A Residência Médica em Oncologia Clínica aborda o estudo do câncer sob todos os seus espectros tumorais, desde o diagnóstico precoce até o tratamento de casos de doença terminal. Proporcionando aprendizado através de médicos experientes e tecnologias de ponta, o Programa de Residência Médica em Oncologia Clínica é oferecido pelo Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) e pela Oncologia D’Or da Rede D’Or São Luiz (RDSL) no Rio de Janeiro, visando treinar seus residentes tanto em quesitos teóricos e práticos do tratamento oncológico, como também em questões que consideram a atenção humana direcionada ao paciente.
Durante a residência, os médicos do programa aprenderão a reconhecer fisiopatologias, diagnosticar e tratar corretamente as principais neoplasias, dominando também conhecimento de cuidados paliativos e complicações decorrentes dos procedimentos realizados. “Todos os médicos da residência são oriundos de centros de referência nacional e muitos têm experiência internacional. Além disso, vários desses médicos acumulam larga experiência em pesquisa clínica, possuindo formação de mestrado e doutorado”, afirma o coordenador da residência no RJ, Dr. Daniel Herchenhorn, que é oncologista clínico e doutor em sua área.
Segundo o coordenador, o mercado oferece muito espaço para os profissionais que queriam ingressar na Oncologia, principalmente se esses médicos também apresentarem experiência em pesquisa, competência que é articulada ao programa como um fator diferencial. “Somos o maior grupo de Oncologia do Brasil ligado a maior rede hospitalar privada e interagimos com nossos hospitais, participando de um crescimento conjunto. Não ensinamos apenas Oncologia, mas queremos também dar foco em pesquisa, em atendimento humano”, complementa.
Contando com toda iniciativa em pesquisa do IDOR e com a experiência médica da RDSL, a residência médica em Oncologia Clínica ainda oferece ao médico o acesso às tecnologias mais modernas, ligadas ao tratamento do câncer, assim como reuniões multidisciplinares e videoconferências para discussão de casos complexos, potencializando a interação entre os profissionais. Dr. Herchenhorn ressalta ainda que um dos fatores mais distintos do programa é a importância dada ao cuidado do paciente. “A Oncologia se tornou uma especialidade com várias nuances, que vão até subespecialidades como a imunologia e a biologia molecular. Porém, não há como não dar igual valor ao cuidado com o ser humano, e também saber lidar com as mais diferentes dificuldades de decisão nesse processo”, afirma o coordenador.
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