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Pode usar cinta pós-parto?

A cinta pós-parto é um tema que costuma dividir opiniões entre profissionais de saúde e também entre as próprias mães. Enquanto algumas mulheres não abrem mão desse acessório após o nascimento do bebê, outras têm dúvidas sobre sua real necessidade ou até se ele pode trazer algum risco.

A verdade é que não existe uma única resposta válida para todas as mulheres. O uso da cinta pode, sim, trazer benefícios — mas também exige cuidados e avaliação médica. Neste artigo, explicamos o que você precisa saber antes de usar e como aproveitar o que ela tem de melhor, se for o caso.

Para que serve a cinta pós-parto?

A cinta é um recurso pensado para dar mais conforto, estabilidade e segurança à mulher nos primeiros dias e semanas após o parto normal ou cesárea. Sua função principal é oferecer sustentação ao abdômen e melhorar a postura, o que pode ajudar em várias situações do dia a dia — como segurar o bebê, amamentar ou até dormir melhor.

Quais são os possíveis benefícios?

Com o uso correto, a cinta pode oferecer diversas vantagens.

  • Redução de dores no abdômen e nas costas: ao fazer uma leve compressão, ela contribui para diminuir o desconforto pós-parto.
  • Melhora da postura: ajuda a manter a coluna mais alinhada, evitando dores comuns nos primeiros meses.
  • Prevenção de seroma: em casos de cesárea, pode evitar o acúmulo de líquidos na cicatriz.
  • Recuperação da diástase abdominal: a compressão ajuda a aproximar os músculos do abdômen.
  • Sensação de segurança: muitas mulheres relatam que se sentem mais confiantes com o uso da cinta, o que pode influenciar positivamente no bem-estar emocional.
  • Melhora da autoestima: modelar a silhueta também pode proporcionar conforto estético nesse período de tantas mudanças.

Existem riscos ou contraindicações?

Sim. O uso prolongado e sem orientação pode trazer prejuízos à saúde:

  • dificultar a circulação sanguínea e a respiração da pele, interferindo na cicatrização;
  • em vez de fortalecer os músculos abdominais, o uso excessivo pode levar à fraqueza da musculatura, justamente o oposto do que se busca no pós-parto;
  • o desconforto causado por cintas muito apertadas ou inadequadas pode atrapalhar mais do que ajudar.

A excelência da nossa equipe de especialistas ao seu alcance.

Marcação de consultas e exames médicos em hospitais e clínicas da Rede D'Or em 9 estados do Brasil.Gestante sendo atendida por uma médica

Como e por quanto tempo?

A cinta pode ser usada ainda no hospital, logo após o parto, se a mulher se sentir confortável. O período de uso varia, mas geralmente é indicado por até 3 meses — tempo suficiente para retomar a rotina e iniciar atividades físicas leves para fortalecer o abdômen. Pode ser usada durante o dia e à noite, sendo retirada apenas para o banho ou para praticar exercícios.

Qual modelo escolher?

Existem diversos tipos de cinta pós-parto, e a escolha depende do corpo e das preferências de cada mulher em relação ao conforto e à praticidade. Há cintas de cintura alta e sem pernas; cintas com pernas e colchetes; cintas ajustáveis com velcro e cintas com busto para amamentação (semelhante a um maiô com pernas).

Como cada mulher vive o pós-parto de forma diferente, a recomendação mais segura é contar com a orientação médica para saber se a cinta é indicada para você.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA) e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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