
Rio de Janeiro, RJ

Quem Somos
Referência por vocação, excelência por opção.
Inaugurada em 1993, a Perinatal nasceu como resultado do trabalho de um grupo pioneiro que investiu na excelência no cuidado médico, tendo como foco o pleno atendimento à gestante e ao recém-nascido.
Responsável pela introdução do conceito de Perinatologia na assistência materno-fetal, a Perinatal é o único hospital particular no Rio de Janeiro que oferece, exclusivamente, serviços de maternidade e assistência integrada à saúde da mulher e do bebê.
A Perinatal tornou-se referência em Ginecologia e Obstetrícia, Medicina Fetal e Cirurgia Cardíaca Neonatal e Pediátrica. A infraestrutura das unidades conta com recursos, equipamentos e tecnologia de ponta com atendimento humanizado e uma equipe multidisciplinar capacitada para uma assistência de qualidade.

Os Centros de Referência, oferecem atendimento especializado, desde o diagnóstico inicial, procedimentos ginecológicos, obstétricos e fetais, bem como tratamentos intensivos para gestantes de alto risco e para os bebês prematuros ou com malformação, até cirurgias cardíacas neonatais e pediátricas.
No início de 2020, a Perinatal começou a fazer parte da Rede D’Or de Hospitais. Ambas possuem valores semelhantes, com foco prioritário na qualidade do atendimento e no resultado.
Padrões rigorosos estabelecidos por sistemas de certificações nacionais e internacionais são seguidos, como da ONA – Organização Nacional de Acreditação, concedida ao Hospital Caxias D’Or, da ACSA, concedida ao Hospital Oeste D’Or, da certificação canadense QMENTUM da unidade Perinatal Barra e ainda da certificação internacional JCI – Joint Commission International, concedida ao Hospital Glória D’Or, onde a Perinatal também atua. Esses instrumentos contribuem para melhoria contínua dos serviços e proteção às nossas pacientes.
Hoje, a Perinatal é reconhecida pela excelência e inovação em serviços. Seu diferencial continua sendo a humanização do atendimento e da assistência.
Nosso objetivo é continuar crescendo e ampliando os nossos atendimentos, com foco não só em Maternidade, mas em saúde da mulher.
Levamos o que temos de melhor da marca Perinatal para outras unidades Rede D’Or, para que mais maternidades possam ter o mesmo padrão de excelência em serviço que oferecemos durante todos esses anos.

Sobre a unidade
A Perinatal Barra conta com os serviços de Ginecologia, Obstetrícia, Medicina Fetal e Reprodução Humana. Com uma infraestrutura moderna, equipamentos e tecnologia de ponta, exames de Pré-Natal e Check-up Ginecológico com resultado no mesmo dia, Serviços de Mastologia e uma UTI Cardíaca Neonatal e Pediátrica, além de oferecer segurança para as pacientes e para os bebês, com atendimento humanizado e uma equipe multidisciplinar capacitada para uma assistência de qualidade.
Certificações
A Perinatal Barra é considerada um dos hospitais mais seguros do mundo. É o que atesta a certificação canadense QMentum Diamante, sendo esta unidade da Perinatal, a primeira maternidade brasileira a receber este selo internacional de excelência.
A conquista se deu após um rigoroso processo de avaliação, envolvendo pacientes, médicos, colaboradores, lideranças, a Alta Administração e operadoras.
Também somos filiados ao Instituto Vermont Oxford, instituição que reúne as 700 melhores unidades neonatais do mundo com o intuito de obter as melhores práticas e resultados nos tratamentos dos recém-nascidos prematuros.
As instalações da Maternidade Perinatal Barra foram cuidadosamente planejadas para oferecer conforto e segurança as pacientes.
Com um ambiente moderno e preparado para que as atividades assistenciais ocorram de forma ágil e eficiente.
A Perinatal estipula um horário que possibilite o descanso da mãe e do bebê recém-nascido.
A visita é liberada, diariamente, das 9h às 21h, para adultos e crianças com mais de 12 anos.
Para maior tranquilidade da mãe e do bebê sugerimos:
Conheça as salas de parto da Perinatal Barra.
Um dos compromissos da Perinatal é abreviar o tempo de espera para internação. Para que isso aconteça é fundamental o preenchimento do formulário abaixo, a partir de 15 dias e até 48 horas antes da data marcada para o parto.
É importante ressaltar que a pré-internação, ou o agendamento da cirurgia pelo médico no Centro Cirúrgico, não garante vaga no momento da internação. O objetivo da pré-internação é dar mais agilidade ao processo burocrático com início no momento da chegada à maternidade.
Entretanto, alguns procedimentos podem ser realizados somente no setor de internação como, por exemplo, a autorização de internação do convênio. É necessário certificar-se que a pré-internação foi realizada corretamente, na unidade desejada.
Lembramos que a paciente deverá chegar à Perinatal com 2 (duas) horas de antecedência em caso de parto agendado.
O serviço de preenchimento de pré-internação está disponível apenas para as unidades Perinatal Barra e Perinatal Glória D’Or.
Clique aqui e preencha o formulário para submeter a sua ficha.
Encontre aqui tudo o que é necessário para facilitar o seu processo de internação.
Pensando sempre no bem-estar das nossas pacientes, separamos todas as orientações básicas sobre as documentações necessárias, os protocolos e os procedimentos para que a sua internação ocorra da maneira mais tranquila e efetiva possível.
Para o maior conforto da gestante e de toda sua família orientamos que a paciente de cirurgia eletiva chegue à maternidade, para a sua internação, com antecedência máxima de 2 horas e de porte dos seguintes documentos:
Lembre-se de que quanto mais cedo você deixar separada toda a sua documentação, mais tranquila e ágil será a sua admissão na maternidade no momento da sua internação.
Ao chegar ao quarto, e antes de seguir para o centro cirúrgico, recomenda-se que a paciente tome um banho do pescoço para baixo, evitando molhar os cabelos, utilizando sabonete comum. Essa medida contribui para maior segurança durante o procedimento.
Será um prazer recebê-los, a Perinatal agradece a confiança e preferência!
A Perinatal preza pela segurança da mãe e do bebê. Por isso, adota procedimentos rígidos para o seu transporte e identificação.
Como é feita a checagem das informações de segurança da mãe e do bebê no Centro Cirúrgico?
Ao receber a paciente no Centro Cirúrgico, a equipe de Enfermagem checa os três marcadores de identificação institucionais:
Nome completo
Data de nascimento
Número do prontuário
Além disso, também é conferido:
O nome do médico
Os registros em prontuário
Protocolos
Impressos do Berçário
As duas pulseiras de identificação do recém-nascido, com os marcadores de identificação materna e código de barras.
No Centro Cirúrgico, a Declaração de Nascido Vivo (DNV) e a Caderneta de Vacinação do Bebê são enviadas com a paciente para a sala de cirurgia ou pré-parto, para que, neste momento, sejam colhidas as digitais da mãe e posteriormente a impressão plantar do bebê.
O que acontece com o seu bebê desde a chegada ao berçário até o encaminhamento ao quarto?
Após o nascimento, o bebê é encaminhado ao Berçário de Admissão junto ao médico assistente e o pai ou acompanhante. Neste Berçário serão realizados os primeiros cuidados e o preparo para o encaminhamento ao quarto.
O bebê é encaminhado em um berço individual, sempre acompanhado de uma enfermeira ou técnica de Enfermagem do Berçário. Somente a colaboradora do Berçário está autorizada a realizar este transporte. A checagem de segurança na entrega dos bebês às mães é feita em 4 etapas:
1. Antes de sair do Berçário, a equipe de Enfermagem checa se a mãe está no quarto. Em seguida, faz a conferência do nome completo da mãe, que está na pulseira do bebê, com o cartão de identificação que está no berço.
2. Antes de entrar no quarto, será feita uma nova verificação dos dados da pulseira de identificação do bebê com o cartão de identificação que será colocado na porta do quarto;
3. Ao entrar no quarto, a colaboradora do Berçário se apresenta à família, confirma o nome e sobrenome da mãe do bebê por solicitação verbal.
4. Por último, é realizada a checagem dos dados da pulseira do bebê, com os dados da pulseira da mãe, pelo decodificador do código de barras.
O bebê poderá ficar com a mãe o tempo todo?
A Perinatal incentiva o Alojamento Conjunto. Logo, o bebê ficará em tempo integral no quarto da mãe, inclusive à noite, exceto se houver necessidade do recém-nascido ser encaminhado ao Berçário para avaliação do Pediatra.
Qualquer dificuldade pode ser comunicada à Enfermagem do Berçário, disponível 24 horas por dia.
Acompanhantes têm livre acesso ao berçário?
Não. Para oferecer mais segurança aos bebês, o acesso a este setor é restrito aos colaboradores do Berçário e médicos.
Como proceder na ocasião da alta?
Após receber as confirmações de alta pelos médicos assistentes – Obstetra e Pediatra – os pais / acompanhante deverão comparecer ao setor de fechamento de contas.
Após a alta financeira, o Berçário deverá ser comunicado e então realizará as orientações de alta do bebê e conduzirá os pais / acompanhante e recém-nascido até a recepção.
Todos esses protocolos são realizados para reforçar a segurança da mãe e do bebê.
Faça aqui o download dos termos de consentimento necessários para o procedimento que será realizado, de acordo com orientação do seu médico:
Parto Cesário a pedido da gestante
Esvaziamento uterino/abortamento
Trabalho de parto visando o parto transpélvico
Um médico especialista em fertilização, apoiado por uma equipe multidisciplinar, formata o plano de tratamento, compartilhando e esclarecendo todas as necessidades e detalhes em cada fase do processo junto à paciente e parceiros(as) envolvidos(as), tanto para a Reprodução Assistida, quanto para a Preservação da Fertilidade.
O Centro oferece acolhimento, amparo e orientação necessários ao longo de todas as etapas do processo dos diferentes tipos de aconselhamentos e tratamentos.
Os tratamentos oferecidos pelo Centro de Medicina Reprodutiva são:
Inseminação Intrauterina
A inseminação intrauterina é um tratamento indicado para infertilidade ligada a causas masculinas leves e moderadas, pacientes com dificuldade de ovulação como a Síndrome dos Ovários Policísticos e, em alguns casos, na infertilidade sem causa aparente. Ela consiste na indução da ovulação com hormônios e acompanhamento por ultrassonografia transvaginal seriada do crescimento folicular. Quando os folículos atingem o tamanho necessário, é administrado outro hormônio em dose única para promover a rotura do folículo e liberação do óvulo. Próximo ao momento da ovulação o marido colhe o sêmen na clínica onde, após um processo de preparo e seleção dos melhores espermatozoides, a amostra é colocada gentilmente dentro do útero através de um cateter.
Fertilização in Vitro
A Fertilização in vitro (FIV) é um tratamento de reprodução assistida de alta complexidade que envolve diversas etapas e profissionais. As principais indicações para este tratamento são:
• fator masculino moderado ou severo
• fator tubário (laqueadura de trompas, obstrução tubária, hidrossalpinge, etc.)
• baixa reserva ovariana (baixa quantidade de óvulos)
• idade reprodutiva avançada associada a baixa qualidade de óvulos (para pacientes acima de 40 anos passa a ser o tratamento de primeira escolha)
• casais com indicação de análise genética dos embriões
• falhas em tratamentos anteriores
Esta técnica de tratamento consiste na estimulação dos ovários com medicamentos e acompanhamento com ultrassonografia seriada, coleta dos óvulos maduros e coleta do sêmen, fertilização dos óvulos maduros com sêmen do cônjuge ou de doador, para geração de embriões no laboratório e a transferência desses embriões para o útero.
Congelamento de óvulos
O congelamento de óvulos é uma técnica que visa preservar fertilidade. Atualmente, existem 2 indicações principais deste tratamento. A primeira seria a preservação de fertilidade por motivo de doença, como as mulheres que serão submetidas a cirurgias com risco de retirada total ou parcial dos ovários e aquelas que iniciaram tratamento de quimioterapia ou radioterapia pélvica, com risco de menopausa precoce. A segunda seria a chamada preservação por motivos sociais, no qual mulheres que não desejam gestação no momento por motivos pessoais ou profissionais, e estão preocupadas com o avanço da idade reprodutiva e todas as suas consequências negativas, buscam a técnica para assegurar a qualidade dos óvulos para utilização futura, proporcionando ótimos resultados e permitindo uma melhor programação de vida. Em ambos, o tratamento consiste na estimulação ovariana com medicações, coleta dos óvulos e congelamento dos que estiverem maduros.
Tratamento com Doação de Óvulos
Pacientes que apresentam alteração na reserva ovariana, como por exemplo: menopausa precoce, tratamento prévio de quimioterapia ou radioterapia, retirada dos ovários por motivos cirúrgicos, doenças hereditárias entre outros, muitas vezes tem como opção tratamento a fertilização in vitro com óvulos doados.
A paciente que irá receber os óvulos, passará por um processo simples de preparação do útero com medicamentos para receber os embriões após a fertilização destes óvulos com espermatozoides do seu cônjuge.
Infertilidade Masculina
O fator masculino de infertilidade está presente em até metade dos casos de infertilidade conjugal. Ele pode ser o único fator levando à infertilidade conjugal ou vir associado a um fator feminino. Em muitos casos de infertilidade masculina é possível descobrir o que levou a esta alteração e tentar tratá-la, levando a uma melhora da qualidade do sêmen e potencializando as chances de gravidez de maneira natural ou então melhorando os resultados dos tratamentos de Reprodução Assistida. Por isso, é fundamental que o homem também passe por uma avaliação adequada quando estamos diante de um caso de infertilidade conjugal.
O Centro de Medicina Diagnóstica da Perinatal é responsável pelo atendimento ambulatorial de mulheres e de gestantes, oferecendo consultas e exames ginecológicos, acompanhamento médico e exames para o pré-natal.
Também são disponibilizados serviços de aconselhamento genético e exames especializados para investigações de maior complexidade, tais como Ultrassom para diagnóstico de Endometriose, Amniocentese, Ultrassom Obstétrico de Translucência Nucal com Doppler de Artérias Uterinas, Teste Pré Natal Não Invasivo (NIPT) e muitos outros.
Todos os profissionais de Medicina do Centro de Medicina Diagnóstica da Perinatal são altamente qualificados e possuem experiência em diversos hospitais e clínicas de serviços universitários do estado Rio de Janeiro, como:
Isso se deve à nossa busca por aprimoramento constante, pois o nosso objetivo é oferecer o que há de melhor e mais moderno na assistência à mulher em todos os períodos da sua vida.
A Perinatal oferece, desde o início, atendimento diferenciado com recursos tecnológicos de ponta, associados a um ambiente acolhedor e seguro para nossas pacientes.
Para agendar consultas e exames de Medicina Diagnóstica, ligue para nossa Central de Agendamentos – segunda a sexta, das 8h às 18h – no seguinte telefone:
Perinatal Barra: (21) 3003-3230
O Grupo Perinatal conta com dois Centros de Cirurgia Ginecológica no Rio Janeiro, nas unidades Perinatal Glória D’Or e Perinatal Barra, com atendimento 24 horas por dia. A equipe domina técnicas modernas, que possibilitam um tratamento cirúrgico minimamente invasivo e diagnósticos precisos.
Os Centros de Cirurgias Ginecológicas contam com sala estruturada para procedimentos endoscópicos com monitores de alta definição que garantem maior precisão e conforto para médicos e mais segurança para as pacientes.
O espaço conta também com a Sala Inteligente, específica para cirurgias laparoscópicas, além de ultrassom de última geração para o diagnóstico de endometriose.
Entre em contato com a nossa central de atendimento para tirar suas dúvidas ou saber mais sobre os nossos serviços de cirurgia ginecológica.
Clique aqui e marque sua consulta.
Técnicas de tratamento videoendoscóspicos
Conheça mais sobre os procedimentos videoendoscópios para cirurgia ginecológica que realizamos com maior frequência:
Histeroscopia
É, atualmente, o melhor procedimento para diagnóstico das doenças do canal cervical e da cavidade uterina. Serve como um meio para intervenção cirúrgica para as doenças do endométrio (camada mais interna do útero).
É realizado com a introdução de um equipamento com espessura diminuta, entre 3 e 5 mm de diâmetro (histeroscópio), através do colo uterino e, com uma micro câmera conectada a este equipamento, a imagem é projetada em um monitor, o que, inclusive, possibilita que a paciente acompanhe o procedimento, quando este é realizado sem sedação.
Contudo, é possível realizar este procedimento com uso de sedação leve, acompanhado por um anestesista, o que confere maior conforto à paciente e facilita a realização das intervenções cirúrgicas histeroscópicas.
Principais Indicações:
Laparoscopia
Trata-se de uma moderna técnica cirúrgica que possibilita a abordagem da cavidade abdominal para a realização de diversos procedimentos cirúrgicos, através da introdução de uma ótica acoplada a uma microcâmera por uma incisão, quase sempre, na cicatriz umbilical e de mini-incisões na parede abdominal para a introdução do instrumental cirúrgico. Atualmente, quase 100% das cirurgias ginecológicas podem ser abordadas através desta técnica, mesmo àquelas de grande complexidade.
A laparoscopia confere à paciente um menor tempo de recuperação cirúrgica, com retorno mais precoce às suas atividades laborais. Através desta técnica obtém-se, em geral, menos dor pós-operatória, menor risco de infecção, menor perda sanguínea no período pré-operatório e melhor resultado estético.
Principais Indicações:
Laparoscopia “single-port”
Esta é uma modalidade cirúrgica derivada da laparoscopia, porém com a diferença de que é realizada apenas uma incisão única na cicatriz umbilical, de aproximadamente 2 cm, por onde é introduzido um dispositivo pelo qual tanto a ótica quanto as pinças são introduzidas.
Por permitir o acesso à cavidade abdominal por apenas um “portal”, o nome da técnica refere a essa única abertura da parede abdominal por “portal único” ou “single-port”. Como resultados, esta técnica, assim como a laparoscopia convencional, permite uma recuperação pós-cirúrgica mais rápida, menos dor pós-operatória, menor perda sanguínea com um resultado estético excelente, uma vez que a única cicatriz ficaria “escondida” na cicatriz umbilical.
Atualmente, muitas cirurgias ginecológicas podem ser realizadas através desta técnica, principalmente as de menor porte.
Laparoscopia “single-incision”
Esta é outra derivação da técnica laparoscópica tradicional, muito semelhante à técnica de “single-port”, porém com a cirurgia “single-incision” após a incisão na região da cicatriz umbilical, não é colocado nenhum dispositivo pelo qual as pinças e a ótica são introduzidas na parede abdominal.
Muitas cirurgias ginecológicas já são feitas por esta técnica, que exige uma equipe muito bem treinada e especializada.
Sangramento uterino anormal
Qualquer alteração no ciclo menstrual normal recebe o nome de “sangramento uterino anormal”. O papel da cirurgia minimamente invasiva nestes casos se limita ao tratamento das doenças passíveis de correção cirúrgica que sejam as causadoras do sangramento como, por exemplo, miomas, pólipos, adenomiose, tumores (quando ainda há possibilidade de tratamento cirúrgico).
Mioma uterino
São tumores benignos compostos de fibras musculares organizadas. A probabilidade de se transformarem em câncer é extremamente baixa, inferior a 1%.
Existem diversas opções de tratamento para o mioma uterino, que podem variar desde o tratamento hormonal, até o tratamento cirúrgico, nas mulheres que ainda desejam ter filhos consiste em uma cirurgia chamada miomectomia, na qual é retirado apenas o mioma, com a preocupação de preservar a fertilidade da paciente.
Em alguns casos específicos, a histerectomia (retirada de todo, ou parte, do útero) consiste no melhor tratamento. Ambas as cirurgias podem ser realizadas de maneira minimamente invasiva. Para os miomas restritos à camada mais interna do útero, os submucosos, podem ser retirados por via histeroscópica.
Para os demais as, a via laparoscópica é uma via muito segura, que permite excelentes resultados.
Pólipos endomentriais e endocervicais
A maioria dos pólipos se apresenta de forma assintomática. Caracterizam-se por lesões em alto relevo na superfície interna do útero, que contém em sua superfície tecido semelhante àquele que recobre o endométrio ou o canal cervical.
O sintoma mais comum é o sangramento uterino anormal, que pode se apresentar como: sangramentos entre os períodos menstruais ou perdas sanguíneas poucos dias após a menstruação, de coloração escura e aspecto em forma de muco. É possível, também, que o sangramento anormal devido à presença do pólipo se apresenta como um aumento do fluxo e duração da menstruação.
Uma dúvida muito comum nas pacientes é sobre a possibilidade de um pólipo se transformar em câncer, ou seja, sofrer malignização. Os estudos atuais demonstram que há uma chance de aproximadamente 0,5% para ocorrer esse fenômeno. O exame que consegue diagnosticar mais precisamente os pólipos é a histeroscopia.
A melhor forma de tratar o pólipo é através de sua remoção (polipectomia). Atualmente, a técnica de polipectomia histeroscópica apresenta resultados superiores quanto ao tratamento do sangramento uterino anormal e melhora das taxas de fertilidade.
Adenomiose
É definida pela invasão do tecido endometrial (porção mais interna do útero) na camada muscular uterina. O sintoma mais frequentemente encontrado é o período menstrual anormalmente longo e intenso, com intervalos regulares.
Mesmo com o avanço dos métodos de imagem, a única forma de se obter definitivamente o seu diagnóstico é através do estudo histopatológico (resultado da biópsia. Existem diversas opções terapêuticas, incluindo medicamentos hormonais, cirurgias e até a combinação de mais de uma modalidade.
Na realidade, o tratamento ideal varia de paciente para paciente, pelo fato de que irá depender de diversos fatores, inclusive se existe o desejo de gestar ou não.
Infertilidade
Estima-se que 15% dos casais em idade reprodutiva sofram com infertilidade. Por definição, infertilidade é ausência de gravidez espontânea no período de um ano, com relações sexuais regulares e sem uso de nenhum método contraceptivo. Existe uma proporção de casos de infertilidade na qual não se consegue descobrir uma causa específica após a investigação minuciosa do casal, que a classifica como uma “infertilidade sem causa aparente”.
Dos casos de infertilidade anatômicos, podemos citar como exemplos: obstrução tubária (geralmente secundária a infecção), malformações congênitas uterinas, doenças uterinas (miomatose, adenomiose, polipose, sinéquias ou aderências intrauterinas), ou seja, casos que interferem na parte mecânica da fecundação dos gametas. A infertilidade, por ser algo multifatorial, exige uma investigação ampla do casal e, consequentemente, seu tratamento variará de acordo com a causa dela.
Muitas vezes são encontradas mais de uma causa, o que exige tratamento específico para cada uma delas. Em algumas vezes, o tratamento da infertilidade deve ser realizado com uma cirurgia ginecológica, seja para desobstruir as tubas uterinas, seja para retirada de miomas volumosos ou mesmo para a retirada dos focos de endometriose.
Endometriose
É uma doença que consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. O endométrio, por sua vez, é a camada interna do útero, que se regenera mensalmente através da menstruação.
Os locais mais atingidos pela endometriose são: ovários, fundo de saco de Douglas (atrás do útero), ligamentos que sustentam o útero, trompas, septo retovaginal (tecido entre a vagina e o reto), intestino, bexiga e parede da pelve. A endometriose pode se apresentar de diversas maneiras, porém o principal sintoma é a cólica menstrual, que pode surgir em diversos níveis de dor, chegando, em alguns casos, a dor incapacitante.
Para o diagnóstico, só se pode ter certeza da presença de células endometriais em locais não fisiológicos, através do estudo histopatológico, ou seja, com biópsia do tecido. Basicamente, existem duas modalidades terapêuticas para esta doença: os métodos hormonais e os métodos cirúrgicos.
Se tratando de melhora da fertilidade, o tratamento cirúrgico se apresenta como o melhor método, pois ele consegue aumentar significativamente as taxas de gravidez em qualquer estágio da doença, em cerca de até 50%, com a remoção de todo o tecido endometrial ectópico presente na cavidade. Os métodos hormonais não eliminam os focos da doença, apenas estacionam o desenvolvimento e podem assim levar a uma melhora nos sintomas álgicos.
Dor pélvica crônica
Pode envolver doenças de diversos sistemas diferentes, inclusive não-ginecológicos. Cerca de 20% das mulheres sofrem desta síndrome durante a vida, principalmente no período reprodutivo. Porém, nem sempre sua causa seja orgânica ou não, é determinada.
Quando de origem orgânica, as principais doenças envolvidas são: endometriose, adenomiose, miomatose uterina, síndrome da bexiga dolorosa (origem urológica) ou síndrome do cólon irritável (origem proctológica). Para o diagnóstico podem ser necessários exames complementares, que variam de acordo com os achados na consulta médica.
Para seu tratamento, quando a dor pélvica crônica é oriunda do sistema reprodutor feminino, muitas vezes são necessários tratamentos cirúrgicos todos são passíveis de tratamento cirúrgico minimamente invasivo, através de cirurgias laparoscópicas ou sua derivação em cirurgias por incisão única (single-incision).
Tumores anexiais
A região anexial compreende as estruturas anatômicas femininas que se situam “ao lado” do útero, tais como: tubas uterinas, ovários, ligamentos e o complexo vascular adjacente. A maioria de todos os tumores anexiais é de origem ovariana e, destes, a maioria é de cistos benignos.
A questão crucial é que muito comumente a presença de um tumor ovariano indica a necessidade de sua extração cirúrgica, ou por apresentarem sintomas ou por apresentarem características nas quais não se pode afastar a possibilidade de câncer. A ultrassonografia transvaginal é, atualmente, muito eficaz no diagnóstico e na avaliação das características tumorais das massas anexiais, estas características indicarão a cirurgia para a sua retirada, pois não se pode ter certeza sem o estudo histopatológico se um tumor é benigno ou maligno.
A cirurgia realizada para os tumores benignos pode incluir apenas a remoção do cisto (cistectomia) com a preservação do tecido ovariano sadio; ou a ooforectomia, que é a retirada de todo o ovário acometido. Praticamente todas as cirurgias ovarianas/anexiais podem ser realizadas de maneira minimamente invasiva (laparoscopia ou por acesso único single-port), inclusive as cirurgias de emergência, o que permite uma melhor visualização da anatomia e todos os benefícios pós-operatórios de uma cirurgia realizada por esta técnica.
Câncer ginecológico
Em qualquer tipo de câncer, quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores serão as possibilidades terapêuticas e as chances de cura. Na ginecologia, os tumores podem surgir nos órgãos que ficam dentro cavidade abdominal (útero, ovários, trompas) ou nos órgãos “externos” (vagina e vulva). Independentemente do local acometido, quando o diagnóstico é realizado em estágio inicial, uma cirurgia pode ser efetuada.
Quase sempre são cirurgias longas, complexas, que exigem equipes bem treinadas e experientes. Mesmo com a realização de uma cirurgia bem-sucedida, pode ser necessária complementação com radioterapia e/ou quimioterapia. Atualmente, essas cirurgias onco ginecológicas podem ser realizadas de maneira minimamente invasiva com a segurança adequada.
Mais importante do que a discussão do melhor tratamento para cada tipo de câncer a cada estágio da doença no momento do diagnóstico, é o incentivo para que as pacientes a busquem cada vez mais os serviços ginecológicos para exames preventivos, que conseguem rastrear lesões precursoras do câncer ou mesmo, diagnosticar um câncer em estágio inicial.

A Perinatal oferece a todas as mulheres atendimento médico e assistencial na área de Ginecologia nas 24 horas do dia durante 7 dias por semana.
Nossas equipes estão preparadas para prestar todo tipo de assistência à mulher no atendimento de emergência, com suporte médico completo até a chegada do médico assistente da paciente.
Para mais informações sobre o Atendimento de Emergência, entre em contato por meio de nossa central:
Perinatal Barra: (21)3772-2000
UTI 1 – das 9h às 22h
UTI 2 – das 10h às 22h
UTI Pré-alta – das 9h às 22h
As visitas dos avós serão permitidas, porém com algumas restrições e sob avaliação do serviço de psicologia.
A visita do irmão em idade escolar, no momento encontra-se suspenso.
Equipe ultra especializada em Cirurgia Cardíaca Neonatal e Pediátrica para conquistar altos índices de sobrevida
São nove meses de gestação. Nove meses de expectativa, de surpresas, enjoos, chutes e muita ansiedade. No meio desse turbilhão de emoções, alguns pais descobrem que o bebê que está a caminho tem alguma doença no coração.
No mundo, uma em 100 crianças nasce com algum problema cardíaco. A equipe de Cirurgia Cardíaca Neonatal e Pediátrica da Perinatal conta com um grupo de profissionais ultra especializados para prestar todo o tipo de assistência cardiológica pediátrica.
Um em cada três casos é crítico e necessita de cirurgia complexa no primeiro mês de vida. Por isso, o imediatismo no atendimento é fator determinante para o sucesso nos cuidados com o recém-nascido e para que isso ocorra, o diagnóstico preciso e precoce é um dos principais expoentes para salvar vidas.
O tratamento e a sua complexidade varia de acordo com o tipo de cardiopatia. Em alguns casos, a malformação pode ser corrigida com apenas uma cirurgia. No entanto, determinados pacientes necessitam de intervenções cirúrgicas paliativas, que têm como objetivo melhorar a condição clínica ou preparar a criança, ou recém-nascido para a cirurgia corretiva.
A Perinatal é um dos poucos hospitais no Brasil que realiza correção de anomalias congênitas. Em sua história realizou com êxito mais de 3500 cirurgias cardíacas em bebês, a maioria de alta complexidade.
A média de sobrevida na Perinatal está condizente com a média internacional de grandes instituições, tornando-se referência em Cirurgia Cardíaca Neonatal e Pediátrica no mundo.
A especialidade de Cirurgia Cardíaca Neonatal e Pediátrica está disponível para todos os pacientes da Perinatal, porém o seu Centro de Atendimento se encontra na unidade da Barra da Tijuca.
Envie suas dúvidas sobre Cirurgia Cardíaca Neonatal e Pediátrica para o nosso canal.
Fale com o Especialista: (21) 97619-0240.
A Perinatal atua desde o diagnóstico até a correção
O pré-natal se divide em três etapas: o primeiro, segundo e terceiro trimestre da gestação. Muitas ultrassonografias são realizadas ao longo dos nove meses e para além da importância do diagnóstico, também são chances de acompanhar o bebê aprimorando suas formas e movimentos.
Quando se trata da ecocardiografia fetal, tudo muda de figura. Complementando a avaliação do ultrassom morfológico, o exame terá foco apenas no coração do feto e é realizado por um cardiologista pediátrico com especialização nesta técnica. Por isso, ao se encaminhar para a sua consulta com o especialista a gestante deve ter o conhecimento de que fará um exame determinante que indicará a saúde do coração do feto.
O primeiro ecocardiograma é feito entre a 18ª e 24ª semana de gestação e realiza uma avaliação morfológica e funcional do coração do feto. Antes da 18ª semana de gestação, a imaturidade do feto dificulta a avaliação das estruturas cardíacas e após a 24ª semana o corpo mais denso impede a visualização das estruturas cardíacas. Quando há o conhecimento de diagnóstico de cardiopatia congênita, a família deve se planejar para que o parto ocorra em um local com infraestrutura para receber e tratar este recém-nascido, aumentando as chances de sucesso no tratamento.
Toda gestante deve conversar com seu obstetra sobre a realização ou não do ecocardiograma, um exame não invasivo que viabiliza os benefícios de um diagnóstico precoce e do tratamento eficaz das cardiopatias fetais. Para a Sociedade Brasileira de Cardiologia é recomendável que esse exame seja realizado de rotina no pré-natal em todas as gestações, uma vez que as cardiopatias representam 1% dos casos. Contudo, existem indicações principais para a realização do exame. A avaliação de repercussões de arritmias cardíacas fetais, a suspeita de malformação do coração fetal ou em outro órgão e de anomalia cromossômica verificada no ultrassom obstétrico são as principais razões fetais para a realização da ecocardiografia.
Entre as outras indicações estão os fatores de risco na família, paterna e materna, para cardiopatias; gestação prévia com cardiopatia congênita; infecções como toxoplasmose, rubéola e citomegalovirose; diabetes pré-existente ou gestacional, principalmente quando não controlada; e gestantes em idade avançada ou muito jovens.
O ecofetal dura em torno de 30 minutos, podendo variar de acordo com maior ou menor grau de dificuldade de visualização das imagens. A gestação gemelar, agitação ou posicionamento inadequado do feto são fatores que podem dificultar o diagnóstico. Algumas vezes, o médico terá a necessidade de rever o exame para analisar melhor os detalhes e só depois divulgar o resultado. Para facilitar essa análise e obter conhecimento do histórico da gravidez, a gestante deve levar os exames já realizados, principalmente o ultrassom morfológico.
Clique aqui e saiba mais sobre as Patologias
Com taxa zero de infecção hospitalar, a Perinatal recebe com segurança renomados cirurgiões plásticos e suas pacientes para realizarem procedimentos estéticos faciais e corporais.
Nossas unidades oferecem estrutura adequada e o apoio de profissionais da área de saúde, constantemente treinados para garantir o atendimento das demandas de cada procedimento.
São oferecidas condições para pagamento facilitado dos custos hospitalares através de cartão de crédito.
Para mais informações, entre em contato por meio de nossas centrais telefônicas:
Integração de expertises para oferecer um ciclo completo de assistência à mãe e ao bebê
Conhecimento
O Centro de Cirurgia Fetal e Neonatal reúne uma equipe multidisciplinar dedicada à detecção, diagnóstico, procedimentos cirúrgicos fetais e neonatais, além de cuidados intensivos pós-cirúrgicos.
Estamos preparados para orientar a gestante definindo um plano de tratamento específico para cada caso, honrando o compromisso de efetuar o acolhimento inicial e o diagnóstico – assim como o tratamento definido – sempre fornecendo orientação e detalhes de sua evolução aos pais e familiares
Com uma equipe de obstetras altamente qualificada, em grande parte credenciada pela Fetal Medicine Foundation (Kings College Medical School, Londres), a Perinatal se mantém fiel a um objetivo fundamental: garantir que o bebê nasça com as melhores condições de saúde.

O Centro de Cirurgia Fetal e Neonatal da Perinatal atende pacientes de todo o país e América Latina. Capacitado para dar suporte ao obstetra assistente durante todo o pré-natal, mesmo que à distância, por troca de informações e fornecimento de orientações para o melhor acompanhamento conjunto de cada caso.
Principais Tratamentos:
Hérnia Diafragmática Congênita
Síndrome da Transfusão Feto-Fetal
Incompatibilidade RH
Arritmias Cardíacas
Derrames Cavitários
Defeitos do Tubo Neural
Brida Amniótica
Sequência TRAP
Mielomeningocele
Cirurgias NeonataisNos casos onde o obstetra avaliar que a gestante precisa de uma segunda opinião de um especialista em Medicina Fetal acostumado a lidar com situações obstétricas incomuns, o Centro de Cirurgia Fetal e Neonatal estará preparado para atendê-los. A gestante receberá assistência em cogestão do Centro com o obstetra que a referiu. Especialistas de diversas áreas de atuação fazem parte do nosso grupo de apoio para consultoria, diagnóstico e tratamento.
A colaboração de especialistas em Ressonância Magnética Fetal permite maior precisão no diagnóstico antenatal. Fazem parte deste grupo de apoio Neurocirurgiões Pediátricos, Cirurgiões Pediátricos, Geneticistas, Ortopedistas e Cirurgiões Plásticos.
Patologia
Com equipamentos de ultrassonografia de última geração e equipe especializada, a Perinatal consegue diagnosticar um grande número de anomalias fetais durante o pré-natal. Em alguns casos, é possível iniciar o tratamento ainda dentro do útero da gestante, os chamados procedimentos intrauterinos.
Principais Tratamentos em Medicina Fetal
Eritroblastose fetal: a incompatibilidade do sistema Rh (uma proteína do sangue) faz com que o feto seja considerado um “intruso” pelo sistema de defesa da gestante, podendo provocar diversos níveis de complicações. O diagnóstico deve ser feito sempre que a mãe é Rh negativo e o pai Rh positivo, sendo necessária a realização do exame Coombs Indireto diversas vezes durante a gestação. O tratamento é feito pela transfusão sanguínea intrauterina. Na Perinatal, esta cirurgia tem 90% de chance de sucesso.
Hérnia diafragmática congênita: é uma malformação no diafragma que faz os órgãos do abdômen serem deslocados para o tórax. Na Perinatal, através de uma videocirurgia, é colocado um balão dentro da traqueia do bebê para expandir empurrar os órgãos de volta para o abdômen.
Válvula de uretra posterior: trata-se da obstrução do trato urinário fetal, mais recorrente em fetos do sexo masculino. A diagnóstico pode ser feito a partir da 20ª semana e uma videocirurgia é realizada durante a gestação.
– Síndrome de Transfusão Feto-fetal: no caso de os dois fetos dividirem a mesma placenta estando em bolsas diferentes, pode ocorrer a Síndrome de Transfusão Feto-fetal, fazendo com que um deles receba mais sangue do que o outro. Na Perinatal, é possível corrigir o problema com operação a laser.
– Feto acárdico: acontece quando um dos fetos não tem coração e o outro é responsável pelo bombeamento sanguíneo de ambos. A cirurgia fetal na Perinatal é realizada sempre entre entre a 20ª e 28ª semana de gestação, agindo na coagulação de cordão umbilical do feto acardíaco. É aplicável com o intuito de salvar a vida do feto que não apresenta a má formação.
Malformação Cadíaca
Arritmias cardíacas: é identificada quando o feto chega a ter taquicardia com frequência superior a 180 ou inferior a 100 batimentos por minuto. Nesses casos, são investigadas as alterações estruturais do coração através da ecografia em tempo real. O cuidado especializado das arritmias fetais poder incluir tratamento medicamentoso quando, geralmente, a mãe fica internada em torno de três a cinco dias na maternidade. O procedimento diminui a morbidade relacionada à hidropsia fetal, prematuridade e o nascimento por cesariana.
As arritmias cardíacas podem ser benignas ou malignas:
Arritmias benignas transitórias: são muito comuns, incluindo as extrassistolias supraventriculares e ventriculares, a bradicardia sinusal e a taquicardia sinusal. Podem ser decorrentes de fatores fetais, como mecanismos autoimunes, descontroles hormonais ou compressão da cabeça e/ou cordão. Entre os fatores maternos, destacam-se uso de drogas, febre, infecções, anemia e doenças autoimunes.
Arritmias malignas: incluem a taquicardia supraventricular, o bloqueio átrio-ventricular total e a taquicardia ventricular. Sua causa está relacionada à presença de via de condução anômala ou acessória ou de foco ectópico autônomo.
Malformação Pulmonar
Derrame pleural: acontece quando há acúmulo excessivo de líquido na membrana que envolve o pulmão, o que pode prejudicar o desenvolvimento do sistema respiratório do feto.
A patologia pode ser detectada após 16 semanas de gestação e está associada a aproximadamente 50 síndromes genéticas, além de complicações cardíacas. O feto deve ser examinado periodicamente, podendo ser necessária uma drenagem, a toracocentese, em casos menos graves.
Hipoplasia pulmonar: trata-se de uma complicação secundária do derrame pleural que compromete o desenvolvimento dos pulmões, causando risco à vida do feto.
Malformação adenomatoide cística: consiste na formação grandes cistos que podem comprimir áreas pulmonares sadias, gerar lesões e infecções crônicas. Ocorre como consequência de um crescimento adenomatoso dos bronquíolos terminais associado ao não ao crescimento dos alvéolos. Pode haver diminuição ou desaparecimento dos sintomas durante a gestação, mas, se a lesão evoluir, pode-se realizar uma ressonância magnética e uma ecocardiografia fetal para investigar possíveis complicações.
Tumores
Teratoma Sacrococcígeo: é um grande tumor, geralmente benigno, que aparece na região sacral, entre as nádegas ou na região do pescoço do feto. Caso cresça muito rápido, é necessária uma operação intra-uterina com laser para destruir os vasos sanguíneos do tumor, freando sua expansão e poupando o coração do feto.
Corioangioma Placentário: esse tumor cresce na placenta e disputa o suprimento sanguíneo com o feto, sobrecarregando seu coração. A fetoscopia a laser permite acabar com os vasos que alimentam o tumor, interrompendo o seu crescimento indesejável.
Exames Invasivos
Biópsia do vilo corial: é feito a partir da análise da placenta, bastante preciso para diagnosticar anormalidades cromossômicas como a síndrome de Down. Sua maior vantagem é o fato de poder ser realizado entre a 10ª e a 12ª semana de gravidez. Submetem-se à biópsia do vilo corial mulheres que já tiveram filho com problemas congênitos ou que possuem histórico de doenças genéticas na família. Em alguns casos, o exame pode revelar uma anormalidade, o mosaicismo, que na verdade não está presente no bebê, apenas na placenta. Para confirmar o diagnóstico, há a possibilidade de o médico sugerir que a grávida faça uma amniocentese.
Amniocentese: exame também analisa amostra da placenta, mas este procedimento costuma ser realizado apenas no segundo trimestre da gestação.
Na Perinatal, a atuação em Neonatologia ocorre desde 1985, quando cuidar de um prematuro ainda era considerado um tabu por muitos. Isso porque não se conhecia a fundo a fisiopatologia dos bebês, muito menos a dos prematuros extremos, o foco do Centro de Neonatologia.
Com o avanço da tecnologia e a expertise da equipe, está cada vez mais frequente o sucesso no tratamento e na recuperação, com qualidade de vida, desses bebês.
Incluídas entre as melhores do mundo na avaliação da Rede Vermont Oxford, as UTIs Neonatais da Perinatal são altamente capacitadas para o tratamento de recém-nascidos prematuros.
Estas unidades possuem um modelo de atuação inovador que se tornou referência em todo o país, dispondo de tecnologia como os equipamentos de Neuromonitorização (Eletroencefalograma ampliado – aEEG), de avaliação da Saturação Sanguínea (Near Infrared Spectroscopy – NIRS), o Ultrassom Transfontanela e o de Oxigenação por Membrana Extracorpórea (ECMO).
Além de serviços especializados como o de coleta de leite materno e assistência psicológica para as famílias dos recém-nascidos internados.
A equipe especializada em Neonatologia busca não apenas a sobrevivência, mas a qualidade de vida do paciente. Um padrão de excelência que também se reflete em casos de recém-nascidos com problemas cardíacos, baixo peso e malformações congênitas.
Para que o tratamento siga com o máximo de equilíbrio e confiança, a Perinatal preza pela proximidade das equipes médicas e de enfermagem com os familiares do recém-nascido e também acredita que o apoio e a participação da família é de grande importância para a recuperação do paciente.
Reuniões semanais com psicólogos, oferecidas pela clínica, promovem trocas de experiências entre pais, irmãos, avós. E a equipe multidisciplinar fornece instruções de como cuidar e interagir com o novo membro da família.
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A obstetrícia é a área da medicina mais importante na vida da mulher. Através desta especialidade é possível realizar uma investigação minuciosa da gestação e puerpério, em todos os seus aspectos e particularidades.
Com foco na prevenção e pensando na comodidade e no cuidado, a Perinatal oferece às suas pacientes um acompanhamento completo durante toda a gravidez, desde o seu início até o parto.
Aqui, a gestante será assistida por um grupo de médicos, usufruindo da tecnologia de ponta e atendimento de excelência, presente nas unidades, desde o pré-natal até o dia do parto.
Através da assistência oferecida pela Perinatal, a gestante terá acesso a todos os exames e consultas previstas durante a gravidez, realizando um rastreamento minucioso do desenvolvimento do bebê e sua saúde.
Nos casos de intercorrência, uma equipe multidisciplinar estará preparada para atender a gestante e realizar os devidos procedimentos – que serão coordenados pelo seu(a) médico(a) obstetra.
Para informações e agendamentos de consultas pré-natal, entre em contato com a nossa central de atendimento, de 8h às 18h, no telefone:
Oferecemos o serviço de cartório na recepção da própria Unidade, com funcionamento de segunda a sexta, das 7h às 16h.
Cartório do 6º Registro Civil de Jacarepaguá
Para saber mais, ligue para o telefone (21) 3722-2000
Como Registrar o seu bebê?
A Maternidade fornecerá um documento chamado Declaração de Nascido Vivo e, munido deste documento, o pai ou cônjuge deve dirigir-se ao cartório de referência da região nos primeiros 15 dias de vida do bebê.
Após esta data, qualquer cartório efetuará o registro.
Reprodução assistida
Reprodução assistida (Gestação por substituição)
Documentos necessários:
Identidade dos pais.
Declaração de nascido vivo fornecida pela maternidade.
O Projeto Nascer oferece desconto e parcelamento em até 10 vezes no cartão de crédito dos custos hospitalares, e em até 6 vezes dos honorários médicos para a realização do parto de feto único.
A partir do 5o mês (20 a 24 sem) de gestação você já pode contratar o Projeto Nascer e, neste link, você encontra todas as informações necessárias.
Também neste link, segue Formulário de Avaliação de Risco que seu Médico Obstetra deve preencher e assinar para entregar na recepção de internação da Unidade Perinatal e encaminhado para análise do nosso corpo clínico.
Após a aprovação das informações submetidas nesse Formulário podemos efetivar o fechamento do contrato, quando solicitamos que seja entregue uma cópia de um exame de ultrassom recente para o registro da idade gestacional.
Uma vez contratados os serviços Hospitalares, as consultas e exames de acompanhamento pré-natal com nossos médicos, também possuem custos diferenciados (como apresentado no PDF anexo). Esse acompanhamento ambulatorial deverá ser agendado através de nossa Central de Agendamentos – de segunda a sexta – 8 às 18h, sendo que os pagamentos serão realizados a cada atendimento diretamente na recepção no momento de cada exame e/ou consulta.
Será um prazer atendê-la e estar com você e seu bebê neste momento único!
Grupo Perinatal
Unidade Perinatal Barra: (21) 3003-3230
Conhecimento
Vigilância para garantir a segurança da gestante e da puérpera
Mais de 10% das gestações são de risco, e nenhuma mulher está a salvo de desenvolver complicações, até aquelas que têm histórico de saúde excepcional. A partir de uma visão preventiva, a Perinatal utiliza o conceito de Alta Vigilância, para atuar diretamente na redução de danos à saúde da mulher. O método foi criado com o intuito de prevenir e tratar patologias clínicas e obstétricas, além das intercorrências mais frequentes ocorridas na gestação e no pós-parto.
O conceito foi implementado nas unidades de tratamento intensivo e semi-intensivo da Perinatal, coordenadas pelos médicos obstetras das pacientes e administradas pelo corpo clínico da Perinatal.
Mas para que o cuidado com a mulher seja eficaz é necessário formar uma rede multidisciplinar e de confiança mútua, uma rede de saberes de especialidades que se unem em prol de um único objetivo: a saúde da mulher.
Sabe-se que a maior parte das complicações na gravidez acontece em pessoas previamente saudáveis e que as ameaças à vida materna evoluem rapidamente durante esse período. Por isso nós lidamos, diariamente, com uma expectativa de bons resultados, para que tudo ocorra da maneira programada.
A Perinatal tem uma cultura de aprimoramento constante na construção de estratégias que promovam a proteção à saúde da mulher e de seu bebê e acreditamos que vigilância gera proteção.
Patologias
Durante a gravidez é frequente surgirem sintomas que provocam desconforto na mulher, como náuseas, enjoo, dificuldade em digerir alguns alimentos, prisão de ventre, dores nas costas, câimbras e muita vontade de ir ao banheiro. No entanto, é preciso redobrar a atenção com os sinais que podem indicar uma gravidez de risco.
Pré-eclâmpsia: trata-se da pressão alta específica da gravidez, mais frequente a partir do terceiro trimestre, sendo mais comum na primeira gestação. Os sintomas são inchaço, dor de cabeça e de estômago, espuma na urina (pelo aumento de proteínas na urina), convulsões, dores abdominais e vista embaralhada. O problema pode causar o envelhecimento da placenta, parto prematuro, evoluir para eclâmpsia ou ainda para a Hellp Síndrome. Caso o diagnóstico seja confirmado, as consultas com o médico devem ser mais frequentes, assim como os exames clínicos. A mulher deverá adotar uma dieta com pouco sal e controlar a pressão e, em alguns casos, pode até ser internada para o tratamento.
Infecção Urinária: a gravidez deixa as mulheres mais suscetíveis à esse tipo de infecção, porque os hormônios afrouxam os músculos nos rins e no ureter, o que diminui o fluxo de urina dos rins para a bexiga. Com isso, bactérias têm mais tempo de se multiplicar antes de serem eliminadas pelo corpo. Os sintomas podem incluir dor ou queimação ao fazer xixi, dor na pelve, no baixo ventre, tremores, febre, sensação alternada de calor e frio, náusea e vômitos e vontade frequente e incontrolável de ir ao banheiro. Para evitar um possível problema, beba bastante líquido e consulte seu médico caso tenha febre alta e dor constante na área dos rins.
Hemorragia: caso a mulher observe qualquer perda de sangue ao longo da gravidez, é necessário procurar um médico imediatamente. Apesar de sua origem ser bastante variada, é imprescindível diagnosticar a causa o mais rápido possível para que não se coloque em risco a gravidez ou até a saúde da mãe. Embora possa surgir ao longo de toda a gravidez, hemorragias são muito mais frequentes no primeiro e no terceiro trimestre, períodos em que as principais complicações se evidenciam.
Abortamento: pode acontecer antes da 22ª semana, sendo a 4° causa de morte materna no país. A mulher pode apresentar um sangramento de pequena, média ou grande intensidade. O abortamento é classificado entre infectado completo, incompleto ou retido.
Gravidez ectópica: acontece quando a gestação é iniciada nas trompas de falópio e requer tratamento cirúrgico na maioria dos casos. Já a Mola Hidaforme se dá em mulheres que apresentam um aumento uterino não com compatível com a idade gestacional. Nesses casos, a ausculta fetal é negativa.
Placenta prévia: é a localização da placenta no segmento inferior da cavidade uterina, caracterizando-se por apresentar sangramento sem dor e ocorrendo, geralmente, a partir da 22ª semana.
Descolamento prematuro da placenta: dá-se pela separação da placenta antes do nascimento do feto. A paciente apresenta sangramento vaginal seguido de dor intensa e também ocorre a partir da 22ª semana de gestação.
Diabetes gestacional: é a segunda doença mais frequente da gestação e costuma aparecer entre a 26ª ou 27ª semana. A placenta tem hormônios diabetogênicos, com potencial para desenvolver a patologia. Mulheres cujo pâncreas apresenta alguma deficiência na produção de insulina pode desenvolver diabetes. Essa enfermidade é mais frequente em mulheres com histórico familiar da doença ou naquelas que ganham muito peso nesse período. A sede e o aumento na vontade de urinar, sintomas clássicos da doença, também são frequentes na gestação “normal”, por isso, podem passar despercebidos.
Anemia: é uma condição bem comum às gestantes e, em geral, transitória. Sabe-se que na gravidez há um aumento de 20% no volume de sangue sem haver um acréscimo de glóbulos vermelhos. Para evitar o problema, as gestantes devem fazer uma dieta rica em ferro e o médico pode prescrever vitaminas a fim de diminuir os efeitos da falta desta substância que pode afetar o crescimento do bebê.
Distúrbios da tireoide: são alterações hormonais frequentes na gravidez, que podem descompensar o funcionamento da tireoide, causando o hipertireoidismo ou o hipotireoidismo, esse último mais comum durante a gestação. Através do uso de medicamentos, o funcionamento deficiente da glândula é simples de ser tratado.
Equipe
A equipe da Perinatal é especializada em gravidez de risco
Dra. Chiara Ayres é Coordenadora UTI Materno-Fetal da Perinatal Barra. Clínica Geral e Intensivista titulada pela AMIB; Membro da Sociedade de Medicina Materno Fetal Americana (SMFM); Chefe da UTI Materno-Fetal da Perinatal Barra desde 2023.
Dra. Eliane Pereira Sampaio, médica intensivista, atuando na Perinatal desde 1999. Graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), trabalha no CTI do Hospital Federal da Lagoa, do Ministério da Saúde. Pós-graduada em cardiologia pelo Instituto de Pós-graduação Médica do Rio de Janeiro.
Dr. Renato Braga Luna é médico intensivista, graduado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), atuando desde 1999 na Perinatal. Trabalha ainda no CTI Geral do Hospital Estadual Azevedo Lima e na UTI Materno-fetal do Hospital Municipal da Mulher Fernando Magalhães.
Dra. Patrícia Moreira é especialista em anestesiologia, graduada pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atua no Hospital Federal da Lagoa, do Ministério da Saúde, e no Grupo Perinatal desde 2005.
A equipe ainda conta com médicos clínicos de plantão durante 24 horas nas unidades de tratamento intensivo e semi-intensivo na Perinatal Barra da Tijuca e Laranjeiras.
O Curso de Gestante Perinatal tem por objetivo apoiar as famílias oferecendo orientações importantes sobre a gestação e toda a rotina da mãe após o nascimento do bebê.
Na ocasião, são realizadas palestras com especialistas e trocas de experiências a respeito do pré-natal, trabalho de parto, tipos de parto, tipos de anestesias, cuidados no pós-parto com a mãe e com o recém-nascido na sala de parto e nos primeiros dias de vida, amamentação e cuidados com as mamas.
As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas. O curso é destinado preferencialmente a participantes com idade gestacional acima de 30 semanas. A divulgação da abertura de novas edições acontece no nosso perfil no Instagram @grupo.perinatal.











Neonatologista; residência em Pediatria no IFF/FIOCRUZ; residência em Neonatologia pelo IFF/FIOCRUZ; título de Pediatria e Neonatologia pela Sociedade Brasileira em Pediatria; MBA em Saúde pela COPPEAD; integra o Grupo Perinatal desde 1986.

Médica Obstetra, Mestre e Doutora em Ciências Médicas pela UFF, Professora associada de Obstetricia da Unirio, Professora da pós-graduação stricto sensu em Medicina na Unirio.

Paulo Nassar é Coordenador da Obstetrícia e da Medicina Fetal da Perinatal Barra. É Pós-Doutor em Medicina Fetal pela University of Southern California (EUA). Médico da Medicina Fetal do IFF/Fiocruz. Coordenador da Pós-Graduação Médica de Medicina Fetal do IFF/ Fiocruz. Secretário Geral da SGORJ.

Neonatologista; residência em Pediatria no IPPMG-UFRJ; residência em Neonatologia pelo IFF/FIOCRUZ; mestrado em Pediatria no IPPMG – UFRJ; Título de Pediatria e Neonatologia pela SBP; integra o Grupo Perinatal desde 1991.

Clínica Geral e Intensivista titulada pela AMIB; Membro da Sociedade de Medicina Materno Fetal Americana (SMFM); Chefe da UTI Materno-Fetal da Perinatal Barra desde 2023.

Médico anestesiologista com residência médica pelo MEC e título de especialista pela SBA e AMB; servidor público federal desde 2008; chefe do serviço de anestesiologia da Perinatal Barra desde 2018.

Mestrado em fisiopatologia pela UERJ; Especialista em Pediatria pela SBP, em Cardiologia pela SBC, em Cardiologia Pediátrica pela SBC e SBP e AMB; treinamento em Terapia Intensiva Cardíaca Pediátrico no Children’s Hospital de Boston; representante da América do Sul da Pediatric Cardiac Intensive Care Society entre 2007 e 2011.
*Alguns dos profissionais acima listados podem não ser cobertos por plano de saúde. Para obter maiores informações, por favor entre em contato conosco ou com a sua operadora de saúde.
A Perinatal Barra terá o maior prazer em receber você e um acompanhante para uma visita guiada às nossas dependências.
Durante a visita, você conhecerá todo o conforto, os recursos de ponta e a segurança oferecidos em nossas instalações e poderá sentir de perto como será recebida e atendida durante a sua estada.
Dias e horários para visitas:
Quartas, quintas e domingos, das 10h às 16h.
De segunda a sexta, das 7h às 19h.
Clique abaixo e marque sua visita.