O cólon compõe o chamado intestino grosso. Câncer é o nome que se dá a um crescimento desorganizado e acelerado de células em uma determinada região do corpo. Quando o câncer acontece no intestino grosso, é denominado câncer de cólon.
Esse é o terceiro câncer mais comum em homens, e o segundo câncer mais incidente em mulheres.
Dados do Instituto Nacional do Câncer, o INCA, estimam que em 2018, 17.380 homens foram diagnosticados com o câncer de cólon, enquanto 18.980 mulheres receberam o mesmo diagnóstico.
Além dos fatores de risco que afetam outros tipos de câncer, como o tabagismo, o alcoolismo e o sedentarismo, o câncer de cólon também está associado aos seguintes fatores de risco:
A incidência do câncer de cólon também é maior em homens e mulheres acima dos 50 anos de idade.
Os sintomas do câncer de reto são variados, sendo que ter a presença de um ou mais dos sinais abaixo descritos não quer dizer, necessariamente, que o paciente possui câncer de cólon. O ideal é ter acompanhamento médico para realizar exames complementares antes de fechar um diagnóstico.
Os sintomas do câncer no reto incluem:
O diagnóstico do câncer de cólon retal é feito, inicialmente, por meio do exame de toque, seguido por exames complementares como a colonoscopia, que se trata da inserção de um aparelho com uma câmera na ponta, que, além de permitir ao médico ver o interior do intestino, também o ajuda a captar amostras para a realização de uma biópsia.
O exame de fezes, com a análise de uma pequena amostra, em busca de sangue, também é uma forma de detecção da doença ainda em seus estágios iniciais, quando o sangue ainda não é necessariamente visível.
O diagnóstico é feito, geralmente, por um médico proctologista que pode trabalhar em conjunto com o oncologista.
Antes de iniciar o tratamento do câncer de cólon, é feito o estadiamento da doença, que avalia o avanço do câncer no corpo do paciente. Cada tratamento é recomendado de acordo com o tipo específico de câncer do paciente.
Para tratar o câncer de cólon e de reto, pode ser recomendada a realização de uma cirurgia, além do tratamento complementar de quimioterapia e de radioterapia.
A Oncologia D’Or foi criada em 2010, a partir do Centro de Oncologia Quinta D’Or, no Rio de Janeiro. Atualmente, a rede conta com mais de 40 clínicas, espalhadas pelos estados de Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Tocantins, Ceará e Bahia.