Tireoidite de Hashimoto

Tireoidite de Hashimoto é uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca erroneamente as células da tireoide, causando inflamação e sintomas como fadiga, ganho de peso e sensação de frio.

Essa condição é mais comum em mulheres, podendo ser causada por fatores genéticos e ambientais, como infecções virais ou bacterianas.

O tratamento da tireoidite de Hashimoto é feito pelo endocrinologista e envolve o uso de hormônios sintéticos ou, em alguns casos, cirurgia.

Os principais sintomas da tireoidite de Hashimoto são:

• Sensação de pescoço inchado;
• Cansaço excessivo ou sonolência;
• Sensibilidade ou intolerância ao frio;
• Ganho de peso;
• Depressão e alterações de humor;
• Queda de cabelo e unhas frágeis;
• Pele seca e pálida;
• Dores musculares;
• Batimentos cardíacos lentos.

Além disso, a tireoide pode ficar mais firme ou mesmo fácil de ser sentida na parte da frente do pescoço.

O hipotireoidismo é a principal consequência crônica da tireoidite de Hashimoto, surgindo gradualmente à medida que a inflamação compromete a produção dos hormônios tireoidianos.

A maioria das pessoas com a doença desenvolve hipotireoidismo ao longo do tempo. Veja todos os sintomas do hipotireoidismo.

Se você apresenta sintomas de tireoidite de Hashimoto, agende uma consulta com um endocrinologista da Rede D’Or para avaliação e tratamento personalizado.

Para saber se você tem tireoidite de Hashimoto, deve-se observar os sintomas e consultar o endocrinologista.

Assim, o médico pode realizar exames, confirmar o diagnóstico com segurança e orientar o tratamento adequado.

Os médicos especialistas em tireoidite de Hashimoto são os endocrinologistas, que devem ser consultados para diagnosticar e tratar essa condição.

A equipe de médicos da Rede D’Or é capacitada para diagnosticar e orientar sobre o tratamento da tireoidite de Hashimoto.

O diagnóstico da tireoidite de Hashimoto é feito pelo endocrinologista por meio da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e familiar da doença, e exame físico.

O médico também deve solicitar exames laboratoriais ou de imagem que são essenciais para confirmar o diagnóstico.

Os principais exames para tireoidite de Hashimoto são:

• Dosagem de TSH (hormônio estimulador da tireoide), T4 livre (tiroxina) e T3 (triiodotironina);
• Anticorpos anti-tireoidianos (anti-TPO e anti-tireoglobulina);
• Ultrassonografia da tireoide.

Esses exames ajudam o médico a confirmar o diagnóstico, monitorar a evolução e diferenciar de outras condições com sintomas semelhantes, como doença de Graves, bócio ou hipopituitarismo, por exemplo.

Os exames para tireoidite de Hashimoto podem ser realizados em diversas unidades da Rede D’Or espalhadas pelo Brasil. Consulte a unidade mais próxima para verificar a disponibilidade e agendar o procedimento com orientação médica especializada.

A tireoidite de Hashimoto é causada por uma reação autoimune em que o organismo ataca as células da tireoide, levando à inflamação e destruição progressiva da tireoide.

Isso pode, em alguns casos, causar liberação temporária de hormônios em excesso (hipertireoidismo transitório), antes do desenvolvimento do hipotireoidismo.

Os principais fatores que aumentam o risco de tireoidite de Hashimoto são:

• Histórico familiar de tireoidite de Hashimoto;
• Gênero, sendo mais comum em mulheres;
• Idade, sendo mais comum entre 30 e 50 anos;
• Infecções virais ou bacterianas;
• Ingestão excessiva de iodo;
• Exposição à radiação.

Ter outras doenças autoimunes, como doença celíaca, lúpus, artrite reumatoide ou diabetes tipo 1, também pode aumentar o risco de tireoidite de Hashimoto.

O tratamento da tireoidite de Hashimoto é feito pelo endocrinologista, com o objetivo de normalizar os níveis hormonais e evitar complicações.

1. Terapia de reposição hormonal da tireoide

A terapia de reposição hormonal da tireoide é feita com hormônios sintéticos, como a levotiroxina sódica.

Esse medicamento repõe os hormônios da tireoide, normalizando sua função, sendo que as doses devem ser indicadas pelo endocrinologista, de acordo com o resultado do exame de dosagem dos hormônios da tireoide.

A terapia de reposição hormonal da tireoide é geralmente contínua e monitorada pelo endocrinologista ao longo da vida.

2. Cirurgia para tireoidite de Hashimoto

A cirurgia para tireoidite de Hashimoto pode ser indicada nos casos em que a pessoa apresenta dificuldade para respirar ou comer devido ao aumento do volume da tireoide.

Essa cirurgia, chamada tireoidectomia, é feita pelo médico para retirar a tireoide total ou parcialmente.

A tireoidite de Hashimoto não tem cura definitiva, mas com acompanhamento médico adequado e tratamento contínuo, é possível controlar completamente os sintomas e manter qualidade de vida.

A tireoidite de Hashimoto não possui uma forma eficaz de prevenção comprovada, pois tem causas autoimunes.

No entanto, é recomendado manter um estilo de vida saudável, controlar a ingestão de iodo e realizar exames periódicos, em casos de histórico familiar, são medidas importantes para detecção precoce.

Seja para prevenir ou tratar a tireoidite de Hashimoto, conte sempre com a Rede D’Or. Central de Agendamento: Ligue 3003-3230 ou agende online:

As principais complicações da tireoidite de Hashimoto são:

• Hipotireoidismo grave;
• Aumento da tireoide (bócio) que pode causar dificuldade para engolir, falar ou respirar;
• Infertilidade;
• Depressão;
• Doenças cardiovasculares, como aumento do colesterol e risco de insuficiência cardíaca;
• Risco aumentado de linfoma de tireoide.

Além disso, quando o hipotireoidismo causado pela tireoidite de Hashimoto não é tratado adequadamente na gestação, pode aumentar o risco de aborto espontâneo, parto prematuro ou atrasos no desenvolvimento do bebê ao nascer.

Por isso, para evitar complicações, deve-se ir ao médico assim que surgirem os sintomas da tireoidite de Hashimoto para iniciar o tratamento adequado.

Se você tem sintomas de tireoidite de Hashimoto, procure um especialista. O diagnóstico precoce é o melhor caminho para manter sua saúde em dia.

Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a tireoidite de Hashimoto com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!