Ressonância Magnética do Antebraço

A ressonância magnética do antebraço é um procedimento de imagem não invasivo e indolor. O exame usa ondas magnéticas para criar imagens detalhadas dos ossos (rádio e ulna), tendões, ligamentos, músculos e vasos sanguíneos do antebraço, além de ajudar a diagnosticar fraturas, tumores, inflamações e outras anormalidades.

O exame de ressonância magnética do antebraço é realizado na máquina de ressonância magnética. O paciente deita-se em uma maca, que desliza para dentro do aparelho circular. É necessário permanecer imóvel por alguns minutos durante o exame. O equipamento é extremamente seguro, com iluminação e ventilação adequadas.

A ressonância magnética funciona à base de poderosos ímãs, que criam um campo magnético que permite a composição de imagens. Outro componente que melhora a qualidade das imagens da ressonância magnética são as ondas de radiofrequência emitidas pela máquina.

O exame de ressonância magnética do antebraço serve para observar a região e sua estrutura, sendo possível notar fraturas e fissuras. O exame pode ser feito como preparo pré-cirúrgico, permitindo avaliar a estrutura anatômica antes de procedimentos.

O exame também estuda lesões e rompimentos de ligamentos e músculos que compõem o antebraço. A síndrome da intersecção, que causa inflamação nos tendões, também pode ser observada com o procedimento.

O exame de ressonância magnética do antebraço dura cerca de 20 minutos, mas o tempo pode aumentar conforme indicação médica.

A Ressonância Magnética do Antebraço pode ser solicitada por diversos especialistas, dependendo do caso. Normalmente ortopedistas, reumatologistas e neurologistas são os que mais solicitam, devido às suas áreas de atuação.

O exame de Ressonância Magnética do Antebraço é geralmente contraindicado para indivíduos com implantes metálicos, como marca-passos cardíacos, desfibriladores, clips de aneurisma cerebral, certos tipos de válvulas cardíacas, certos tipos de próteses vasculares e pinos, placas, parafusos ou hastes metálicas.

Além disso, grávidas que estejam no primeiro trimestre de gestação também devem evitar o procedimento, a menos que seja absolutamente necessário. Portanto, é crucial informar todos os detalhes médicos ao radiologista antes do exame.