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Cadmio – Urina Amostra Isolada
Sinônimos
- Cádmio Urinário
- Dosagem de Cádmio em Urina
- Cadmio Urinario Amostra
- Cadmio Urina Isolada
- Cadmio Urina
- Exame de Cadmio Urina
- Metal Cadmio Urina Amostra
O que é o exame Cádmio, urina – amostra isolada?
Este exame mede a concentração de cádmio presente na urina a partir de uma amostra isolada, refletindo principalmente a carga corporal recente do metal. O cádmio é um elemento químico tóxico, não essencial ao organismo humano, encontrado em processos industriais (como fundição, baterias e pigmentos) e também em alimentos cultivados em solos contaminados. Sua principal via de absorção é respiratória, embora também possa ser ingerido em pequenas quantidades.
Para que serve o exame Cádmio, urina – amostra isolada?
O exame tem como objetivo detectar a presença e estimar o grau de exposição ao cádmio. Ele é indicado tanto em contextos ocupacionais (como monitoramento de trabalhadores da indústria metalúrgica, galvanoplastia e produção de baterias) quanto clínicos, quando há suspeita de intoxicação.
Além disso, o teste é útil para avaliar a função renal em indivíduos expostos, pois o cádmio tende a se acumular nos túbulos renais, podendo causar proteinúria e redução da filtração glomerular.
Como é realizado o exame Cádmio, urina – amostra isolada?
A análise é feita a partir de uma amostra isolada de urina, coletada preferencialmente no início do turno de trabalho ou após o período de exposição.
O material é processado em laboratório por técnicas de espectrometria de absorção atômica (AAS) ou espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado (ICP-MS), métodos de alta sensibilidade para quantificar metais em baixas concentrações.
Os resultados são expressos geralmente em microgramas de cádmio por litro (µg/L) ou corrigidos pela creatinina urinária (µg/g creatinina), permitindo melhor padronização dos valores.
Quando o exame Cádmio, urina – amostra isolada é indicado?
O exame é indicado nas seguintes situações:
- monitoramento periódico de trabalhadores expostos ao cádmio;
- avaliação de suspeita de intoxicação aguda ou crônica;
- investigação de nefropatias associadas a metais pesados;
- estudos toxicológicos e epidemiológicos;
- avaliação ambiental em áreas contaminadas;
- investigação de sintomas compatíveis, como fadiga, náuseas, dores abdominais, osteopenia e alterações renais.
O que significam os resultados do exame Cádmio, urina – amostra isolada?
- Resultado dentro dos valores de referência: indica ausência de exposição significativa ao metal.
- Resultado elevado: sugere exposição recente ou acúmulo corporal de cádmio, podendo estar associado ao risco de lesão tubular renal. Em trabalhadores expostos, níveis acima do limite biológico tolerado exigem medidas de controle ambiental e afastamento temporário da fonte de exposição.
A interpretação deve considerar o contexto ocupacional, histórico clínico, função renal e outros biomarcadores, como beta-2-microglobulina urinária.
O exame Cádmio, urina – amostra isolada requer algum preparo?
Não é necessário jejum. Recomenda-se evitar, nas 24 horas anteriores à coleta, o consumo de alimentos ricos em cádmio (como vísceras e frutos do mar) e informar o uso de medicamentos que possam interferir na excreção urinária. A urina deve ser coletada em frasco estéril, preferencialmente no início da manhã, evitando contaminação por recipientes metálicos.
Quais são os valores de referência do exame Cádmio, urina – amostra isolada?
Os valores de referência podem variar conforme o método utilizado. Confira abaixo a média geral.
- População não exposta: até 2 µg/g de creatinina.
- Limite biológico para trabalhadores expostos: até 5 µg/g de creatinina, segundo recomendações da American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH).
Valores acima desses limites indicam exposição excessiva e requerem avaliação clínica e ambiental.
Qual especialista pode solicitar ou interpretar o exame Cádmio, urina – amostra isolada?
O exame pode ser solicitado por clínicos gerais, nefrologistas, toxicologistas e médicos do trabalho. O especialista em medicina ocupacional é o mais indicado para interpretar os resultados no contexto de exposição laboral, correlacionando-os aos sintomas clínicos e parâmetros de função renal. Já o toxicologista é responsável pela avaliação de intoxicações ambientais e pelo manejo terapêutico dos casos mais graves.
Preparativos para o exame
Não é necessário jejum. Recomenda-se evitar, nas 24 horas anteriores à coleta, o consumo de alimentos ricos em cádmio (como vísceras e frutos do mar) e informar o uso de medicamentos que possam interferir na excreção urinária. A urina deve ser coletada em frasco estéril, preferencialmente no início da manhã, evitando contaminação por recipientes metálicos.
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