É um exame que utiliza uma substância radioativa injetada na corrente sanguínea para gerar imagens do coração, avaliando como o sangue irriga o músculo cardíaco em repouso e sob estresse.

Entre 3 e 6 horas, pois é realizado em duas etapas: repouso e estresse, com intervalos para captação das imagens.

Os riscos são mínimos, mas podem incluir efeitos do medicamento usado para simular o estresse cardíaco, como sensação de calor, dor no peito, tontura, queda de pressão, falta de ar ou enjoo. Reações graves são raras.

É fundamental seguir as recomendações médicas, informar ao profissional de saúde sobre possíveis alergias e doenças respiratórias, além de comunicar o uso de medicamentos cardíacos, pois alguns deles podem precisar ser suspensos antes do exame.

No dia da cintilografia, evite alimentos gordurosos, produtos com cafeína e utilize roupas confortáveis, apropriadas para a realização de exercícios, caso necessário.

O valor pode variar conforme a região e a unidade. Em clínicas particulares, o preço pode partir de R$ 2.090,00, mas recomenda-se consultar diretamente a unidade escolhida para informações atualizadas. Planos de saúde cobrem o exame, porém é importante verificar previamente a cobertura e eventuais exigências junto à operadora.

O paciente recebe uma injeção do radiofármaco, seguido de imagens em repouso. Depois, é administrado um medicamento para acelerar o coração (ou realizado esforço físico), e novas imagens são captadas para comparar as duas situações.

O exame está disponível em hospitais e clínicas de medicina nuclear, como as unidades da Rede D’Or, presentes em vários estados do Brasil.

Para identificar áreas do coração com circulação sanguínea inadequada, diagnosticar isquemia, infarto, avaliar riscos pré-operatórios e monitorar tratamentos cardíacos.

O exame não é indicado para gestantes e lactantes devido ao uso de radiofármacos, além de exigir avaliação médica em casos de alergias ou doenças respiratórias graves.