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Sinais de que o leite materno não está sustentando o bebê

A amamentação é um vínculo poderoso entre mãe e bebê — um gesto de amor que nutre, protege e acolhe. Mas, em meio a esse momento único, é natural que surjam inseguranças, especialmente para quem está vivenciando a maternidade pela primeira vez. Será que o leite está sustentando o bebê? Como saber se ele está realmente bem alimentado?

A boa notícia é que o corpo da mãe é naturalmente preparado para produzir leite na quantidade certa para o bebê. Ainda assim, é fundamental observar alguns sinais que indicam se a amamentação está sendo eficaz ou se há algo que merece atenção. Continue a leitura!

O que é normal durante a amamentação

Nos primeiros meses de vida, é comum que o bebê mame com frequência, sem horários definidos e por períodos variáveis. Esse comportamento faz parte da chamada amamentação em livre demanda, ou seja, sempre que o bebê quiser mamar, sem tempo cronometrado.

A maioria dos recém-nascidos mama entre 8 e 12 vezes por dia, e esse número pode variar conforme as necessidades de cada um.

Sinais de que o leite pode não estar sustentando

Mesmo com a amamentação frequente, é importante observar o comportamento e o desenvolvimento do bebê. Alguns sinais podem indicar que ele não está recebendo leite suficiente:

  • ganho de peso abaixo do esperado, identificado nas consultas com o pediatra;
  • choro constante, especialmente logo após as mamadas;
  • querer mamar com freqüência, permanecendo no peito por muito tempo sem demonstrar saciedade;
  • pouca produção de urina (menos de 6 fraldas molhadas por dia);
  • fezes escassas, duras e ressecadas ou com intervalo muito grande entre evacuações;
  • mesmo dormindo, o bebê fica agitado, mexe a cabeça em busca do seio e leva as mãozinhas à boca, como se estivesse sugando;
  • mãe com mamas constantemente cheias ou doloridas, o que pode indicar que o bebê não está esvaziando-as corretamente.

Como saber se o bebê está mamando o suficiente?

Alguns sinais ajudam a perceber que o bebê está bem alimentado:

  • é possível ouvir o bebê engolindo durante a mamada;
  • ele solta o seio espontaneamente quando está satisfeito;
  • o bebê parece calmo, relaxado e às vezes sonolento após se alimentar;
  • as mamas ficam mais leves e macias depois da mamada;
  • produção regular de urina e fezes e ganho de peso adequado.

Quando procurar ajuda?

Muitas vezes, o medo de não estar produzindo leite suficiente para sustentar o bebê vem da insegurança materna, e não de um problema real. Ainda assim, fatores como pega incorreta, longos intervalos entre mamadas, uso precoce de chupetas ou amamentação com horários rígidos podem atrapalhar o processo.

Se o bebê tiver ganho de peso insuficiente, sono agitado, menos xixi e cocô ou parecer desconfortável, vale procurar orientação.

Estar atenta aos sinais do bebê, confiar na própria capacidade e contar com apoio profissional faz toda a diferença para uma amamentação mais tranquila e prazerosa.

A excelência da nossa equipe de especialistas ao seu alcance.

Marcação de consultas e exames médicos em hospitais e clínicas da Rede D'Or em 9 estados do Brasil.Gestante sendo atendida por uma médica

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Paraná, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

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