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Micobacterium Tuberculosis – Multirresistência – Dna Pcr – Diversos (tub)
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O que é o exame Micobacterium tuberculosis – Multirresistência – DNA PCR – Diversos (TUB)?
É uma técnica de biologia molecular baseada na reação em cadeia da polimerase (PCR), aplicada a diferentes tipos de amostras (escarro, lavado broncoalveolar, biópsias, líquidos cavitários).
O exame identifica o DNA do Mycobacterium tuberculosis e, simultaneamente, mutações genéticas específicas relacionadas à resistência a medicamentos como rifampicina e isoniazida, que caracterizam a tuberculose multirresistente (TB-MDR).
Para que serve o exame Micobacterium tuberculosis – Multirresistência – DNA PCR – Diversos (TUB)?
O exame é utilizado para:
- confirmar a presença de Mycobacterium tuberculosis em casos suspeitos;
- determinar rapidamente se a cepa apresenta resistência a drogas fundamentais no tratamento;
- diferenciar infecções por tuberculose sensível de casos multirresistentes;
- apoiar decisões terapêuticas imediatas, permitindo início precoce de esquemas alternativos;
- monitorar surtos e auxiliar na vigilância epidemiológica da tuberculose.
Como é feito o exame?
Após coleta da amostra clínica indicada (geralmente escarro, mas também lavado broncoalveolar, líquido pleural, sangue, ou fragmentos teciduais), o material é submetido a extração de DNA bacteriano.
Em seguida, o DNA alvo é amplificado por PCR, utilizando primers específicos para genes do Mycobacterium tuberculosis e regiões associadas à resistência. A análise pode ser feita por PCR em tempo real (qPCR) ou por sondas moleculares, oferecendo resultado rápido, geralmente em até 48 horas.
Quando o exame é indicado?
É solicitado em situações como:
- suspeita clínica e radiológica de tuberculose;
- casos em que o paciente não responde ao tratamento padrão;
- pacientes previamente tratados para tuberculose, com risco aumentado de resistência;
- contextos de surtos ou vigilância epidemiológica de TB-MDR;
- indivíduos imunossuprimidos (como pacientes com HIV) que apresentem risco elevado de formas resistentes.
Quais doenças ou condições o exame pode diagnosticar ou acompanhar?
O exame é específico para o diagnóstico da tuberculose causada por cepas resistentes do Mycobacterium tuberculosis. Ele auxilia na detecção precoce da tuberculose multirresistente (TB-MDR), que se caracteriza pela resistência a pelo menos rifampicina e isoniazida, além de contribuir no monitoramento de casos de tuberculose extensivamente resistente (TB-XDR), quando associado a testes adicionais de sensibilidade.
Quais são os parâmetros de referência?
O resultado é qualitativo e pode vir descrito como detectado, não detectado, resistência identificada ou resistência não identificada.
- Detectado: DNA de Mycobacterium tuberculosis presente.
- Não detectado: ausência de DNA do bacilo na amostra.
- Resistência identificada: presença de mutações em genes específicos (como rpoB para rifampicina, katG ou inhA para isoniazida).
- Resistência não identificada: ausência de mutações relacionadas à resistência testada.
A interpretação deve ser feita em conjunto com exames bacteriológicos (baciloscopia e cultura) e o quadro clínico.
Qual especialista pode solicitar o exame?
O exame pode ser solicitado por infectologistas, pneumologistas, médicos de saúde pública e clínicos gerais envolvidos no manejo da tuberculose. É particularmente indicado em centros de referência para TB e programas de vigilância epidemiológica.
Preparativos para o exame
Não há preparo específico para o exame molecular. A principal recomendação é que a coleta seja realizada em condições assépticas e de biossegurança, respeitando protocolos para manipulação de material potencialmente infectante. Em exames de escarro, pode-se orientar o paciente a realizar higiene oral prévia para reduzir contaminações.
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