A zika é uma doença também conhecida como infecção por zika vírus, causada pelo zika vírus.
Esse vírus é transmitido para seres humanos por meio da picada do mosquito Aedes aegypti e do Aedes albopictus. Ele é chamado assim porque os primeiros sinais da doença foram encontrados na Floresta Zika, localizada em Uganda.
A transmissão do zika vírus também pode acontecer por meio do contato sexual com uma pessoa que tenha sido infectada pela doença.
Em 2015, o Brasil passou por uma epidemia de casos de zika, com milhares de pessoas diagnosticadas com essa condição médica. Muitas mulheres grávidas sofreram com a doença e tiveram bebês que foram diagnosticados com microcefalia, uma condição médica em que o crânio do bebê é menor do que o normal para a sua idade, causando diversos atrasos em seu desenvolvimento mental e intelectual, por exemplo.
Recentemente, cientistas brasileiros descobriram uma correlação entre o zika vírus e a microcefalia. Por isso, mulheres grávidas em qualquer mês de gestação e bebês recém-nascidos devem evitar viajar para áreas onde foram identificados múltiplos casos de infecção por zika vírus. Além disso, o uso de repelente deve ser constante.
Em pessoas normais e de idade avançada, o acompanhamento médico da zika deve ser levado a sério, já que essa condição pode ter inúmeras complicações, como a Síndrome de Guillain Barré, encefalites e até mesmo problemas neurológicos.
Entre os principais sintomas da febre por zika vírus, podemos destacar:
– manchas avermelhadas presentes em todo o corpo, que podem ou não coçar;
– febre;
– dor nas articulações e nos músculos;
– dor de cabeça, principalmente atrás dos olhos;
– inchaço nas mãos e nos pés;
– conjuntivite;
– sensibilidade à luz;
– mal-estar;
– cansaço extremo;
– diarreia ou intestino preso; e
– aumento dos gânglios linfáticos.
No geral, a infecção por zika vírus tem uma evolução benigna e, em poucos dias, a pessoa se encontra livre dessa condição médica. Não existe uma cura direta para o vírus, mas os sintomas da doença podem ser tratados com o uso de medicamentos, sendo que alguns remédios de uso comum devem ser evitados ao máximo, já que aumentam as chances de hemorragia do paciente.
Idosos e grávidas devem ter um acompanhamento médico constante, por conta das complicações dessa condição médica.
A febre por zika vírus costuma durar sete dias.
A melhor forma de prevenir a zika é impedindo focos de água parada, que podem servir como pontos de proliferação dos mosquitos causadores da doença.
O uso de preservativos nas relações sexuais, além de repelente para quem viaja para os locais com muitos casos da doença, é essencial para evitar a transmissão sexual do zika vírus.
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