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Dr. Rodrigo Vianna compartilha experiência em transplantes intestinais e hepáticos no IDOR

Dr. Rodrigo Vianna compartilha experiência em transplantes intestinais e hepáticos no IDOR

A próxima apresentação ocorre na terça-feira, 01/12, não perca!

 

No início deste mês (03/11), o Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) inaugurou sua primeira sessão dos Encontros IDOR, nova categoria de eventos que convida especialistas para conversar sobre temas contemporâneos relacionados à saúde e à ciência. A primeira edição do evento teve enfoque num dos temas mais desafiadores da medicina: os transplantes multivisceral e de intestino. 

Para compartilhar uma expertise diferenciada e falar de forma aprofundada acerca do assunto, o Dr. Rodrigo Vianna, diretor do maior centro de transplantes dos Estados Unidos, o Miami Transplant Institute (MTI), fez uma apresentação abordando resultados de muitos casos já operados em seu serviço. Como chairmen do evento, participaram da conversa o Dr. Antônio Carlos Moraes, pesquisador do IDOR e chefe do Serviço de Clínica Médica do Hospital Copa D’Or, e o Dr. Paulo Kotze, professor na Pós-Graduação em Ciências da Saúde na PUC-PR.

Mais de 260 ouvintes participaram do evento online. Durante a apresentação, o Dr. Rodrigo Vianna compartilhou sua vasta atuação na área de transplantes, trazendo inúmeros casos reais e emocionantes relatos pessoais sobre os pacientes em situações mais desafiadoras que chegaram ao MTI. Ele comentou com entusiasmo sobre o resultado do atendimento a quadros clínicos graves, muitas vezes recusados por outros hospitais ou definidos como terminais. Na maior parte desses casos, os transplantes realizados por sua equipe trouxeram resultados positivos, com ganho de sobrevida e mais conforto no cotidiano, com a troca da dieta parenteral (via venosa) pela enteral (via oral, porém com alimentos líquidos).

Há um certo desconhecimento sobre os riscos e benefícios do transplante de intestino, o que o faz ser uma das últimas indicações médicas e não estimula o desenvolvimento do procedimento no país. Dr. Vianna comentou que esta falta de informação em grande parte responde pela imagem negativa do tratamento no mundo todo. De fato, a maioria dos casos recebe a indicação para um transplante após cerca de 20 procedimentos cirúrgicos anteriores. A indicação tardia é um importante fator limitador do sucesso da cirurgia. No caso do transplante multivisceral, uma indicação tardia reduz significativamente as chances de desfechos positivos. “Os transplantes em geral, cerca de 50%, possuem rejeição crônica. A razão de olhar para o transplante de intestino como um procedimento que resulta em uma menor sobrevida é porque o faziam isso tarde, o que faz com que muitos pacientes já cheguem com insuficiência renal no operatório”, explica o médico.

Outro erro que ocorre é que muitos tratamentos utilizam imunossupressores nesses pacientes, e problemas intestinais podem estar relacionados a doenças com rejeições alimentares, onde fazer o contrário poderia ser mais proveitoso, evitando os agravantes da insuficiência renal. Além disso, há também um mercado relacionado às dietas parenterais que tem interesse em evitar uma maior popularidade do transplante intestinal, mas segundo o médico o custo da cirurgia é muito mais vantajoso para hospitais e pacientes, já que são gastos 700 mil dólares anuais para manter um paciente parenteral, enquanto o custo do transplante é de 750 mil dólares a 1 milhão e o paciente ainda ganha melhor qualidade de vida.

No MTI, o Dr. Rodrigo Vianna possui desfechos positivos na grande maioria dos transplantes, cerca de 90%, o que mostra que o desconhecimento pode estar custando caro a muitas pessoas com doenças intestinais graves no país e no mundo, já que são poucos os centros especializados nesse tipo de transplante. “Eu acho que nossa maior missão no momento é fazer com que a geração futura leve isso adiante e trabalhe em conjunto com os profissionais de gastroenterologia. Nossas portas vão estar sempre abertas para o Brasil”, conclui.

Dr. Rodrigo Vianna fará uma nova apresentação durante a primeira sessão científica da Hepatologia D’Or, falando, desta vez, sobre sua experiência com transplantes hepáticos. O evento ocorrerá na terça-feira (01/12) às 20h, e será online e gratuito. Inscreva-se!

Escrito por Maria Eduarda Ledo de Abreu.

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26.11.2020

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