Mas, afinal, o que é a displasia mamária? Trata-se de uma alteração funcional das mamas capaz de provocar pequenos “caroços” endurecidos e dolorosos, que, na verdade, são as glândulas inchadas. Além da dor intensa, a região fica mais sensível.
Ela é causada por uma mudança hormonal, em particular, no metabolismo do estrogênio. Mulheres no período pré-menstrual e na menopausa, principalmente sem reposição hormonal, estão mais suscetíveis a essa alteração.
A boa notícia é que a displasia mamária não prejudica a amamentação. Inclusive, durante esse período, o problema tende a desaparecer de forma espontânea. No entanto, quando a gestante identifica qualquer alteração nas mamas, é fundamental buscar a avaliação de um médico para descartar ou confirmar a suspeita de quadros que colocam a saúde da mãe e do bebê em risco.
O exame das mamas no pré-natal
O médico responsável pelo pré-natal deve examinar as mamas da paciente para identificar doenças precocemente ou condições que afetem a amamentação da criança ainda no início da gravidez. Também é importante para prevenir problemas como a mastite. A avaliação é realizada no consultório e sem a necessidade de aparelhos. Ela deve se repetir uma vez a cada trimestre da gestação.
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Dicas para aliviar os desconfortos da displasia mamária:
- Em vez de usar sutiã, opte pelo top de ginástica, pois sustenta melhor as mamas, sem apertar demais;
- Faça compressas com água quente para reduzir as dores;
- Diminua o consumo de café, chá e sal. Isso pode ajudar;
- Aumente a ingestão de líquidos.
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