A Rede D’Or oferece uma completa gama de exames diagnósticos voltados para a medicina respiratória, desde os mais rotineiros até os mais específicos. Nossa estrutura de ponta e equipe altamente capacitada asseguram diagnósticos precisos e tratamentos eficazes.
A pletismografia é uma ferramenta essencial para a avaliação detalhada dos pulmões. Trata-se de um exame não invasivo, que dura aproximadamente 20 minutos.
Conhecida também como prova de função pulmonar completa, a pletismografia oferece uma análise mais abrangente em comparação com a espirometria simples. Além de avaliar a função respiratória básica, o exame mede os volumes pulmonares e parâmetros de oxigenação.
Dessa forma, a pletismografia se destaca por suas diversas aplicações no diagnóstico e acompanhamento de doenças respiratórias, como doenças intersticiais pulmonares (ex.: fibrose pulmonar), avaliação pré-operatória para cirurgias pulmonares e verificação do impacto do enfisema pulmonar.
Este exame diferenciado permite uma compreensão mais aprofundada das condições pulmonares, auxiliando no planejamento e monitoramento de tratamentos.
A ergoespirometria (ou teste ergoespirométrico) é um exame utilizado para medir a capacidade física máxima de um indivíduo, avaliando como os sistemas cardiovascular, muscular e respiratório respondem ao esforço físico.
Também chamado de teste cardiopulmonar, esse exame tem se tornado amplamente reconhecido e aplicado, sendo útil tanto para atletas que desejam otimizar seu desempenho quanto para pacientes que necessitam avaliar limitações em suas atividades diárias.
A Tomografia Computadorizada com Baixa Dose de Radiação (TCBD) é uma técnica avançada de imagem que utiliza doses reduzidas de radiação para capturar imagens detalhadas do interior do corpo. Desenvolvida com o objetivo de minimizar a exposição à radiação, a TCBD é especialmente benéfica para pacientes que necessitam de exames de imagem frequentes, como aqueles em acompanhamento de doenças crônicas ou em programas de rastreamento.
A TCBD mantém a alta qualidade das imagens diagnósticas, permitindo a detecção e monitoramento preciso de diversas condições médicas, incluindo doenças pulmonares, cardiovasculares e oncológicas. A tecnologia utiliza algoritmos avançados de processamento de imagem para compensar a menor quantidade de radiação, garantindo que os médicos tenham acesso a informações diagnósticas críticas sem comprometer a segurança do paciente.
A cintilografia é uma técnica avançada de diagnóstico por imagem que emprega a radiação para analisar o funcionamento de diferentes órgãos e tecidos do corpo. Este exame fornece uma perspectiva detalhada do metabolismo e da atividade fisiológica do organismo de maneira não invasiva. Durante o procedimento, uma pequena quantidade de material radioativo é introduzida no corpo, que emite radiação captada por uma câmera especial, criando imagens precisas e informativas. Essas imagens ajudam os médicos a detectarem anomalias com precisão.
A SPECT-CT é um exame que combina a cintilografia com a tomografia computadorizada em um único equipamento. Esta combinação proporciona informações funcionais detalhadas obtidas pela cintilografia, juntamente com imagens anatômicas precisas fornecidas pela tomografia computadorizada. Essa integração melhora significativamente a precisão diagnóstica, permitindo uma avaliação mais completa e acurada das condições médicas do paciente.
O exame de Cintilografia Pulmonar de Inalação e Perfusão é realizado em duas etapas. A primeira etapa é dedicada à inalação, onde o paciente inala soro fisiológico misturado com um medicamento. Em seguida, o paciente é encaminhado para a máquina de cintilografia para a captura de imagens que demonstram a circulação de ar no pulmão.
A segunda etapa é a perfusão. Nesta etapa, o paciente recebe uma injeção endovenosa de um medicamento, que circula por alguns minutos. Em seguida, o paciente é encaminhado novamente para a máquina de cintilografia, que capta imagens do pulmão e da circulação sanguínea no órgão.
A PET-CT é um exame de imagem não invasivo e indolor que combina a tomografia por emissão de pósitrons (PET) com a tomografia computadorizada (CT). Juntas, essas tecnologias permitem obter imagens detalhadas da anatomia e da atividade metabólica celular, sendo altamente eficientes na detecção de tumores (PET- CT Oncológico) e infecções (PET-CT Infecção) em qualquer parte do corpo.
Também chamada de fibrobroncoscopia ou endoscopia respiratória, este exame permite ao médico visualizar as vias aéreas do paciente. Ele possibilita observar desde as fossas nasais, passando pela laringe e traqueia, até os brônquios.
A broncoscopia é realizada com um aparelho tubular, flexível e longo, denominado broncoscópio, que contém uma câmera em sua ponta. Com o paciente levemente sedado, o equipamento é introduzido em uma das narinas ou pela boca, alcançando as vias aéreas.
A ecobroncoscopia, também conhecida como ultrassonografia endobrônquica (EBUS), é um procedimento ambulatorial minimamente invasivo usado para diagnosticar diferentes tipos de doenças pulmonares, incluindo infecções e câncer. Existem dois tipos de EBUS:
– EBUS Linear: utilizado para realizar punção aspirativa com agulha fina de nódulos, massas ou linfonodos localizados ao redor da árvore traqueobrônquica, guiado por ultrassonografia em tempo real. Este método é indicado para o estadiamento minimamente invasivo de câncer pulmonar e extrapulmonar, bem como para o diagnóstico de lesões intratorácicas de natureza inflamatória, infecciosa ou neoplásica.
– EBUS Radial: indicado para auxiliar na localização de nódulos pulmonares periféricos situados ao longo dos segmentos e subsegmentos brônquicos. Este método é utilizado em conjunto com a fluoroscopia para facilitar o acesso ao nódulo e a coleta de biópsias por pinça flexível ou punção aspirativa com agulha fina. O exame pode ser realizado sob anestesia geral, com duração aproximada de 1 a 2 horas, sendo indicado tanto para pacientes externos quanto internos. Após o procedimento, o paciente passará por um período de observação clínica de cerca de 1 a 2 horas em ambiente hospitalar, acompanhado por um responsável, antes de receber alta para casa.
A biópsia pulmonar é um procedimento médico utilizado para coletar pequenos fragmentos de tecido pulmonar a fim de esclarecer diagnósticos, especialmente para determinar se nódulos pulmonares são benignos ou malignos. Também pode ser indicada para identificar agentes infecciosos ou inflamatórios em algumas condições respiratórias e direcionar o tratamento adequado.
Existem duas abordagens principais para realizar este procedimento:
– Biópsia por Agulha guiada por Tomografia: a biópsia por agulha envolve o uso de uma agulha especial, guiada por tomografia computadorizada, para acessar a lesão de forma precisa e segura. Este método é minimamente invasivo e geralmente realizado de maneira ambulatorial, sem necessidade de internação. A biópsia pode ser feita com anestesia local, sedação ou anestesia geral. Após a biópsia, o paciente permanece em observação por cerca de 4 horas em um ambiente confortável antes de ser liberado para casa.
– Biópsia Cirúrgica: realizada sob anestesia geral, esta técnica permite a remoção de uma quantidade maior de tecido pulmonar, o que é importante em algumas situações clínicas. A biópsia cirúrgica pode ser feita por videotoracoscopia, utilizando três pequenas incisões de aproximadamente 1 centímetro no tórax.
O derrame pleural é o acúmulo excessivo de líquido no espaço pleural, que é a área entre o pulmão e a membrana externa que o reveste, chamada pleura. Esse acúmulo pode causar sintomas como dor no peito, sensação de falta de ar ou dificuldade para respirar.
As causas mais comuns de derrame pleural incluem tumores, infecções, sangramentos, doenças cardíacas, renais ou hepáticas, deficiência de certas proteínas, entre outras.
O diagnóstico pode ser realizado através de raio X do tórax, ultrassom torácico ou tomografia computadorizada.
O tratamento da doença, também conhecida como “água no pulmão” ou “água na pleura,” pode ser realizado através de medicamentos, como diuréticos ou antibióticos, ou pela drenagem do líquido acumulado na pleura. A remoção do líquido é feita por punção no espaço entre as costelas, utilizando um cateter fino, geralmente com anestesia local ou sedação. Este cateter pode ser retirado após o esvaziamento do espaço pleural (toracocentese) ou permanecer por mais tempo (drenagem pleural).
Existe também a opção de utilizar um cateter especial de longa permanência, que permite a retirada de pequenas quantidades de líquido repetidamente na própria residência do paciente.
Confira a lista de exames disponíveis para agendamento online.
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