array(62) { ["SERVER_SOFTWARE"]=> string(6) "Apache" ["REQUEST_URI"]=> string(93) "/instituto/idormedicina-baseada-em-evidencias-a-importancia-da-pesquisa-clinica-na-oncologia/" ["PHP_PATH"]=> string(24) "/opt/bitnami/php/bin/php" ["FREETDSLOCALES"]=> string(0) "" ["FREETDSCONF"]=> string(0) "" ["OPENSSL_ENGINES"]=> string(31) "/opt/bitnami/common/lib/engines" ["OPENSSL_CONF"]=> string(39) "/opt/bitnami/common/openssl/openssl.cnf" ["SSL_CERT_FILE"]=> string(52) "/opt/bitnami/common/openssl/certs/curl-ca-bundle.crt" ["CURL_CA_BUNDLE"]=> string(52) "/opt/bitnami/common/openssl/certs/curl-ca-bundle.crt" ["LDAPCONF"]=> string(42) "/opt/bitnami/common/etc/openldap/ldap.conf" ["GS_LIB"]=> string(43) "/opt/bitnami/common/share/ghostscript/fonts" ["MAGICK_CODER_MODULE_PATH"]=> string(60) "/opt/bitnami/common/lib/ImageMagick-6.9.8/modules-Q16/coders" ["MAGICK_CONFIGURE_PATH"]=> string(73) "/opt/bitnami/common/lib/ImageMagick-6.9.8/config-Q16:/opt/bitnami/common/" ["MAGICK_HOME"]=> string(19) "/opt/bitnami/common" ["PATH"]=> string(260) "/opt/bitnami/apps/wordpress/bin:/opt/bitnami/varnish/bin:/opt/bitnami/sqlite/bin:/opt/bitnami/php/bin:/opt/bitnami/mysql/bin:/opt/bitnami/letsencrypt/:/opt/bitnami/apache2/bin:/opt/bitnami/common/bin:/usr/local/sbin:/usr/local/bin:/usr/sbin:/usr/bin:/sbin:/bin" ["USER"]=> string(6) "daemon" ["HOME"]=> string(9) "/usr/sbin" ["SCRIPT_NAME"]=> string(10) "/index.php" ["QUERY_STRING"]=> string(0) "" ["REQUEST_METHOD"]=> string(3) "GET" ["SERVER_PROTOCOL"]=> string(8) "HTTP/1.0" ["GATEWAY_INTERFACE"]=> string(7) "CGI/1.1" ["REDIRECT_URL"]=> string(93) "/instituto/idormedicina-baseada-em-evidencias-a-importancia-da-pesquisa-clinica-na-oncologia/" ["REMOTE_PORT"]=> string(4) "2549" ["SCRIPT_FILENAME"]=> string(44) "/opt/bitnami/apps/wordpress/htdocs/index.php" ["SERVER_ADMIN"]=> string(15) "[email protected]" ["CONTEXT_DOCUMENT_ROOT"]=> string(34) "/opt/bitnami/apps/wordpress/htdocs" ["CONTEXT_PREFIX"]=> string(0) "" ["REQUEST_SCHEME"]=> string(4) "http" ["DOCUMENT_ROOT"]=> string(34) "/opt/bitnami/apps/wordpress/htdocs" ["REMOTE_ADDR"]=> string(14) "18.231.138.201" ["SERVER_PORT"]=> string(2) "80" ["SERVER_ADDR"]=> string(11) "172.26.1.14" ["SERVER_NAME"]=> string(13) "54.225.48.228" ["SERVER_SIGNATURE"]=> string(0) "" ["LD_LIBRARY_PATH"]=> string(410) "/opt/bitnami/sqlite/lib:/opt/bitnami/mysql/lib:/opt/bitnami/apache2/lib:/opt/bitnami/common/lib:/opt/bitnami/sqlite/lib:/opt/bitnami/mysql/lib:/opt/bitnami/apache2/lib:/opt/bitnami/common/lib:/opt/bitnami/varnish/lib:/opt/bitnami/varnish/lib/varnish:/opt/bitnami/varnish/lib/varnish/vmods:/opt/bitnami/sqlite/lib:/opt/bitnami/mysql/lib:/opt/bitnami/apache2/lib:/opt/bitnami/common/lib:/opt/bitnami/common/lib64" ["HTTP_CDN_LOOP"]=> string(10) "cloudflare" ["HTTP_CF_CONNECTING_IP"]=> string(13) "18.217.228.35" ["HTTP_USER_AGENT"]=> string(103) "Mozilla/5.0 AppleWebKit/537.36 (KHTML, like Gecko; compatible; ClaudeBot/1.0; [email protected])" ["HTTP_ACCEPT"]=> string(3) "*/*" ["HTTP_CF_VISITOR"]=> string(22) "{\"scheme\":\"https\"}" ["HTTP_CF_RAY"]=> string(20) "87b841dd1bc5e15b-GRU" ["HTTP_ACCEPT_ENCODING"]=> string(8) "gzip, br" ["HTTP_CF_IPCOUNTRY"]=> string(2) "US" ["HTTP_TRUE_CLIENT_IP"]=> string(13) "18.217.228.35" ["HTTP_X_AMZN_TRACE_ID"]=> string(40) "Root=1-662e7247-1e0b9e9544d473835a469720" ["HTTP_X_FORWARDED_PORT"]=> string(3) "443" ["HTTP_CONNECTION"]=> string(5) "close" ["HTTP_X_FORWARDED_PROTO"]=> string(4) "http" ["HTTP_X_FORWARDED_FOR"]=> string(42) "18.217.228.35, 172.71.238.14, 10.247.47.40" ["HTTP_X_REAL_IP"]=> string(12) "10.247.47.40" ["HTTP_X_FORWARDED_HOST"]=> string(25) "www.rededorsaoluiz.com.br" ["HTTP_HOST"]=> string(13) "54.225.48.228" ["SCRIPT_URI"]=> string(113) "http://54.225.48.228/instituto/idormedicina-baseada-em-evidencias-a-importancia-da-pesquisa-clinica-na-oncologia/" ["SCRIPT_URL"]=> string(93) "/instituto/idormedicina-baseada-em-evidencias-a-importancia-da-pesquisa-clinica-na-oncologia/" ["REDIRECT_STATUS"]=> string(3) "200" ["REDIRECT_SCRIPT_URI"]=> string(113) "http://54.225.48.228/instituto/idormedicina-baseada-em-evidencias-a-importancia-da-pesquisa-clinica-na-oncologia/" ["REDIRECT_SCRIPT_URL"]=> string(93) "/instituto/idormedicina-baseada-em-evidencias-a-importancia-da-pesquisa-clinica-na-oncologia/" ["FCGI_ROLE"]=> string(9) "RESPONDER" ["PHP_SELF"]=> string(10) "/index.php" ["REQUEST_TIME_FLOAT"]=> float(1714319943.9012) ["REQUEST_TIME"]=> int(1714319943) }

Medicina Baseada em Evidências: A Importância da Pesquisa Clínica na Oncologia

Medicina Baseada em Evidências: A Importância da Pesquisa Clínica na Oncologia

O mês de outubro é marcado pela campanha de conscientização sobre o câncer de mama. A doença é causada pela multiplicação desordenada de células anormais da mama, que forma um tumor com potencial de invadir outros órgãos.

O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois de excluirmos o câncer de pele. A estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) para o ano de 2020 foi mais de 73 mil novos casos.

Diversos fatores estão relacionados ao desenvolvimento de um câncer de mama, como o histórico familiar, excesso de peso, atividade física insuficiente, exposição à radiação ionizante e determinantes relacionados à vida reprodutiva da mulher.

O Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) realiza pesquisas em conjunto com a Rede D’Or e a Oncologia D’Or. O Instituto desenvolve estudos translacionais e participa de ensaios clínicos globais patrocinados pelas indústrias farmacêuticas.

“Quando a falamos sobre medicina baseada em evidências, que a gente vai propor um tratamento que é o melhor tratamento baseado nas evidências científicas, a pesquisa clínica é o instrumento onde a gente constrói essas evidências” informa a Dra. Laura Testa, oncologista clínica da Oncologia D’Or/SP e pesquisadora do IDOR.

O desenvolvimento de um novo produto se apoia em estudos clínicos para avaliar a segurança e eficácia. “Tudo que a gente usa hoje em dia, não apenas medicamentos que administramos, mas também as técnicas cirúrgicas empregadas, quais são as mais recomendadas ou não, vem de pesquisa clínica” esclarece a oncologista. Esses ensaios são categorizados em diferentes fases, como I, II, III e IV, variando conforme o número de participantes e os objetivos específicos de cada etapa. “Vale lembrar que pesquisa clínica é uma pergunta. Então, a gente está fazendo uma pergunta para a qual ainda não sabemos a resposta. Muitas vezes, as perguntas vêm em diferentes fases de tratamento e tem situações em que a gente tem um remédio que já sabemos e que funciona bem, mas a gente quer entender melhor algum aspecto daquele tratamento” Dra. Laura complementa. 

O tratamento do câncer de mama varia de acordo com as características individuais de cada paciente. A abordagem terapêutica pode envolver procedimentos cirúrgicos, quimioterapia, hormonioterapia ou ainda uma combinação de quimioterapia com anticorpos monoclonais. A escolha do tratamento considera a localização e tamanho do tumor, além de analisar o tipo de células ali presentes, incluindo a presença ou não de receptores de estrogênio, progesterona e da quantidade do receptor HER2 na superfície da célula (do inglês, Human Epidermal growth factor Receptor 2).

“Então, quando a gente tem um estudo clínico que demonstra que tem um tratamento novo melhor que o tratamento anterior, conseguimos beneficiar todas aquelas pacientes que vão passar a usar um novo tratamento” a pesquisadora menciona. “Esse é o primeiro e maior objetivo da pesquisa clínica: beneficiar diretamente as pacientes. Claro que esse benefício não necessariamente é da paciente que entrou no estudo, é um benefício para as pacientes que vão receber um tratamento melhor de algo é que já foi gerado pela pesquisa anteriormente.”

Quando perguntada sobre os desafios na realização dos estudos clínicos, a oncologista destaca a importância da desmistificação do que é pesquisa clínica e os benefícios, para que a população entenda o que é o método científico. Outro ponto é relacionado as avaliações regulatórias, com passos burocráticos importantes pra garantir a segurança dos voluntários no Brasil, mas que às vezes podem levar bastante tempo.

Por fim, a Dra. Laura Testa ressalta os avanços científicos mais recentes em termos de tratamento do tumor de mama. “Por exemplo, um câncer de mama receptor hormonal positivo/HER-2 negativo, que é a doença mais comum da classe dos inibidores de CDK (quinases dependente de ciclina), tem três remédios aprovados no Brasil que vieram de estudos de fase três que foram conduzidos. A gente teve a sorte de poder conduzir alguns deles, é uma alegria participar desse desenvolvimento”.

 

Referências:

INCA

Ministério da Saúde

National Breast Cancer

Sociedade Brasileira de Profissionais em Pesquisa Clínica

Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica

Escrito por Manuelly Gomes
Revisão: Dr. Claudio Ferrari

19.10.2023

Conteúdo Relacionado
Fale com a gente.