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O que é o sarampo?

Sarampo é uma doença viral infecciosa altamente contagiosa que provoca sintomas como manchas vermelhas na pele, febre, tosse, coriza e mal-estar geral, podendo afetar crianças e adultos.

Essa infecção é causada por um vírus do gênero Morbillivirus, transmitido pelo ar, através de gotículas de saliva ou secreções respiratórias da pessoa infectada.

O tratamento do sarampo é feito pelo pediatra, clínico geral ou infectologista e envolve repouso, hidratação e remédios para aliviar os sintomas.

Quais são os sintomas de sarampo?

Os principais sintomas do sarampo são:

  • Manchas vermelhas na pele, que começam no rosto e descem pelo corpo;
  • Febre alta, acima de 38,5ºC;
  • Tosse seca persistente;
  • Nariz escorrendo (coriza);
  • Olhos vermelhos e lacrimejantes (conjuntivite);
  • Aumento da sensibilidade à luz (fotofobia);
  • Dor de garganta, muscular ou dor de cabeça;
  • Diarreia, vômitos ou dor de estômago;
  • Perda do apetite ou mal-estar geral.

Os sintomas do sarampo normalmente surgem de 7 a 14 dias após o contato com o vírus e as manchas vermelhas na pele aparecem cerca de 3 a 5 dias após o início dos sintomas.

Cerca de 2 a 3 dias após os primeiros sintomas, podem surgir pequenas manchas brancas dentro da boca, que desaparecem ao surgirem as manchas vermelhas na pele.

Se você apresenta sintomas de sarampo, agende uma consulta com um especialista da rede D’Or para avaliação e tratamento personalizado. O diagnóstico rápido ajuda a evitar transmissão do vírus.

Sarampo em bebê

O sarampo em bebê causa os sintomas comuns dessa infecção, podendo também surgir irritabilidade, cansaço, dificuldade para mamar ou tosse que piora e dificulta a respiração.

Em bebês, o sarampo tem maior risco de complicações, sendo importante consultar o pediatra assim que surgirem os sintomas.

Fique atento! Ao notar que seu bebê apresenta sintomas de sarampo, não espere: agende uma consulta com um pediatra da Rede D’Or.

Sarampo coça?

Geralmente, o sarampo não coça, mas algumas pessoas podem apresentar leve ardência, desconforto ou irritação na pele que podem ser confundidos com coceira.

Como saber se tenho sarampo?

Se você ou seu filho apresenta febre alta, manchas vermelhas na pele e sintomas respiratórios, pode ser sinal de sarampo.

Para confirmar o diagnóstico, deve-se consultar um especialista, que pode indicar o tratamento mais adequado, de forma a evitar complicações.

Além disso, o diagnóstico precoce ajuda a evitar contágio a outras pessoas.

Qual médico trata o sarampo?

Os médicos especialistas em sarampo são o infectologista ou clínico geral, no caso de adultos, e o pediatra, no caso de bebês ou crianças, que devem ser consultados para diagnosticar e tratar essa condição.

Em casos mais graves, o pneumologista ou neurologista também podem ser consultados.

A equipe de médicos da Rede D’Or é capacitada para diagnosticar e orientar sobre o tratamento do sarampo.

Como é feito o diagnóstico do sarampo?

O diagnóstico do sarampo é feito pelo pediatra, infectologista ou clínico geral por meio da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e de vacinação, e exame físico.

Além disso, o médico pode solicitar exames laboratoriais para confirmar o diagnóstico.

Quais exames detectam o sarampo?

Os principais exames para sarampo são:

  • Sorologia para anticorpos IgM específicos para o vírus;
  • RT-PCR com amostra de secreções nasais ou de garganta, para identificar o vírus;
  • Hemograma completo e níveis de eletrólitos no sangue.

Esses exames ajudam a confirmar o diagnóstico do sarampo e a excluir outras condições com sintomas semelhantes, como eritema infeccioso, infecção por parvovírus B19, doença de Kawasaki ou mononucleose infecciosa, por exemplo.

Onde fazer o exame para sarampo?

Os exames para sarampo podem ser realizados em diversas unidades da Rede D’Or espalhadas pelo Brasil. Consulte a unidade mais próxima para verificar a disponibilidade e agendar o procedimento com orientação médica especializada.

O que causa sarampo?

O sarampo é causado pelo vírus do gênero Morbillivirus, da família Paramyxoviridae, que é altamente contagioso.

Esse vírus entra pelo nariz ou boca e se espalha pelo corpo, afetando o sistema imunológico e provocando inflamações.

Sarampo é contagioso?

O sarampo é altamente contagioso, bastando estar no mesmo ambiente que uma pessoa infectada para correr risco de pegar a infecção.

O período mais contagioso do sarampo é 4 dias antes e até 4 dias depois do surgimento das manchas vermelhas na pele, sendo importante ficar em isolamento durante esse período.

Como pega sarampo?

A transmissão do sarampo acontece por:

  • Inalação de gotículas de saliva ou secreções respiratórias, quando a pessoa infectada tosse, espirra ou fala;
  • Tocar em superfícies contaminadas e depois tocar a boca, nariz ou olhos, já que o vírus pode permanecer no ar e em superfícies por até duas horas.

Além disso, o sarampo pode ser transmitido da mãe para o bebê, durante a gravidez, parto ou amamentação.

Quais fatores aumentam o risco de sarampo?

Os principais fatores que aumentam o risco de sarampo são:

  • Não ter sido vacinado contra sarampo ou ter esquema vacinal incompleto;
  • Viver em regiões com baixa cobertura vacinal;
  • Viajar para locais com surtos de sarampo;
  • Ter contato com pessoas com sarampo;
  • Ser criança menor de 5 anos ou adulto acima de 20.

Bebês que ainda não têm idade para serem vacinados, grávidas ou pessoas com imunidade baixa ou desnutrição, também têm maior risco de contrair o vírus.

Quais são os tratamentos para sarampo?

O tratamento do sarampo é feito pelo pediatra, clínico geral ou infectologista, com o objetivo de aliviar os sintomas e evitar complicações.

1. Repouso e hidratação

O repouso absoluto e hidratação para sarampo são indicados para ajudar o corpo a se recuperar.

Além disso, deve-se aumentar o consumo de líquidos em pequenas quantidades ao longo do dia, como água, sopas, suco de frutas ou chás sem açúcar, ou soluções de reidratação indicadas pelo médico, por exemplo, pois a febre alta, diarreia e vômitos podem provocar desidratação.

No caso de bebês em amamentação exclusiva, é recomendado aumentar a oferta de leite materno ou fórmula.

2. Isolamento para sarampo

O isolamento para sarampo é muito importante para evitar a transmissão do vírus para outras pessoas, já que a doença é altamente contagiosa.

Desta forma, recomenda-se não mandar a criança ou bebê à creche ou escola, e não ir ao trabalho no caso de adultos, por no mínimo 7 dias a partir do aparecimento das manchas vermelhas na pele.

No caso de bebês, deve-se entrar no quarto usando máscara de proteção e lavar bem as mãos antes e após o contato com o bebê.

3. Medicamento para sarampo

Os medicamentos para sarampo que podem ser indicados pelo médico são:

  • Analgésicos, como paracetamol ou dipirona, para febre e dores;
  • Anti-inflamatórios, como ibuprofeno, em alguns casos e somente se indicado pelo médico;
  • Suplemento de vitamina A, especialmente para crianças com menos de 5 anos com desnutrição;
  • Antibióticos, caso a pessoa tenha infecção bacteriana secundária, como otite média, pneumonia bacteriana ou infecções de pele;
  • Soluções de reidratação oral, para prevenir ou tratar desidratação causada por febre alta, diarreia ou recusa alimentar.

Os remédios para sarampo devem ser usados somente com indicação médica, sendo fundamental evitar dar ácido acetilsalicílico (Aspirina ou AAS) para bebês e crianças, pois há risco de síndrome de Reye.

4. Internação hospitalar

A internação hospitalar pode ser indicada nos casos mais graves de sarampo ou quando a pessoa tem maior risco de complicações.

No hospital, a pessoa fica em isolamento, os sinais vitais são monitorados continuamente e é feita hidratação com soro na veia.

Se necessário, pode ser feita oxigenoterapia e usados antibióticos na veia se houver infecção bacteriana secundária.

5. Autocuidados para sarampo

Os autocuidados para sarampo são:

  • Ficar em casa e evitar esforços excessivos;
  • Aumentar o consumo de líquidos ao longo do dia;
  • Ter uma alimentação leve e nutritiva;
  • Manter o quarto ventilado, limpo e silencioso;
  • Evitar exposição ao sol;
  • Usar máscara, cobrir a boca ao tossir ou espirrar;
  • Evitar contato com crianças, gestantes, idosos e imunossuprimidos;
  • Lavar bem as mãos e higienizar superfícies.

É importante também evitar tomar remédios por conta própria e receber visitas.

Os autocuidados ajudam na recuperação e evitam complicações do sarampo.

Sarampo tem cura?

O sarampo tem cura, sendo que o próprio sistema imunológico é capaz de combater e eliminar o vírus após alguns dias.

No entanto, como não existe um medicamento específico contra o vírus do sarampo, a recuperação depende dos cuidados adequados e do estado geral de saúde da pessoa.

Como prevenir o sarampo?

Para prevenir o sarampo, é recomendado:

  • Tomar a vacina contra sarampo, de acordo com o calendário de vacinação;
  • Evitar contato com pessoas com sarampo;
  • Usar máscara de proteção em caso de surtos ou sintomas;
  • Higienizar as mãos frequentemente;
  • Fazer isolamento domiciliar em caso de suspeita ou confirmação do sarampo;
  • Cobrir nariz e boca ao tossir ou espirrar;
  • Manter os ambientes em casa ventilados e bem higienizados.

Seja para prevenir ou tratar o sarampo, conte sempre com a Rede D’Or. Central de Agendamento: Ligue 3003-3230 ou agende online:

Vacina contra sarampo

As principais vacinas contra sarampo são:

1. Vacina tríplice viral (SCR)

A vacina tríplice viral (SCR) é uma vacina que protege contra sarampo, caxumba e rubéola.

Essa vacina faz parte do calendário de vacinação do bebê, sendo recomendada duas doses, sendo que a primeira é dada aos 12 meses e a segunda entre 15 e 24 meses. Adolescentes e adultos não vacinados devem receber duas doses com intervalo mínimo de um mês. Saiba mais sobre a vacina tríplice viral.

2. Vacina tetraviral (SCR-V)

A vacina tetraviral (SCR-V) protege contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela.

Geralmente, essa vacina é usada como segunda dose rotineira aos 15 meses de idade. A vacina tetraviral é indicada para crianças que já receberam a primeira dose da tríplice viral e desejam proteção adicional contra varicela.

Quais as complicações do sarampo?

As principais complicações do sarampo são:

  • Infecções de ouvido (otite média);
  • Desidratação;
  • Inflamação das vias aéreas, como bronquite, laringite ou crupe;
  • Pneumonia viral ou bacteriana;
  • Inflamação do cérebro (encefalite);
  • Cegueira ou perda da visão.

O sarampo na gravidez também pode causar complicações, como aborto espontâneo, morte fetal ou materna, parto prematuro ou baixo peso do bebê ao nascer.

Por isso, para evitar complicações, deve-se ir ao médico assim que surgirem os sintomas do sarampo para iniciar o tratamento adequado.

Marque uma consulta com o PEDIATRA da Rede D’Or perto de você!

Se você tem sintomas de sarampo, procure um especialista. O diagnóstico precoce é o melhor caminho para manter sua saúde em dia.

Quais soluções a Rede D’Or oferece?

Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar o sarampo com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!

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