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Plasma de convalescentes segue como possível tratamento para Covid-19

Plasma de convalescentes segue como possível tratamento para Covid-19

Estudo com 35 mil pessoas mostra que o tratamento com plasma de indivíduos que se recuperaram da infecção pelo coronavírus pode contribuir para reduzir o número  de mortes por Covid-19.

O plasma sanguíneo é composto por anticorpos depois das células – glóbulos brancos e vermelhos – serem retiradas do sangue. Mas será que o plasma de pessoas já curadas (convalescentes) pode ajudar a tratar pacientes com Covid-19? Foi esta pergunta que um estudo publicado em agosto, ainda não revisado por pares, buscou responder, avaliando o resultado obtido no tratamento de 35 mil pessoas nos Estados Unidos.

O estudo tratou pacientes com plasma  de convalescentes em mais de 2800 diferentes serviços  de saúde; a maior parte dos que receberam o plasma  estava em estado grave – entubado ou na Unidade de Tratamento Intensivo. Durante os tratamentos, os pesquisadores mediram a concentração de anticorpos que as bolsas de plasma continham e as separaram em três grupos: baixa, média ou alta concentração. Outra das métricas do estudo foi sobre o momento da infusão: se o plasma era administrado nos primeiros 3 dias ou a partir do 4º dia de internação; também se avaliou a porcentagem de óbitos em até 7 dias e 30 dias após a internação.

O estudo verificou que 13,9% das pessoas que receberam um plasma com baixa concentração de anticorpos faleceram nos primeiros 7 dias da internação; com a concentração média, o número caiu para 11,5%; e com a concentração alta, os óbitos chegaram a 9,8%. Ou seja, há uma clara tendência de queda com o aumento da quantidade de anticorpos. . Já quando analisaram um intervalo de 30 dias depois dos pacientes receberem o plasma, 29,1% dos que receberam dosagens mais baixas de anticorpos morreram; com a dosagem média de anticorpos, esse número caiu para 27%, e com as dosagens mais altas, baixou para 24,7%. Ou seja, novamente observou-se diminuição na mortalidade, mesmo que pouco expressiva. Quando compararam pessoas tratadas em até 3 dias ou a partir do 4º dia, daqueles que receberam o plasma mais cedo, a mortalidade no sétimo dia também variou, passando de 8,7% para 11,9% com a demora na infusão, enquanto que no dia 30 estas porcentagens foram de 21,6% e 26,7%.

Desta forma, os achados do estudo apontam que há uma tendência de diminuir a mortalidade se o tratamento for dado o mais precocemente e com uma maior concentração de anticorpos no plasma. Porém esses resultados precisam ser melhor avaliados, pois o estudo só testou pessoas que receberam o plasma, não utilizando um grupo controle. Ademais, alguns pacientes tomaram Cloroquina, Remdezivir e esteroide em diferentes tempos do estudo, por isso, seria importante ter um grupo controle para observar com precisão quanto dos resultados se deu pela  ação do plasma. As autoridades dos Estados Unidos ainda estão verificando se este tratamento pode ser aplicado, mas a discussão tem sido positiva; se esse for o tratamento aceito como padrão, com as porcentagens de anticorpo especificadas, o plasma poderá ser utilizado em massa para tratar a população doente por Covid-19. 

O IDOR, em parceria com a UFRJ e com o Instituto Serrapilheira, também está conduzindo um estudo que visa avaliar o uso de plasma de convalescentes para o tratamento de 60 pacientes com Covid-19 em fases iniciais da doença que não têm necessidade de suporte ventilatório. O grupo de pesquisa pretende fazer titulação – medir a concentração – dos anticorpos antivirais para selecionar quais plasmas têm maior chance de trazer benefícios aos receptores. Ademais, será medido o número de cópia do vírus (carga viral) antes e depois da infusão do plasma nos doentes. Além do braço hematológico, a pesquisa conta com um braço virológico, conduzido pelo epidemiologista Amilcar Tanuri, que avaliará características genômicas do vírus nos receptores de plasma humanos. “É um estudo inovador, e esperamos que traga benefícios importantes para os pacientes nas fases iniciais da doença, relata o médico Eduardo Rego, um dos líderes do estudo no IDOR no Rio de Janeiro.”

Por Luiza Mugnol Ugarte

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27.08.2020

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