Ressonância Magnética da Mama (Bilateral)

O que é o exame Ressonância Magnética da Mama (Bilateral)?

O exame de Ressonância Magnética da Mama é um exame de imagem que permite auxiliar o médico no diagnóstico de diversas doenças, além de avaliar a evolução do tratamento feito pelo paciente.
A Ressonância Magnética da Mama (Bilateral) faz os estudo das mamas de forma bilateral, ou seja, estuda as duas mamas.

Também conhecido por: ressonância magnética de mamas, ressonância magnética de mamas com técnica wash in ou wash out, ressonância magnética glândula mamaria, rm glândula mamaria, rm mamas.

Como é feito o exame de Ressonância Magnética da Mama (Bilateral)?

O exame de Ressonância Magnética da Mama (Bilateral) é realizado no aparelho de ressonância magnética, que utiliza poderosos ímãs para formar imagens. Para realizar o exame, a paciente deita-se na maca de barriga para baixo, onde deve permanecer por cerca de 20 minutos.
Para o exame de ressonância magnética das mamas (bilateral), é necessária a aplicação de contraste intravenoso, exceto quando o exame for recomendado para avaliação de próteses de silicone ou quando não deve ser aplicado o contraste por recomendação médica.
O preparo para o exame de Ressonância Magnética da Mama (bilateral) inclui: jejum de aproximadamente 3h; não passar cremes e desodorantes nas axilas e na região dos seios;. não ter próteses metálicas ou utilizar objetos metálicos no corpo durante o exame.
O exame é contra-indicado para pacientes que tenham marcapasso, e grávidas e lactantes devem comunicar o profissional de saúde responsável pelo atendimento antes de realizar o procedimento.

Para que serve o exame de Ressonância Magnética da Mama (Bilateral)?

O exame de Ressonância Magnética da Mama (Bilateral) pode ter diversas indicações, entre elas:

• Rastreamento de pacientes de Alto risco para câncer de mama;
• Mamas muito densas na mamografia de mulheres com alto risco para câncer de mama;
• Avaliação de próteses mamárias;
• Planejamento terapêutico – avaliar a extensão do tumor e identificar novos focos de lesão nas mamas;
• Solucionar problemas – casos de dúvidas ou discordância de achados na mamografia e ecografia;
• Na avaliação da resposta terapêutica – pré e pós-quimioterapia, por exemplo.

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