A descoberta da gravidez traz um misto de sentimentos: alegria, ansiedade e o desejo constante de que tudo ocorra bem. Neste cenário, qualquer sinal fora do esperado pode gerar apreensão. O sangramento é, sem dúvida, um dos que mais assustam e levantam uma série de questionamentos — mesmo quando discretos.
É nesse momento que muitas gestantes se deparam com o termo “sangramento de escape”. Entender o que ele significa, como identificá-lo e quando buscar ajuda médica é fundamental para viver a gestação com mais segurança.
O que é o sangramento de escape?
É um tipo de sangramento vaginal leve que ocorre fora do período menstrual habitual. Ele se caracteriza por pequenas perdas de sangue, geralmente em quantidade inferior à de uma menstruação comum.
O escape menstrual, também chamado de spotting, pode acontecer por diversos motivos, como uso de contraceptivos hormonais, alterações nos hormônios e até gravidez.
Como é o sangramento de escape?
O sangramento de escape normalmente aparece em pequena quantidade, com duração curta e sem causar dor intensa ou formação de coágulos. É importante observar que sangramentos mais intensos, persistentes ou com coloração vermelho-vivo podem indicar condições que requerem atenção médica.
Qual é a cor do sangramento de escape?
O sangramento de escape costuma apresentar coloração marrom, rosada ou vermelho-claro. Por ser leve e discreto, ele pode surgir como uma mancha na calcinha ou durante a higienização íntima.
Quanto tempo dura o sangramento de escape?
A duração do sangramento de escape é de um a três dias. Se persistir por mais tempo ou vier acompanhado de sintomas como cólicas fortes, febre ou aumento do fluxo, é essencial buscar avaliação médica, especialmente durante a gestação.
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Sangramento de escape na gravidez é normal?
O sangramento de escape na gravidez pode acontecer, especialmente no início da gestação, e nem sempre é sinal de algo grave. Ele geralmente ocorre devido à implantação do embrião no útero ou por alterações hormonais naturais do período.
No entanto, todo sangramento durante a gestação deve ser comunicado ao médico, pois também pode indicar situações mais sérias, como aborto espontâneo, gravidez ectópica ou descolamento prematuro da placenta.
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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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