O alzheimer é uma doença neurodegenerativa que também pode ser chamada de mal de alzheimer.
Essa é uma doença com evolução, sendo que o paciente que é diagnosticado com ela vai perdendo, aos poucos, certas funções do cérebro, como aquelas que tratam de sua memória, de suas habilidades linguísticas, de sua habilidade de pensamento abstrato e até mesmo de sua capacidade de cuidar de si mesmo.
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa também chamada de mal de Alzheimer.
Essa é uma doença com evolução, sendo que o paciente que é diagnosticado com ela vai perdendo, aos poucos, certas funções do cérebro, como aquelas que tratam de sua memória, de suas habilidades linguísticas, de sua habilidade de pensamento abstrato e até mesmo da capacidade de cuidar de si mesmo. De modo geral, a progressão do Alzheimer pode levar de 8 a 12 anos.
Isso acontece porque há um problema no cérebro relacionado ao processamento de proteínas. Se antes essas proteínas eram utilizadas e eliminadas de forma devida, agora seus restos ficam entre os neurônios. Por serem tóxicos, esses pedaços de proteína acabam fazendo com que os neurônios parem de funcionar da forma correta. Dependendo da região do cérebro onde o neurônio para de atuar, é que o paciente passa a perder determinadas funções. Se isso acontece no hipocampo, por exemplo, é a memória do paciente que é afetada.
Essa é uma doença caracterizada como crônica, pois quem recebe seu diagnóstico convive com ele diariamente. O Alzheimer não tem cura, mas podem ser usados medicamentos para tratar certos sintomas, como a agressividade. Além disso, pode evoluir para outra condição, como a demência.
O Alzheimer tem esse nome em homenagem ao neurologista alemão Alois Alzheimer, que foi o primeiro médico a descrever a patologia, com seus sintomas e detalhes.
De forma geral, o mal de Alzheimer atinge os pacientes de mais idade, sendo que menores de 65 anos de idade também podem ter a doença. Nesses casos, a condição é chamada de Alzheimer precoce.
Alzheimer precoce é o termo utilizado para designar pacientes com menos de 65 anos de idade que passam a apresentar alguns dos sintomas dos estágios iniciais do mal de Alzheimer.
Há algumas hipóteses existentes, que vão desde a deficiência de enzimas e proteínas até uma exposição exacerbada ao alumínio e a outros produtos químicos, que acabam por se depositar no cérebro. No entanto, ainda não se tem certeza sobre as causas do mal de Alzheimer.
O Alzheimer não é hereditário, mas alguns casos precoces podem passar de geração em geração, sendo necessário um acompanhamento mais ativo e enérgico desses pacientes.
Por se tratar de uma doença degenerativa, cujos sintomas tendem a piorar conforme o tempo passa, os médicos dividiram a evolução do mal de Alzheimer em quatro estágios diferentes, para permitir um melhor acompanhamento do paciente.
Para saber mais sobre os quatro estágios do mal de Alzheimer, leia a seção de sintomas deste artigo.
Os sintomas do Alzheimer são separados por fases, já que as etapas da doença envolvem quadro clínicos diferentes.
O primeiro estágio, de forma geral, também é quando se apresentam os primeiros sintomas. Nessa fase, o paciente pode demonstrar:
Na segunda fase do Alzheimer, o paciente:
A terceira fase do Alzheimer pode abarcar:
A quarta fase do Alzheimer é considerada a fase terminal, sendo que nessa etapa o indivíduo pode apresentar:
A doença não tem cura e, de forma generalista, os remédios para Alzheimer são indicados para auxiliar no ganho de sobrevida do paciente, retardando o surgimento de novos sintomas ou usando medicamentos para amenizá-los. Para saber quais medicamentos usar para amenizar os sintomas do Alzheimer, é preciso consultar um médico.
Manter uma dieta equilibrada e saudável, praticar atividade física adequada para a idade com constância e evitar o tabagismo e o alcoolismo, além de tratar e prevenir condições cardiovasculares, como o diabetes, o colesterol alto e a hipertensão pode ajudar na prevenção do mal de Alzheimer.
Além disso, manter o cérebro ativo sempre, fazendo palavras cruzadas ou testes cognitivos de raciocínio lógico, também ajuda.
É importante observar a importância do convívio social, das trocas com amigos e familiares e dos vínculos afetivos. Esse equilíbrio é importante não só para prevenir o mal de Alzheimer, mas também para a saúde mental na terceira idade.
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