Ressonância Magnética do Abdome Superior

É um exame de imagem utilizado para visualizar órgãos e estruturas na região superior do abdome, que inclui fígado, pâncreas, baço, rins, glândulas suprarrenais e retroperitônio. A técnica utiliza campo magnético e ondas de radiofrequência para fornecer imagens de alta resolução, sem o uso de radiação e de forma não invasiva.

Esse tipo de ressonância magnética tem como principal função avaliar possíveis alterações na região do abdome superior. Ela é geralmente solicitada para investigar condições como nódulos, cistos, obstruções, malformações, doenças renais e problemas hepáticos. Além disso, pode servir para acompanhar a evolução de patologias diagnosticadas e auxiliar no planejamento terapêutico.

O exame é geralmente indicado quando há suspeita de condições que afetam a região abdominal superior. A ressonância magnética pode ser tanto o método padrão-ouro para o diagnóstico quanto atuar de forma complementar a outras técnicas, como a ultrassonografia, conforme cada caso. Também é utilizada para monitorar doenças já identificadas e ajudar na definição de tratamentos.

A ressonância magnética do abdome superior pode ser utilizada no diagnóstico de diversas condições que afetam o fígado, o pâncreas, o baço, os rins, as glândulas suprarrenais e o retroperitônio, entre elas:

• Cistos;
• Nódulos;
• Tumores;
• Malformações;

• Esteatose hepática;
• Cirrose hepática;
• Esplenomegalia;

Sim, é preciso seguir cuidados específicos para realizar a ressonância magnética do abdome superior. Para garantir a precisão e a segurança do exame, confira a orientação de preparo completa disponível nesta página.

Os resultados são analisados por um médico radiologista, que identifica possíveis anormalidades na região estudada. Para concluir o diagnóstico, avaliam-se também exames complementares e o quadro clínico do paciente. Conforme os achados, o relatório pode indicar desde uma condição benigna até alterações mais complexas. Dessa forma, as conclusões variam para cada caso.

Diferentes especialistas podem solicitar a ressonância magnética do abdome superior, de acordo com o quadro clínico do paciente, incluindo gastroenterologistas, hepatologistas, nefrologistas e oncologistas.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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