Alopecia

Alopecia é a perda de cabelo ou de pelos em qualquer parte do corpo, afetando principalmente o couro cabeludo e causando sintomas como falhas no cabelo, queda de fios ao pentear, coceira ou ardor no local da queda.

A alopecia pode surgir de repente ou de forma gradual, sendo causada por fatores genéticos, alterações hormonais, uso de medicamentos ou deficiências nutricionais, por exemplo.

O tratamento da alopecia é feito pelo dermatologista e varia de acordo com sua causa e tipo, podendo ser indicado o uso de remédios tópicos ou na forma de comprimidos, ou até transplante capilar.

Os principais sintomas de alopecia são:

• Falhas no cabelo, arredondadas ou ovais;
• Perda de cabelo no couro cabeludo;
• Queda de fios ao lavar ou pentear o cabelo;
• Diminuição do volume do cabelo com o tempo;
• Coceira ou ardência no local da queda;
• Crescimento irregular dos fios.

Os sintomas de alopecia são mais comuns no couro cabeludo, mas também podem ocorrer perda de pelos em outras partes do corpo, como sobrancelhas, barba, braços ou pernas, por exemplo.

Se você tem sintomas ou suspeita de alopecia, agende uma consulta com um especialista da rede D’Or para avaliação e orientações adequadas.

Para saber se você tem alopecia, deve-se observar os sintomas e consultar o dermatologista.

Assim, o médico pode realizar exames, confirmar o diagnóstico com segurança e orientar o tratamento adequado.

Os médicos especialistas em alopecia são os dermatologistas, que devem ser consultados para diagnosticar e tratar essa condição.

O endocrinologista ou o reumatologista também podem ser consultados, principalmente nos casos em que a alopecia é causada por alterações hormonais ou doenças autoimunes.

A equipe de médicos da Rede D’Or é capacitada para diagnosticar e orientar sobre o tratamento da alopecia.

O diagnóstico da alopecia é feito pelo dermatologista por meio do exame físico, observando as características da região com queda de cabelo.

O médico também deve avaliar o histórico de saúde, uso de medicamentos, alimentação, cirurgias recentes e histórico familiar de calvície.

Se necessário, podem ser solicitados exames complementares.

Quais exames detectam a alopecia?

Os principais exames para alopecia são:

• Dermatoscopia;
• Tricoscopia;
• Teste de tração capilar;
• Hemograma completo e painel metabólico;
• Exame de ferro, ferritina e vitamina D;
• Dosagem de hormônios da tireoide;
• Biópsia do couro cabeludo.

Esses exames permitem ao médico identificar o tipo de alopecia, assim como sua causa, e indicar o tratamento mais adequado.

Onde fazer o exame para alopecia?

Os exames para alopecia podem ser realizados em diversas unidades da Rede D’Or espalhadas pelo Brasil.

Consulte a unidade mais próxima para verificar a disponibilidade e agendar o procedimento com orientação médica especializada.

A alopecia é causada por:

• Histórico familiar de calvície ou queda de cabelo;
• Doenças autoimunes ou da tireoide;
• Estresse físico ou emocional prolongado;
• Deficiência de vitaminas ou minerais;
• Dieta pobre em ferro e proteínas;
• Gravidez, pós-parto ou menopausa;
• Uso frequente de produtos químicos nos cabelos.

Além disso, o uso de alguns medicamentos, como anticoagulantes, retinoides, anticonvulsivantes, esteroides anabolizantes ou quimioterapia para o câncer também podem causar alopecia. Entenda porque a quimioterapia pode causar queda de cabelo.

Qual é a diferença entre alopecia e calvície?

A calvície é outro nome que se dá para a alopecia androgênica, afetando principalmente homens.

É importante ressaltar que nem toda alopecia é calvície.

Os principais tipos de alopecia são:

1. Alopecia androgenética;
2. Alopecia areata;
3. Alopecia por tração;
4. Alopecia cicatricial;
5. Alopecia seborreica;
6. Alopecia traumática;
7. Alopecia frontal fibrosante;
8. Alopecia total;
9. Alopecia universal;
10. Eflúvio telógeno.

O tipo de alopecia é classificado de acordo com a forma como os fios caem e sua causa, sendo identificada pelo médico através dos exames de diagnóstico.

1. Alopecia androgenética

A alopecia androgenética é causada por fatores genéticos hereditários e alterações hormonais, principalmente níveis elevados de testosterona.

Esse tipo de alopécia, também conhecida como calvície ou alopecia androgênica, é mais comum em homens, embora também possa ocorrer em mulheres.

Geralmente, a alopecia androgenética inicia-se com “entradas” de cabelo nas têmporas ou no topo da cabeça.

2. Alopecia areata

A alopecia areata é causada por fatores emocionais e autoimunes, por isso, em alguns casos, não pode ser revertida.

Esse tipo de alopecia pode surgir de repente e desaparecer com o tempo, causando falhas de cabelo arredondadas ou ovais no couro cabeludo. Saiba identificar a alopecia areata.

3. Alopecia por tração

A alopecia por tração é causada por ficar com os cabelos presos por muito tempo, de forma muito apertada.

Penteados como tranças, dreads, coques e rabos de cavalo, feitos com muita tração, podem causar a queda do cabelo que caracteriza a alopecia e, em alguns casos, pode ser irreversível.

4. Alopecia cicatricial

A alopecia cicatricial é causada por infecções ou inflamações profundas que provocam a destruição do folículo piloso, provocando cicatrizes no local e perda permanente do cabelo.

Esse tipo de alopecia é mais comum de ocorrer no couro cabeludo, mas também pode afetar qualquer outra parte do corpo que tenha pelos. Entenda melhor o que é e sintomas da alopecia cicatricial.

5. Alopecia seborreica

A alopecia seborreica é causada pela dermatite seborreica ou caspa no couro cabeludo. Entenda o que é dermatite seborreica e como identificar.

Esse tipo de alopecia ocorre devido a um enfraquecimento dos fios de cabelo pelo excesso de oleosidade, que provocam uma inflamação local.

A queda de cabelo da alopecia seborreica, geralmente, é temporária e os fios voltam a crescer com o tratamento da dermatite.

6. Alopecia traumática

A alopecia traumática surge como consequência de um trauma, como queimaduras, feridas ou cirurgias, ou pancada em alguma área do corpo.

Além disso, o hábito de arrancar fios de cabelo, como uma forma de automutilação, também pode causar esse tipo de alopecia.

7. Alopecia frontal fibrosante

A alopecia frontal fibrosante é causada por queda de cabelo na testa e nas laterais do couro cabeludo.

Esse tipo de alopecia afeta principalmente mulheres na menopausa. Saiba mais sobre a alopecia frontal fibrosante.

8. Alopecia total

A alopecia total é um tipo grave de alopecia areata, caracterizada pela perda completa do cabelo no couro cabeludo.

9. Alopecia universal

A alopecia universal é caracterizada pela perda de pelos por todo o corpo e no couro cabeludo, relacionada a fatores autoimunes.

10. Eflúvio telógeno

O eflúvio telógeno é caracterizado pela perda entre 300 e 500 fios de cabelo por dia, reduzindo o volume de cabelo, mas sem apresentar falhas.

Essa condição é a causa mais comum de perda de cabelo pós-parto, afetando mulheres no puerpério, mas também pode ser causada por estresse, febre ou uso de medicamentos. Veja também outras causas de queda de cabelo.

A alopecia não é perigosa, pois não causa risco à saúde.

No entanto, pode causar baixa autoestima e afetar o bem-estar emocional.

O tratamento da alopecia é feito pelo dermatologista e varia de acordo com sua causa e tipo.

1. Remédio para alopecia

Os principais medicamentos para alopecia que podem ser indicados pelo médico são:

• Corticoides tópicos, como betametasona ou propionato de clobetasol;
• Solução tópica de minoxidil;
• Finasterida ou dutasterida na forma de comprimidos;
• Comprimidos corticoides, como prednisona;
• Imunossupressores, como ciclosporina ou metotrexato;
• Suplementos vitamínicos, como ferro, zinco ou biotina.

Esses remédios devem ser usados somente com indicação médica, pois variam com o tipo de alopecia, sua causa e gênero.

Em alguns casos de alopecia areata, total ou frontal fibrosante, o médico também pode fazer injeções de corticoides diretamente nos locais de fala de cabelo.

2. Tratamentos estéticos para alopecia

Os tratamentos estéticos para alopecia podem ser indicados pelo médico para ajudar no crescimento dos fios.

Alguns exemplos de tratamentos são a carboxiterapia, mesoterapia capilar, microagulhamento do couro cabeludo ou laser de baixa intensidade.

3. Transplante capilar

O transplante capilar é um procedimento cirúrgico feito pelo dermatologista, que pode ser indicado nos casos de alopecia androgênica ou por tração em fases avançadas, ou alopecia cicatricial.

Esse tipo de tratamento é feito retirando fios saudáveis de cabelo de uma parte do couro cabeludo, que depois são implantados nas áreas sem cabelo.

Alguns tipos de alopecia, como a alopecia areata leve, alopecia seborreica, alopecia por tração nos estágios iniciais ou eflúvio telógeno, têm cura quando o tratamento é feito assim que surgem os sintomas.

No entanto, outros tipos de alopecia não tem cura, como a alopecia androgênica, universal, cicatricial avançada ou traumática, por exemplo.

Para prevenir a alopecia, é recomendado:

• Ter uma alimentação saudável, nutritiva e variada;
• Não usar produtos químicos agressivos no cabelo com frequência;
• Evitar penteados que puxem o cabelo excessivamente;
• Manter o couro cabeludo sempre limpo e hidratado;
• Usar pentes ou escovas de cerdas largas;
• Evitar o estresse excessivo.

Além disso, deve-se fazer o tratamento de alterações hormonais ou doenças autoimunes conforme orientação médica, para ajudar a evitar a alopecia.

Seja para prevenir ou tratar a alopecia, conte sempre com a Rede D’Or. Central de Agendamento: Ligue 3003-3230 ou agende online:

As principais complicações da alopecia são queda permanente dos fios, baixa autoestima ou isolamento social.

Marque uma consulta com o DERMATOLOGISTA da Rede D’Or perto de você!

Se você tem sintomas de alopecia, procure um especialista. O diagnóstico precoce é o melhor caminho para manter sua saúde em dia.

Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a alopecia com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!