Alumínio

O exame de Alumínio Sérico é um teste laboratorial que mede a concentração de alumínio no sangue. O alumínio é um metal presente em diversos elementos do dia a dia, como alimentos, medicamentos antiácidos, vacinas e até mesmo na água potável. Em níveis elevados, pode ser tóxico para o organismo.

Este exame é utilizado para avaliar a exposição ao alumínio e diagnosticar possíveis intoxicações. Além disso, é útil para monitorar pacientes submetidos à diálise, uma vez que o acúmulo de alumínio pode ocorrer em pessoas com insuficiência renal crônica.

Ele é realizado por meio da coleta de uma amostra de sangue venoso, geralmente retirada do braço do paciente. A amostra é analisada em laboratório para determinar a concentração de alumínio na corrente sanguínea.

Este exame auxilia no diagnóstico e monitoramento de condições relacionadas ao acúmulo de alumínio no organismo, como:

• Intoxicação por alumínio – pode ocorrer devido à exposição excessiva ao metal, levando a problemas neurológicos e ósseos;
• Síndrome do osso de alumínio – uma complicação em pacientes renais crônicos submetidos à diálise;
• Encefalopatia dialítica – um distúrbio neurológico causado pelo acúmulo de alumínio em pessoas com insuficiência renal.

• O médico pode solicitar esse exame nos seguintes casos:
• Suspeita de intoxicação por alumínio;
• Monitoramento de pacientes em tratamento de diálise;
• Avaliação da exposição ocupacional ao alumínio;
• Investigação de sintomas como confusão mental, fraqueza, anemia e doenças ósseas, que podem estar associadas à toxicidade do alumínio.

Sim. O paciente deve informar ao laboratório se faz uso de medicamentos que contenham alumínio em sua composição, pois isso pode interferir nos resultados do exame.

Os valores de referência podem variar conforme o laboratório, mas geralmente são:

• Pessoas sem exposição ao alumínio: até 10 µg/L;
• Pacientes em diálise: até 20 µg/L (valores acima desse limite podem indicar risco de toxicidade).
• Valores elevados podem indicar exposição excessiva ao alumínio e a necessidade de intervenção médica.

O exame pode ser solicitado por diferentes especialistas, dependendo da condição clínica do paciente, como:

• Nefrologistas – para monitoramento de pacientes com insuficiência renal;
• Toxicologistas – para avaliar intoxicação por metais pesados;
• Clínicos gerais – em casos de suspeita de exposição ao alumínio;
• Neurologistas – se houver sintomas neurológicos associados ao acúmulo de alumínio.

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O grupo é composto atualmente por hospitais próprios, clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, bancos de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, um processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados, conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG) e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, oferecido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

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