O implante faz parte de um ramo de pesquisa chamado de interfaces cérebro–computador (BCIs, da sigla em inglês). São aparelhos que buscam registrar a atividade cerebral e dessa forma, seria possível interagir com um computador, um braço robótico, um celular ou outros dispositivos pela mente. A ideia é devolver habilidades motoras e de comunicação para pessoas que sofrem com formas graves de paralisia.
Dr. Luiz Eugênio Mello, diretor de pesquisa e inovação do IDOR, comentou que os resultados demonstrados até o momento são preliminares e ressalta que o organismo do ser humano pode rejeitar esses implantes por identificar como um corpo estranho.
28.11.2024