
Rio de Janeiro, RJ

Quem Somos
Referência por vocação, excelência por opção.
Inaugurada em 1993, a Perinatal nasceu como resultado do trabalho de um grupo pioneiro que investiu na excelência no cuidado médico, tendo como foco o pleno atendimento à gestante e ao recém-nascido.
Responsável pela introdução do conceito de Perinatologia na assistência materno-fetal, a Perinatal é o único hospital particular no Rio de Janeiro que oferece, exclusivamente, serviços de maternidade e assistência integrada à saúde da mulher e do bebê.
A infraestrutura das unidades conta com recursos, equipamentos e tecnologia de ponta com atendimento humanizado e uma equipe multidisciplinar capacitada para uma assistência de qualidade. 
Os Centros de Referência, oferecem atendimento especializado, desde o diagnóstico inicial, procedimentos ginecológicos, obstétricos e fetais, bem como tratamentos intensivos para gestantes de alto risco e para os bebês prematuros ou com malformação.
No início de 2020, a Perinatal começou a fazer parte da Rede D’Or de Hospitais. Ambas possuem valores semelhantes, com foco prioritário na qualidade do atendimento e no resultado.
Padrões rigorosos estabelecidos por sistemas de certificações nacionais e internacionais são seguidos, como da ONA – Organização Nacional de Acreditação, concedida ao Hospital Caxias D’Or, da ACSA, concedida ao Hospital Oeste D’Or, da certificação canadense QMENTUM da unidade Perinatal Barra e ainda da certificação internacional JCI – Joint Commission International, concedida ao Hospital Glória D’Or, onde a Perinatal também atua. Esses instrumentos contribuem para melhoria contínua dos serviços e proteção às nossas pacientes.
Hoje, a Perinatal é reconhecida pela excelência e inovação em serviços. Seu diferencial continua sendo a humanização do atendimento e da assistência.
Nosso objetivo é continuar crescendo e ampliando os nossos atendimentos, com foco não só em Maternidade, mas em saúde da mulher.
Levamos o que temos de melhor da marca Perinatal para outras unidades Rede D’Or, para que mais maternidades possam ter o mesmo padrão de excelência em serviço que oferecemos durante todos esses anos.

Sobre a Unidade
A Perinatal Glória D’Or oferece serviços especializados em Ginecologia, Obstetrícia, Medicina Fetal e Reprodução Humana, unindo tradição em saúde materno-fetal com recursos tecnológicos de ponta.
Além de maternidade, a Unidade é um centro de cuidado integral à saúde da mulher, acompanhando todas as fases da vida feminina com atenção, excelência e acolhimento.
Reconhecida pelo atendimento humanizado, a Perinatal Glória D’Or conta com uma estrutura completa, integrada ao Hospital Glória D’Or, projetada para proporcionar conforto, segurança e acolhimento em todas as etapas da gestação, parto e pós-parto.
O cuidado é conduzido por equipes experientes e multidisciplinares, que acompanham gestantes, bebês e famílias de forma integral.
A maternidade dispõe de centro obstétrico, salas de parto, centro cirúrgico e UTI neonatal equipada para atender desde os casos mais simples até os de maior complexidade. O espaço também permite a presença de acompanhantes, fortalecendo o vínculo familiar desde os primeiros instantes de vida.
Certificações
Antes de ser integrada ao Hospital Glória D’Or, a Perinatal Laranjeiras já havia alcançado o mais alto nível de excelência em segurança, gestão e qualidade assistencial no país: a certificação Acreditado com Excelência, concedida pela ONA – Organização Nacional de Acreditação. Essa tradição segue presente na atual Perinatal Glória D’Or, reafirmando o compromisso contínuo da instituição com um cuidado humanizado e de elevado padrão.
Localizada dentro do Hospital Glória D’Or, a Perinatal Glória D’Or faz parte do maior complexo hospitalar da Rede D’Or no Rio de Janeiro, reunindo o que há de mais moderno na medicina em um só lugar. A unidade também compartilha da acreditação internacional concedida pela Joint Commission International (JCI), reforçando seu compromisso com os mais rigorosos padrões de qualidade e segurança assistencial.
As instalações da Maternidade Perinatal Glória D’Or foram cuidadosamente planejadas para oferecer conforto e segurança as pacientes.
Um ambiente moderno e preparado para que as atividades assistenciais ocorram de forma ágil e eficiente.
Dispomos de Salas PPP (pré-parto, parto e pós-parto).
Um dos compromissos da Perinatal é abreviar o tempo de espera para internação. Para que isso aconteça é fundamental o preenchimento do formulário abaixo, a partir de 15 dias e até 48 horas antes da data marcada para o parto.
É importante ressaltar que a pré-internação, ou o agendamento da cirurgia pelo médico no Centro Cirúrgico, não garante vaga no momento da internação. O objetivo da pré-internação é dar mais agilidade ao processo burocrático com início no momento da chegada à maternidade.
Entretanto, alguns procedimentos podem ser realizados somente no setor de internação como, por exemplo, a autorização de internação do convênio. É necessário certificar-se que a pré-internação foi realizada corretamente, na unidade desejada.
Lembramos que a paciente deverá chegar à Perinatal com 2 (duas) horas de antecedência em caso de parto agendado.
O serviço de preenchimento de pré-internação está disponível apenas para as unidades Perinatal Barra e Perinatal Glória D’Or.
Clique aqui e preencha o formulário para submeter a sua ficha.
Encontre aqui tudo o que é necessário para facilitar o seu processo de internação.
Pensando sempre no bem-estar das nossas pacientes, separamos todas as orientações básicas sobre as documentações necessárias, os protocolos e os procedimentos para que a sua internação ocorra da maneira mais tranquila e efetiva possível.
Para o maior conforto da gestante e de toda sua família orientamos que a paciente de cirurgia eletiva chegue à maternidade, para a sua internação, com antecedência máxima de 2 horas e de porte dos seguintes documentos:
Lembre-se de que quanto mais cedo você deixar separada toda a sua documentação, mais tranquila e ágil será a sua admissão na maternidade no momento da sua internação.
Será um prazer recebê-los, a Perinatal agradece a confiança e preferência!
A Perinatal preza pela segurança da mãe e do bebê. Por isso, adota procedimentos rígidos para o seu transporte e identificação.
Como é feita a checagem das informações de segurança da mãe e do bebê no Centro Cirúrgico?
Ao receber a paciente no Centro Cirúrgico, a equipe de Enfermagem checa os três marcadores de identificação institucionais:
Nome completo
Data de nascimento
Número do prontuário
Além disso, também é conferido:
O nome do médico
Os registros em prontuário
Protocolos
Impressos do Berçário
As duas pulseiras de identificação do recém-nascido, com os marcadores de identificação materna e código de barras.
No Centro Cirúrgico, a Declaração de Nascido Vivo (DNV) e a Caderneta de Vacinação do Bebê são enviadas com a paciente para a sala de cirurgia ou pré-parto, para que, neste momento, sejam colhidas as digitais da mãe e posteriormente a impressão plantar do bebê.
O que acontece com o seu bebê desde a chegada ao berçário até o encaminhamento ao quarto?
Após o nascimento, o bebê é encaminhado ao Berçário de Admissão junto ao médico assistente e o pai ou acompanhante. Neste Berçário serão realizados os primeiros cuidados e o preparo para o encaminhamento ao quarto.
O bebê é encaminhado em um berço individual, sempre acompanhado de uma enfermeira ou técnica de Enfermagem do Berçário. Somente a colaboradora do Berçário está autorizada a realizar este transporte. A checagem de segurança na entrega dos bebês às mães é feita em 4 etapas:
1. Antes de sair do Berçário, a equipe de Enfermagem checa se a mãe está no quarto. Em seguida, faz a conferência do nome completo da mãe, que está na pulseira do bebê, com o cartão de identificação que está no berço.
2. Antes de entrar no quarto, será feita uma nova verificação dos dados da pulseira de identificação do bebê com o cartão de identificação que será colocado na porta do quarto;
3. Ao entrar no quarto, a colaboradora do Berçário se apresenta à família, confirma o nome e sobrenome da mãe do bebê por solicitação verbal.
4. Por último, é realizada a checagem dos dados da pulseira do bebê, com os dados da pulseira da mãe, pelo decodificador do código de barras.
O bebê poderá ficar com a mãe o tempo todo?
A Perinatal incentiva o Alojamento Conjunto. Logo, o bebê ficará em tempo integral no quarto da mãe, inclusive à noite, exceto se houver necessidade do recém-nascido ser encaminhado ao Berçário para avaliação do Pediatra.
Qualquer dificuldade pode ser comunicada à Enfermagem do Berçário, disponível 24 horas por dia.
Acompanhantes têm livre acesso ao berçário?
Não. Para oferecer mais segurança aos bebês, o acesso a este setor é restrito aos colaboradores do Berçário e médicos.
Como proceder na ocasião da alta?
Após receber as confirmações de alta pelos médicos assistentes – Obstetra e Pediatra – os pais / acompanhante deverão comparecer ao setor de fechamento de contas.
Após a alta financeira, o Berçário deverá ser comunicado e então realizará as orientações de alta do bebê e conduzirá os pais / acompanhante e recém-nascido até a recepção.
Todos esses protocolos são realizados para reforçar a segurança da mãe e do bebê.
Faça aqui o download dos termos de consentimento necessários para o procedimento que será realizado, de acordo com orientação do seu médico:
Parto Cesário a pedido da gestante
Esvaziamento uterino/abortamento
Trabalho de parto visando o parto transpélvico
Um médico especialista em fertilização, apoiado por uma equipe multidisciplinar, formata o plano de tratamento, compartilhando e esclarecendo todas as necessidades e detalhes em cada fase do processo junto à paciente e parceiros(as) envolvidos(as), tanto para a Reprodução Assistida, quanto para a Preservação da Fertilidade.
O Centro oferece acolhimento, amparo e orientação necessários ao longo de todas as etapas do processo dos diferentes tipos de aconselhamentos e tratamentos.
Os tratamentos oferecidos pelo Centro de Medicina Reprodutiva são:
Inseminação Intrauterina
A inseminação intrauterina é um tratamento indicado para infertilidade ligada a causas masculinas leves e moderadas, pacientes com dificuldade de ovulação como a Síndrome dos Ovários Policísticos e, em alguns casos, na infertilidade sem causa aparente. Ela consiste na indução da ovulação com hormônios e acompanhamento por ultrassonografia transvaginal seriada do crescimento folicular. Quando os folículos atingem o tamanho necessário, é administrado outro hormônio em dose única para promover a rotura do folículo e liberação do óvulo. Próximo ao momento da ovulação o marido colhe o sêmen na clínica onde, após um processo de preparo e seleção dos melhores espermatozoides, a amostra é colocada gentilmente dentro do útero através de um cateter.
Fertilização in Vitro
A Fertilização in vitro (FIV) é um tratamento de reprodução assistida de alta complexidade que envolve diversas etapas e profissionais. As principais indicações para este tratamento são:
• fator masculino moderado ou severo
• fator tubário (laqueadura de trompas, obstrução tubária, hidrossalpinge, etc.)
• baixa reserva ovariana (baixa quantidade de óvulos)
• idade reprodutiva avançada associada a baixa qualidade de óvulos (para pacientes acima de 40 anos passa a ser o tratamento de primeira escolha)
• casais com indicação de análise genética dos embriões
• falhas em tratamentos anteriores
Esta técnica de tratamento consiste na estimulação dos ovários com medicamentos e acompanhamento com ultrassonografia seriada, coleta dos óvulos maduros e coleta do sêmen, fertilização dos óvulos maduros com sêmen do cônjuge ou de doador, para geração de embriões no laboratório e a transferência desses embriões para o útero.
Congelamento de óvulos
O congelamento de óvulos é uma técnica que visa preservar fertilidade. Atualmente, existem 2 indicações principais deste tratamento. A primeira seria a preservação de fertilidade por motivo de doença, como as mulheres que serão submetidas a cirurgias com risco de retirada total ou parcial dos ovários e aquelas que iniciaram tratamento de quimioterapia ou radioterapia pélvica, com risco de menopausa precoce. A segunda seria a chamada preservação por motivos sociais, no qual mulheres que não desejam gestação no momento por motivos pessoais ou profissionais, e estão preocupadas com o avanço da idade reprodutiva e todas as suas consequências negativas, buscam a técnica para assegurar a qualidade dos óvulos para utilização futura, proporcionando ótimos resultados e permitindo uma melhor programação de vida. Em ambos, o tratamento consiste na estimulação ovariana com medicações, coleta dos óvulos e congelamento dos que estiverem maduros.
Tratamento com Doação de Óvulos
Pacientes que apresentam alteração na reserva ovariana, como por exemplo: menopausa precoce, tratamento prévio de quimioterapia ou radioterapia, retirada dos ovários por motivos cirúrgicos, doenças hereditárias entre outros, muitas vezes tem como opção tratamento a fertilização in vitro com óvulos doados.
A paciente que irá receber os óvulos, passará por um processo simples de preparação do útero com medicamentos para receber os embriões após a fertilização destes óvulos com espermatozoides do seu cônjuge.
Infertilidade Masculina
O fator masculino de infertilidade está presente em até metade dos casos de infertilidade conjugal. Ele pode ser o único fator levando à infertilidade conjugal ou vir associado a um fator feminino. Em muitos casos de infertilidade masculina é possível descobrir o que levou a esta alteração e tentar tratá-la, levando a uma melhora da qualidade do sêmen e potencializando as chances de gravidez de maneira natural ou então melhorando os resultados dos tratamentos de Reprodução Assistida. Por isso, é fundamental que o homem também passe por uma avaliação adequada quando estamos diante de um caso de infertilidade conjugal.
O Centro de Medicina Diagnóstica da Perinatal é responsável pelo atendimento ambulatorial de mulheres e de gestantes, oferecendo consultas e exames ginecológicos, acompanhamento médico e exames para o pré-natal.
Também são disponibilizados serviços de aconselhamento genético e exames especializados para investigações de maior complexidade, tais como Ultrassom para diagnóstico de Endometriose, Amniocentese, Ultrassom Obstétrico de Translucência Nucal com Doppler de Artérias Uterinas, Teste Pré Natal Não Invasivo (NIPT) e muitos outros.
Todos os profissionais de Medicina do Centro de Medicina Diagnóstica da Perinatal são altamente qualificados e possuem experiência em diversos hospitais e clínicas de serviços universitários do estado Rio de Janeiro, como:
Isso se deve à nossa busca por aprimoramento constante, pois o nosso objetivo é oferecer o que há de melhor e mais moderno na assistência à mulher em todos os períodos da sua vida.
A Perinatal oferece, desde o início, atendimento diferenciado com recursos tecnológicos de ponta, associados a um ambiente acolhedor e seguro para nossas pacientes.
Para agendar consultas e exames de Medicina Diagnóstica, ligue para nossa Central de Agendamentos – segunda a sexta, das 8h às 18h – no seguinte telefone:
Perinatal Glória D’Or: (21) 3262-2000
O Grupo Perinatal conta com dois Centros de Cirurgia Ginecológica no Rio Janeiro,
nas unidades Perinatal Glória D’Or e Perinatal Barra, com atendimento 24 horas por dia. A equipe domina técnicas modernas, que possibilitam um tratamento cirúrgico minimamente invasivo e diagnósticos precisos.
Os Centros de Cirurgias Ginecológicas contam com sala estruturada para procedimentos endoscópicos com monitores de alta definição que garantem maior precisão e conforto para médicos e mais segurança para as pacientes.
O espaço conta também com a Sala Inteligente, específica para cirurgias laparoscópicas, além de ultrassom de última geração para o diagnóstico de endometriose.
Entre em contato com a nossa central de atendimento para tirar suas dúvidas ou saber mais sobre os nossos serviços de cirurgia ginecológica.
Clique aqui e marque sua consulta.
Técnicas de tratamento videoendoscóspicos
Conheça mais sobre os procedimentos videoendoscópios para cirurgia ginecológica que realizamos com maior frequência:
Histeroscopia
É, atualmente, o melhor procedimento para diagnóstico das doenças do canal cervical e da cavidade uterina. Serve como um meio para intervenção cirúrgica para as doenças do endométrio (camada mais interna do útero).
É realizado com a introdução de um equipamento com espessura diminuta, entre 3 e 5 mm de diâmetro (histeroscópio), através do colo uterino e, com uma micro câmera conectada a este equipamento, a imagem é projetada em um monitor, o que, inclusive, possibilita que a paciente acompanhe o procedimento, quando este é realizado sem sedação.
Contudo, é possível realizar este procedimento com uso de sedação leve, acompanhado por um anestesista, o que confere maior conforto à paciente e facilita a realização das intervenções cirúrgicas histeroscópicas.
Principais Indicações:
Laparoscopia
Trata-se de uma moderna técnica cirúrgica que possibilita a abordagem da cavidade abdominal para a realização de diversos procedimentos cirúrgicos, através da introdução de uma ótica acoplada a uma microcâmera por uma incisão, quase sempre, na cicatriz umbilical e de mini-incisões na parede abdominal para a introdução do instrumental cirúrgico. Atualmente, quase 100% das cirurgias ginecológicas podem ser abordadas através desta técnica, mesmo àquelas de grande complexidade.
A laparoscopia confere à paciente um menor tempo de recuperação cirúrgica, com retorno mais precoce às suas atividades laborais. Através desta técnica obtém-se, em geral, menos dor pós-operatória, menor risco de infecção, menor perda sanguínea no período pré-operatório e melhor resultado estético.
Principais Indicações:
Laparoscopia “single-port”
Esta é uma modalidade cirúrgica derivada da laparoscopia, porém com a diferença de que é realizada apenas uma incisão única na cicatriz umbilical, de aproximadamente 2 cm, por onde é introduzido um dispositivo pelo qual tanto a ótica quanto as pinças são introduzidas.
Por permitir o acesso à cavidade abdominal por apenas um “portal”, o nome da técnica refere a essa única abertura da parede abdominal por “portal único” ou “single-port”. Como resultados, esta técnica, assim como a laparoscopia convencional, permite uma recuperação pós-cirúrgica mais rápida, menos dor pós-operatória, menor perda sanguínea com um resultado estético excelente, uma vez que a única cicatriz ficaria “escondida” na cicatriz umbilical.
Atualmente, muitas cirurgias ginecológicas podem ser realizadas através desta técnica, principalmente as de menor porte.
Laparoscopia “single-incision”
Esta é outra derivação da técnica laparoscópica tradicional, muito semelhante à técnica de “single-port”, porém com a cirurgia “single-incision” após a incisão na região da cicatriz umbilical, não é colocado nenhum dispositivo pelo qual as pinças e a ótica são introduzidas na parede abdominal.
Muitas cirurgias ginecológicas já são feitas por esta técnica, que exige uma equipe muito bem treinada e especializada.
Sangramento uterino anormal
Qualquer alteração no ciclo menstrual normal recebe o nome de “sangramento uterino anormal”. O papel da cirurgia minimamente invasiva nestes casos se limita ao tratamento das doenças passíveis de correção cirúrgica que sejam as causadoras do sangramento como, por exemplo, miomas, pólipos, adenomiose, tumores (quando ainda há possibilidade de tratamento cirúrgico).
Mioma uterino
São tumores benignos compostos de fibras musculares organizadas. A probabilidade de se transformarem em câncer é extremamente baixa, inferior a 1%.
Existem diversas opções de tratamento para o mioma uterino, que podem variar desde o tratamento hormonal, até o tratamento cirúrgico, nas mulheres que ainda desejam ter filhos consiste em uma cirurgia chamada miomectomia, na qual é retirado apenas o mioma, com a preocupação de preservar a fertilidade da paciente.
Em alguns casos específicos, a histerectomia (retirada de todo, ou parte, do útero) consiste no melhor tratamento. Ambas as cirurgias podem ser realizadas de maneira minimamente invasiva. Para os miomas restritos à camada mais interna do útero, os submucosos, podem ser retirados por via histeroscópica.
Para os demais as, a via laparoscópica é uma via muito segura, que permite excelentes resultados.
Pólipos endomentriais e endocervicais
A maioria dos pólipos se apresenta de forma assintomática. Caracterizam-se por lesões em alto relevo na superfície interna do útero, que contém em sua superfície tecido semelhante àquele que recobre o endométrio ou o canal cervical.
O sintoma mais comum é o sangramento uterino anormal, que pode se apresentar como: sangramentos entre os períodos menstruais ou perdas sanguíneas poucos dias após a menstruação, de coloração escura e aspecto em forma de muco. É possível, também, que o sangramento anormal devido à presença do pólipo se apresenta como um aumento do fluxo e duração da menstruação.
Uma dúvida muito comum nas pacientes é sobre a possibilidade de um pólipo se transformar em câncer, ou seja, sofrer malignização. Os estudos atuais demonstram que há uma chance de aproximadamente 0,5% para ocorrer esse fenômeno. O exame que consegue diagnosticar mais precisamente os pólipos é a histeroscopia.
A melhor forma de tratar o pólipo é através de sua remoção (polipectomia). Atualmente, a técnica de polipectomia histeroscópica apresenta resultados superiores quanto ao tratamento do sangramento uterino anormal e melhora das taxas de fertilidade.
Adenomiose
É definida pela invasão do tecido endometrial (porção mais interna do útero) na camada muscular uterina. O sintoma mais frequentemente encontrado é o período menstrual anormalmente longo e intenso, com intervalos regulares.
Mesmo com o avanço dos métodos de imagem, a única forma de se obter definitivamente o seu diagnóstico é através do estudo histopatológico (resultado da biópsia. Existem diversas opções terapêuticas, incluindo medicamentos hormonais, cirurgias e até a combinação de mais de uma modalidade.
Na realidade, o tratamento ideal varia de paciente para paciente, pelo fato de que irá depender de diversos fatores, inclusive se existe o desejo de gestar ou não.
Infertilidade
Estima-se que 15% dos casais em idade reprodutiva sofram com infertilidade. Por definição, infertilidade é ausência de gravidez espontânea no período de um ano, com relações sexuais regulares e sem uso de nenhum método contraceptivo. Existe uma proporção de casos de infertilidade na qual não se consegue descobrir uma causa específica após a investigação minuciosa do casal, que a classifica como uma “infertilidade sem causa aparente”.
Dos casos de infertilidade anatômicos, podemos citar como exemplos: obstrução tubária (geralmente secundária a infecção), malformações congênitas uterinas, doenças uterinas (miomatose, adenomiose, polipose, sinéquias ou aderências intrauterinas), ou seja, casos que interferem na parte mecânica da fecundação dos gametas. A infertilidade, por ser algo multifatorial, exige uma investigação ampla do casal e, consequentemente, seu tratamento variará de acordo com a causa dela.
Muitas vezes são encontradas mais de uma causa, o que exige tratamento específico para cada uma delas. Em algumas vezes, o tratamento da infertilidade deve ser realizado com uma cirurgia ginecológica, seja para desobstruir as tubas uterinas, seja para retirada de miomas volumosos ou mesmo para a retirada dos focos de endometriose.
Endometriose
É uma doença que consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. O endométrio, por sua vez, é a camada interna do útero, que se regenera mensalmente através da menstruação.
Os locais mais atingidos pela endometriose são: ovários, fundo de saco de Douglas (atrás do útero), ligamentos que sustentam o útero, trompas, septo retovaginal (tecido entre a vagina e o reto), intestino, bexiga e parede da pelve. A endometriose pode se apresentar de diversas maneiras, porém o principal sintoma é a cólica menstrual, que pode surgir em diversos níveis de dor, chegando, em alguns casos, a dor incapacitante.
Para o diagnóstico, só se pode ter certeza da presença de células endometriais em locais não fisiológicos, através do estudo histopatológico, ou seja, com biópsia do tecido. Basicamente, existem duas modalidades terapêuticas para esta doença: os métodos hormonais e os métodos cirúrgicos.
Se tratando de melhora da fertilidade, o tratamento cirúrgico se apresenta como o melhor método, pois ele consegue aumentar significativamente as taxas de gravidez em qualquer estágio da doença, em cerca de até 50%, com a remoção de todo o tecido endometrial ectópico presente na cavidade. Os métodos hormonais não eliminam os focos da doença, apenas estacionam o desenvolvimento e podem assim levar a uma melhora nos sintomas álgicos.
Dor pélvica crônica
Pode envolver doenças de diversos sistemas diferentes, inclusive não-ginecológicos. Cerca de 20% das mulheres sofrem desta síndrome durante a vida, principalmente no período reprodutivo. Porém, nem sempre sua causa seja orgânica ou não, é determinada.
Quando de origem orgânica, as principais doenças envolvidas são: endometriose, adenomiose, miomatose uterina, síndrome da bexiga dolorosa (origem urológica) ou síndrome do cólon irritável (origem proctológica). Para o diagnóstico podem ser necessários exames complementares, que variam de acordo com os achados na consulta médica.
Para seu tratamento, quando a dor pélvica crônica é oriunda do sistema reprodutor feminino, muitas vezes são necessários tratamentos cirúrgicos todos são passíveis de tratamento cirúrgico minimamente invasivo, através de cirurgias laparoscópicas ou sua derivação em cirurgias por incisão única (single-incision).
Tumores anexiais
A região anexial compreende as estruturas anatômicas femininas que se situam “ao lado” do útero, tais como: tubas uterinas, ovários, ligamentos e o complexo vascular adjacente. A maioria de todos os tumores anexiais é de origem ovariana e, destes, a maioria é de cistos benignos.
A questão crucial é que muito comumente a presença de um tumor ovariano indica a necessidade de sua extração cirúrgica, ou por apresentarem sintomas ou por apresentarem características nas quais não se pode afastar a possibilidade de câncer. A ultrassonografia transvaginal é, atualmente, muito eficaz no diagnóstico e na avaliação das características tumorais das massas anexiais, estas características indicarão a cirurgia para a sua retirada, pois não se pode ter certeza sem o estudo histopatológico se um tumor é benigno ou maligno.
A cirurgia realizada para os tumores benignos pode incluir apenas a remoção do cisto (cistectomia) com a preservação do tecido ovariano sadio; ou a ooforectomia, que é a retirada de todo o ovário acometido. Praticamente todas as cirurgias ovarianas/anexiais podem ser realizadas de maneira minimamente invasiva (laparoscopia ou por acesso único single-port), inclusive as cirurgias de emergência, o que permite uma melhor visualização da anatomia e todos os benefícios pós-operatórios de uma cirurgia realizada por esta técnica.
Câncer ginecológico
Em qualquer tipo de câncer, quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores serão as possibilidades terapêuticas e as chances de cura. Na ginecologia, os tumores podem surgir nos órgãos que ficam dentro cavidade abdominal (útero, ovários, trompas) ou nos órgãos “externos” (vagina e vulva). Independentemente do local acometido, quando o diagnóstico é realizado em estágio inicial, uma cirurgia pode ser efetuada.
Quase sempre são cirurgias longas, complexas, que exigem equipes bem treinadas e experientes. Mesmo com a realização de uma cirurgia bem-sucedida, pode ser necessária complementação com radioterapia e/ou quimioterapia. Atualmente, essas cirurgias onco ginecológicas podem ser realizadas de maneira minimamente invasiva com a segurança adequada.
Mais importante do que a discussão do melhor tratamento para cada tipo de câncer a cada estágio da doença no momento do diagnóstico, é o incentivo para que as pacientes a busquem cada vez mais os serviços ginecológicos para exames preventivos, que conseguem rastrear lesões precursoras do câncer ou mesmo, diagnosticar um câncer em estágio inicial.
A Perinatal oferece a todas as mulheres atendimento médico e assistencial na área de Ginecologia nas 24 horas do dia durante 7 dias por semana.
Nossas equipes estão preparadas para prestar todo tipo de assistência à mulher no atendimento de emergência, com suporte médico completo até a chegada do médico assistente da paciente.
Para mais informações sobre o Atendimento de Emergência, entre em contato por meio de nossa central:
Perinatal Glória: (21) 3262-2000
Horário de visita na UTI Neonatal
Os pais podem entrar na UTI Neonatal diariamente, em qualquer horário. Apenas sugerimos que não realizem as visitas nos horários das refeições às famílias (das 13h às 14h e das 19h às 20h).
Os avós podem visitar diariamente, das 16h às 17h, 2 por dia, sendo 1 de cada vez.
A visita dos irmãos dos bebês é permitida, e pode ser realizada mediante agendamento prévio com o serviço de Psicologia.
Enxergar o feto como paciente faz parte da nossa filosofia
Ele pode ter apenas poucas semanas de vida, mas já é visto como paciente pelos médicos da área de Medicina Fetal e Neonatal. Assim como a mãe, o feto também deve receber a atenção especializada, para que ele possa se desenvolver bem e, se for o caso de um diagnóstico de risco, ser devidamente atendido.
A Perinatal conta com uma equipe especializada que sustenta a importância de não pular nenhuma das etapas do pré-natal, pois quanto mais cedo o diagnóstico for efetuado, maiores serão as chances de sucesso nas intervenções.
O diagnóstico feito com antecedência melhora a qualidade de vida do bebê, pois prepara a família para melhor receber o novo integrante: os tratamentos que podem ser realizados logo nos primeiros dias de vida e preparação psicológica e estrutural para a chegada de uma criança que necessita de tratamento diferenciado.
Em alguns casos, a solução ou amenização de uma má formação pode ser feita com o bebê ainda na barriga da mãe, sendo um fator determinante para salvar a vida dele.
O Centro de Medicina Fetal e Neonatal, considerado pioneiro em Perinatologia, foi criado a partir da integração das expertises em Medicina Fetal, Cirurgia Neonatal e UTI Neonatal, com o objetivo de oferecer um ciclo completo de assistência para gestantes e bebês.
1. Aconselhamento genético
Avaliação do nosso Médico Especialista em Medicina Fetal para investigar a probabilidade de ocorrência de determinada doença e as chances de transmissão para o bebê. Após a realização da anamnese, são solicitados exames complementares, laboratoriais e de imagem para definição das alternativas de tratamento.
É indicado para gravidez em idade avançada e para mulheres portadoras de doenças genéticas que possam afetar o embrião.
2. Amniocentese
Método de diagnóstico pré-natal que consiste na aspiração transabdominal de uma pequena quantidade de fluido amniótico da bolsa que envolve o feto. É aconselhada aos pais perante a probabilidade de deformações genéticas durante a gravidez.
Este procedimento pode ser realizado logo que exista quantidade suficiente de líquido amniótico em volta do feto, o período mais comum é entre as 15 e 20 semanas. As amostras demoram geralmente 2 semanas a produzir resultados.
3. Amniodrenagem
Punção com uma fina agulha guiada por ultrassom através do abdômen materno até a bolsa amniótica, retirando o excesso de líquido amniótico. É realizada em situações específicas, onde esse excesso pode comprometer o bem-estar materno e/ou fetal.
4. Amnioinfusão
Infusão de líquido amniótico na cavidade uterina através de punção do abdômen materno guiado por ultrassom. Indicada para melhorar a visualização da anatomia fetal ou quando ocorre a ruptura da bolsa amniótica em idade gestacional inferior a 26 semanas prejudicando o desenvolvimento pulmonar fetal pela falta de líquido amniótico.
5. Biópsia de Vilo Corial
Diagnostica anormalidades cromossômicas, além de outras doenças genéticas, no bebê. Com uma agulha, o médico extrai material genético da placenta, que é igual ao do bebê.
Em alguns casos, pode revelar uma anormalidade, o mosaicismo, que na verdade não está presente no bebê, apenas na placenta.
6. Cordocentese
Coleta do sangue do cordão umbilical, a partir da 18ª ou 20ª semana de gestação, que permite avaliar, além do cariótipo, a presença de anticorpos, em especial do tipo IgM.
A pesquisa positiva confirma a agressão do feto pela infecção congênita. Outra propriedade da cordocentese é ter acesso a informações, tais como hematimetria, tipo sanguíneo e provas de função hepática do concepto, relevantes nos casos de anemias imunológicas.
O procedimento pode também servir como via terapêutica para as transfusões sanguíneas nos casos de anemia fetal moderada e grave.
Integração de expertises para oferecer um ciclo completo de assistência à mãe e ao bebê
Conhecimento
O Centro de Cirurgia Fetal e Neonatal reúne uma equipe multidisciplinar dedicada à detecção, diagnóstico, procedimentos cirúrgicos fetais e neonatais, além de cuidados intensivos pós-cirúrgicos.
Estamos preparados para orientar a gestante definindo um plano de tratamento específico para cada caso, honrando o compromisso de efetuar o acolhimento inicial e o diagnóstico – assim como o tratamento definido – sempre fornecendo orientação e detalhes de sua evolução aos pais e familiares.
Com uma equipe de obstetras altamente qualificada, em
grande parte credenciada pela Fetal Medicine Foundation (Kings College Medical School, Londres), a Perinatal se mantém fiel a um objetivo fundamental: garantir que o bebê nasça com as melhores condições de saúde.
O Centro de Cirurgia Fetal e Neonatal da Perinatal atende pacientes de todo o país e América Latina. Capacitado para dar suporte ao obstetra assistente durante todo o pré-natal, mesmo que à distância, por troca de informações e fornecimento de orientações para o melhor acompanhamento conjunto de cada caso.
Principais Tratamentos:
A colaboração de especialistas em Ressonância Magnética Fetal permite maior precisão no diagnóstico antenatal. Fazem parte deste grupo de apoio Neurocirurgiões Pediátricos, Cirurgiões Pediátricos, Geneticistas, Ortopedistas e Cirurgiões Plásticos.
Patologia
Com equipamentos de ultrassonografia de última geração e equipe especializada, a Perinatal consegue diagnosticar um grande número de anomalias fetais durante o pré-natal. Em alguns casos, é possível iniciar o tratamento ainda dentro do útero da gestante, os chamados procedimentos intrauterinos.
Principais Tratamentos em Medicina Fetal
– Síndrome de Transfusão Feto-fetal: no caso de os dois fetos dividirem a mesma placenta estando em bolsas diferentes, pode ocorrer a Síndrome de Transfusão Feto-fetal, fazendo com que um deles receba mais sangue do que o outro. Na Perinatal, é possível corrigir o problema com operação a laser.
– Feto acárdico: acontece quando um dos fetos não tem coração e o outro é responsável pelo bombeamento sanguíneo de ambos. A cirurgia fetal na Perinatal é realizada sempre entre entre a 20ª e 28ª semana de gestação, agindo na coagulação de cordão umbilical do feto acardíaco. É aplicável com o intuito de salvar a vida do feto que não apresenta a má formação.
Malformação Cadíaca
As arritmias cardíacas podem ser benignas ou malignas:
Malformação Pulmonar
A patologia pode ser detectada após 16 semanas de gestação e está associada a aproximadamente 50 síndromes genéticas, além de complicações cardíacas. O feto deve ser examinado periodicamente, podendo ser necessária uma drenagem, a toracocentese, em casos menos graves.
Tumores
Exames Invasivos
Na Perinatal, a atuação em Neonatologia ocorre desde 1985, quando cuidar de um prematuro ainda era considerado um tabu por muitos. Isso porque não se conhecia a fundo a fisiopatologia dos bebês, muito menos a dos prematuros extremos, o foco do Centro de Neonatologia.
Com o avanço da tecnologia e a expertise da equipe, está cada vez mais frequente o sucesso no tratamento e na recuperação, com qualidade de vida, desses bebês.
Incluídas entre as melhores do mundo na avaliação da
Rede Vermont Oxford, as UTIs Neonatais da Perinatal são altamente capacitadas para o tratamento de recém-nascidos prematuros.
Estas unidades possuem um modelo de atuação inovador que se tornou referência em todo o país, dispondo de tecnologia como os equipamentos de Neuromonitorização (Eletroencefalograma ampliado – aEEG), de avaliação da Saturação Sanguínea (Near Infrared Spectroscopy – NIRS), o Ultrassom Transfontanela e o de Oxigenação por Membrana Extracorpórea (ECMO).
Além de serviços especializados como o de coleta de leite materno e assistência psicológica para as famílias dos recém-nascidos internados.
A equipe especializada em Neonatologia busca não apenas a sobrevivência, mas a qualidade de vida do paciente. Um padrão de excelência que também se reflete em casos de recém-nascidos com problemas cardíacos, baixo peso e malformações congênitas.
Para que o tratamento siga com o máximo de equilíbrio e confiança, a Perinatal preza pela proximidade das equipes médicas e de enfermagem com os familiares do recém-nascido e também acredita que o apoio e a participação da família é de grande importância para a recuperação do paciente.
Reuniões semanais com psicólogos, oferecidas pela clínica, promovem trocas de experiências entre pais, irmãos, avós. E a equipe multidisciplinar fornece instruções de como cuidar e interagir com o novo membro da família.
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Com taxa zero de infecção hospitalar, a Perinatal recebe com segurança renomados cirurgiões plásticos e suas pacientes para realizarem procedimentos estéticos faciais e corporais.
Nossas unidades oferecem estrutura adequada e o apoio de profissionais da área de saúde, constantemente treinados para garantir o atendimento das demandas de cada procedimento.
São oferecidas condições para pagamento facilitado dos custos hospitalares através de cartão de crédito.
Para mais informações, entre em contato por meio de nossas centrais telefônicas:
A obstetrícia é a área da medicina mais importante na vida da mulher. Através desta especialidade é possível realizar uma investigação minuciosa da gestação e puerpério, em todos os seus aspectos e particularidades.
Com foco na prevenção e pensando na comodidade e no cuidado, a Perinatal oferece às suas pacientes um acompanhamento completo durante toda a gravidez, desde o seu início até o parto.
Aqui, a gestante será assistida por um grupo de médicos, usufruindo da tecnologia de ponta e atendimento de excelência, presente nas unidades, desde o pré-natal até o dia do parto.
Através da assistência oferecida pela Perinatal, a gestante terá acesso a todos os exames e consultas previstas durante a gravidez, realizando um rastreamento minucioso do desenvolvimento do bebê e sua saúde.
Nos casos de intercorrência, uma equipe multidisciplinar estará preparada para atender a gestante e realizar os devidos procedimentos – que serão coordenados pelo seu(a) médico(a) obstetra.
Para informações e agendamentos de consultas pré-natal, entre em contato com a nossa central de atendimento, de 8h às 18h, nos telefones:
Como Registrar o seu bebê?
A Maternidade fornecerá um documento chamado Declaração de Nascido Vivo e, munido deste documento, o pai ou cônjuge deve dirigir-se ao cartório de referência da região nos primeiros 15 dias de vida do bebê.
Após esta data, qualquer cartório efetuará o registro.
Reprodução assistida
Reprodução assistida (Gestação por substituição)
Documentos necessários:
Identidade dos pais.
Declaração de nascido vivo fornecida pela maternidade.
O Projeto Nascer oferece desconto e parcelamento em até 10 vezes no cartão de crédito dos custos hospitalares, e em até 6 vezes dos honorários médicos para a realização do parto de feto único.
A partir do 5o mês (20 a 24 sem) de gestação você já pode contratar o Projeto Nascer e, neste link, você encontra todas as informações necessárias.
Também neste link, segue Formulário de Avaliação de Risco que seu Médico Obstetra deve preencher e assinar para entregar na recepção de internação da Unidade Perinatal e encaminhado para análise do nosso corpo clínico.
Após a aprovação das informações submetidas nesse Formulário podemos efetivar o fechamento do contrato, quando solicitamos que seja entregue uma cópia de um exame de ultrassom recente para o registro da idade gestacional.
Uma vez contratados os serviços Hospitalares, as consultas e exames de acompanhamento pré-natal com nossos médicos, também possuem custos diferenciados (como apresentado no PDF anexo). Esse acompanhamento ambulatorial deverá ser agendado através de nossa Central de Agendamentos – de segunda a sexta – 8 às 18h, sendo que os pagamentos serão realizados a cada atendimento diretamente na recepção no momento de cada exame e/ou consulta.
Será um prazer atendê-la e estar com você e seu bebê neste momento único!
Grupo Perinatal
Unidade Perinatal Glória D’Or: (21) 3262-2000
Conhecimento
Vigilância para garantir a segurança da gestante e da puérpera
Mais de 10% das gestações são de risco, e nenhuma mulher está a salvo de desenvolver complicações, até aquelas que têm histórico de saúde excepcional. A partir de uma visão preventiva, a Perinatal utiliza o conceito de Alta Vigilância, para atuar diretamente na redução de danos à saúde da mulher. O método foi criado com o intuito de prevenir e tratar patologias clínicas e obstétricas, além das intercorrências mais frequentes ocorridas na gestação e no pós-parto.
O conceito foi implementado nas unidades de tratamento intensivo e semi-intensivo da Perinatal, coordenadas pelos médicos obstetras das pacientes e administradas pelo corpo clínico da Perinatal.
Mas para que o cuidado com a mulher seja eficaz é necessário formar uma rede multidisciplinar e de confiança mútua, uma rede de saberes de especialidades que se unem em prol de um único objetivo: a saúde da mulher.
Sabe-se que a maior parte das complicações na gravidez acontece em pessoas previamente saudáveis e que as ameaças à vida materna evoluem rapidamente durante esse período. Por isso nós lidamos, diariamente, com uma expectativa de bons resultados, para que tudo ocorra da maneira programada.
A Perinatal tem uma cultura de aprimoramento constante na construção de estratégias que promovam a proteção à saúde da mulher e de seu bebê e acreditamos que vigilância gera proteção.
Patologias
Durante a gravidez é frequente surgirem sintomas que provocam desconforto na mulher, como náuseas, enjoo, dificuldade em digerir alguns alimentos, prisão de ventre, dores nas costas, câimbras e muita vontade de ir ao banheiro. No entanto, é preciso redobrar a atenção com os sinais que podem indicar uma gravidez de risco.
Pré-eclâmpsia: trata-se da pressão alta específica da gravidez, mais frequente a partir do terceiro trimestre, sendo mais comum na primeira gestação. Os sintomas são inchaço, dor de cabeça e de estômago, espuma na urina (pelo aumento de proteínas na urina), convulsões, dores abdominais e vista embaralhada. O problema pode causar o envelhecimento da placenta, parto prematuro, evoluir para eclâmpsia ou ainda para a Hellp Síndrome. Caso o diagnóstico seja confirmado, as consultas com o médico devem ser mais frequentes, assim como os exames clínicos. A mulher deverá adotar uma dieta com pouco sal e controlar a pressão e, em alguns casos, pode até ser internada para o tratamento.
Infecção Urinária: a gravidez deixa as mulheres mais suscetíveis à esse tipo de infecção, porque os hormônios afrouxam os músculos nos rins e no ureter, o que diminui o fluxo de urina dos rins para a bexiga. Com isso, bactérias têm mais tempo de se multiplicar antes de serem eliminadas pelo corpo. Os sintomas podem incluir dor ou queimação ao fazer xixi, dor na pelve, no baixo ventre, tremores, febre, sensação alternada de calor e frio, náusea e vômitos e vontade frequente e incontrolável de ir ao banheiro. Para evitar um possível problema, beba bastante líquido e consulte seu médico caso tenha febre alta e dor constante na área dos rins.
Hemorragia: caso a mulher observe qualquer perda de sangue ao longo da gravidez, é necessário procurar um médico imediatamente. Apesar de sua origem ser bastante variada, é imprescindível diagnosticar a causa o mais rápido possível para que não se coloque em risco a gravidez ou até a saúde da mãe. Embora possa surgir ao longo de toda a gravidez, hemorragias são muito mais frequentes no primeiro e no terceiro trimestre, períodos em que as principais complicações se evidenciam.
Abortamento: pode acontecer antes da 22ª semana, sendo a 4° causa de morte materna no país. A mulher pode apresentar um sangramento de pequena, média ou grande intensidade. O abortamento é classificado entre infectado completo, incompleto ou retido.
Gravidez ectópica: acontece quando a gestação é iniciada nas trompas de falópio e requer tratamento cirúrgico na maioria dos casos. Já a Mola Hidaforme se dá em mulheres que apresentam um aumento uterino não com compatível com a idade gestacional. Nesses casos, a ausculta fetal é negativa.
Placenta prévia: é a localização da placenta no segmento inferior da cavidade uterina, caracterizando-se por apresentar sangramento sem dor e ocorrendo, geralmente, a partir da 22ª semana.
Descolamento prematuro da placenta: dá-se pela separação da placenta antes do nascimento do feto. A paciente apresenta sangramento vaginal seguido de dor intensa e também ocorre a partir da 22ª semana de gestação.
Diabetes gestacional: é a segunda doença mais frequente da gestação e costuma aparecer entre a 26ª ou 27ª semana. A placenta tem hormônios diabetogênicos, com potencial para desenvolver a patologia. Mulheres cujo pâncreas apresenta alguma deficiência na produção de insulina pode desenvolver diabetes. Essa enfermidade é mais frequente em mulheres com histórico familiar da doença ou naquelas que ganham muito peso nesse período. A sede e o aumento na vontade de urinar, sintomas clássicos da doença, também são frequentes na gestação “normal”, por isso, podem passar despercebidos.
Anemia: é uma condição bem comum às gestantes e, em geral, transitória. Sabe-se que na gravidez há um aumento de 20% no volume de sangue sem haver um acréscimo de glóbulos vermelhos. Para evitar o problema, as gestantes devem fazer uma dieta rica em ferro e o médico pode prescrever vitaminas a fim de diminuir os efeitos da falta desta substância que pode afetar o crescimento do bebê.
Distúrbios da tireoide: são alterações hormonais frequentes na gravidez, que podem descompensar o funcionamento da tireoide, causando o hipertireoidismo ou o hipotireoidismo, esse último mais comum durante a gestação. Através do uso de medicamentos, o funcionamento deficiente da glândula é simples de ser tratado.
Equipe
A equipe da Perinatal é especializada em gravidez de risco
Dra. Chiara Ayres é Coordenadora UTI Materno-Fetal da Perinatal Barra. Clínica Geral e Intensivista titulada pela AMIB; Membro da Sociedade de Medicina Materno Fetal Americana (SMFM); Chefe da UTI Materno-Fetal da Perinatal Barra desde 2023.
Dra. Eliane Pereira Sampaio, médica intensivista, atuando na Perinatal desde 1999. Graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), trabalha no CTI do Hospital Federal da Lagoa, do Ministério da Saúde. Pós-graduada em cardiologia pelo Instituto de Pós-graduação Médica do Rio de Janeiro.
Dr. Renato Braga Luna é médico intensivista, graduado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), atuando desde 1999 na Perinatal. Trabalha ainda no CTI Geral do Hospital Estadual Azevedo Lima e na UTI Materno-fetal do Hospital Municipal da Mulher Fernando Magalhães.
Dra. Patrícia Moreira é especialista em anestesiologia, graduada pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Atua no Hospital Federal da Lagoa, do Ministério da Saúde, e no Grupo Perinatal desde 2005.
A equipe ainda conta com médicos clínicos de plantão durante 24 horas nas unidades de tratamento intensivo e semi-intensivo na Perinatal Barra da Tijuca e Laranjeiras.

O Curso de Gestante Perinatal tem por objetivo apoiar as famílias oferecendo orientações importantes sobre a gestação e toda a rotina da mãe após o nascimento do bebê.
Na ocasião, são realizadas palestras com especialistas e trocas de experiências a respeito do pré-natal, trabalho de parto, tipos de parto, tipos de anestesias, cuidados no pós-parto com a mãe e com o recém-nascido na sala de parto e nos primeiros dias de vida, amamentação e cuidados com as mamas.
As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas. O curso é destinado preferencialmente a participantes com idade gestacional acima de 30 semanas. A divulgação da abertura de novas edições acontece no nosso perfil no Instagram @grupo.perinatal.











Ginecologista e Obstetra. MBA Executivo em Saúde e MBA em Gestão: Serviços em Saúde, pela FGV.

Neonatologista; residência em Pediatria no HSE/RJ; residência em Neonatologia pelo IFF/FIOCRUZ; título de Pediatria e Neonatologia pela Sociedade Brasileira de Pediatria; MBA em Saúde pela COPPEAD; integra o Grupo Perinatal desde 1985.

Mestre em Morfologia e Doutor de Fisiologia pela UFRJ. Especialista em Medicina Fetal pela FEBRASGO. Secretário da Comissão Nacional Especializada em Medicina Fetal da FEBRASGO. Coordenador do Fellowship em US Obstétrica da Clínica Nattus – CETRUS. Coordenador da Perinatal Caxias D'OR. Referência em Medicina Fetal da Perinatal Glória D'OR. Diretor Médico da Maternidade Escola da UFRJ.

Graduada em Medicina pela Fundação Técnico Educacional Souza Marques e Residência Médica de Ginecologia e Obstetrícia e em Medicina Fetal pelo Instituto Fernandes Figueira. Título de Especialista da FEBRASGO-AMB em Ginecologia e Obstetrícia, Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia e Medicina Fetal. Mestre em ciências médicas pela Universidade Federal Fluminense. Sócia e fundadora da clínica Plena Ultrassonografia, clinica especializada na saúde da gestante e da mulher. Professora de Obstetrícia da Universidade Federal Fluminense.
*Alguns dos profissionais acima listados podem não ser cobertos por plano de saúde. Para obter maiores informações, por favor entre em contato conosco ou com a sua operadora de saúde.
A Perinatal terá o maior prazer em receber você e um acompanhante para uma visita guiada às nossas dependências.
Durante a visita, você conhecerá todo o conforto, os recursos de ponta e a segurança oferecidos em nossas instalações e poderá sentir de perto como será recebida e atendida durante a sua estada.