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Mastite: como identificar, tratar e prevenir

A dor na mama pode assustar, especialmente quando aparece de forma repentina e intensa. Em muitas pessoas, esse desconforto tem nome: mastite. Mais comum durante a amamentação, porém também possível fora dela, esse quadro exige atenção médica e cuidados adequados. Neste texto, você entenderá como ela se manifesta, por que acontece, como tratar e o que fazer para evitá-la.

O que é a mastite?

A mastite é uma inflamação nas mamas que pode ocorrer com ou sem infecção associada. Embora seja mais frequente durante a amamentação, também pode afetar mulheres fora desse período e, em casos mais raros, homens também.

Quais são os tipos de mastite?

A mastite pode ser classificada em diferentes tipos, conforme fatores como causa, momento de ocorrência e presença ou não de infecção. Entre os principais estão:

Mastite puerperal ou lactacional

Ocorre durante a amamentação, geralmente nas primeiras semanas após o parto. É o tipo mais comum e pode estar relacionada à estase do leite e à infecção bacteriana.

Mastite fora da amamentação (não puerperal)

Acomete mulheres não lactantes e pode estar ligada a fatores como tabagismo, alterações hormonais e infecções.

Mastite periductal

É uma forma crônica da doença, relacionada à inflamação dos ductos mamários.

Mastite granulomatosa idiopática

Condição rara e crônica, sem origem infecciosa e de causa ainda desconhecida. Atinge principalmente mulheres em idade fértil com histórico recente de gestação e aleitamento.

O que causa a mastite?

As causas da mastite variam conforme o tipo. No caso da puerperal, o principal fator de risco é o acúmulo de leite nos ductos mamários, o que favorece a proliferação de bactérias, especialmente quando há fissuras nos mamilos. Já a mastite fora da amamentação pode estar relacionada a infecções, alterações hormonais, traumas na região e até mesmo distúrbios autoimunes.

Identificar corretamente a origem da mastite, por meio da avaliação médica, é fundamental para definir o tratamento adequado e evitar complicações.

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Quais são os sintomas de mastite?

A mastite costuma se manifestar por meio de sintomas como:

  • dor ou sensibilidade intensas nas mamas;
  • vermelhidão, inchaço e calor local;
  • febre e calafrios;
  • mal-estar;
  • endurecimento ou nódulo na região afetada;
  • secreção purulenta (em casos de abscesso).

É importante procurar atendimento médico ao notar os primeiros sinais, pois o tratamento precoce evita complicações graves, como a infecção generalizada.

Quais são os tratamentos da mastite?

O tratamento da mastite depende da gravidade e da presença ou não de infecção. As abordagens mais comuns incluem uso de medicamentos, como antibióticos, anti-inflamatórios e analgésicos, drenagens e cirurgias. O médico ainda pode indicar cuidados específicos, como a realização de compressa quente.

Como evitar a mastite?

A prevenção da mastite envolve uma série de autocuidados, especialmente durante a amamentação:

  • amamentar com frequência e em posições variadas;
  • garantir uma pega correta do bebê para evitar fissuras nos mamilos;
  • esvaziar completamente as mamas após as mamadas;
  • usar sutiãs confortáveis e evitar roupas muito apertadas;
  • hidratar bem a pele dos mamilos e manter boa higiene.

É perigoso amamentar com mastite?

Uma dúvida comum é se pode amamentar com mastite. Em geral, a continuidade do aleitamento é incentivada durante o tratamento, desde que não haja contraindicações específicas, como a presença de pus.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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