Considerado o terceiro tumor ginecológico mais comum nas mulheres, é um câncer silencioso e apresenta sinais já em fase avançada. Os ovários são glândulas reprodutivas, responsáveis por produzir importantes hormônios: estrógeno e progesterona, relacionados à reprodução.
Os ovários são glândulas reprodutivas femininas, responsáveis por produzir importantes hormônios: estrógeno e progesterona, ambos relacionados à reprodução, mas que também regulam uma série de aspectos fundamentais para a boa manutenção da saúde feminina.
O câncer de ovário é o segundo tipo de tumor ginecológico mais comum no Brasil, atrás apenas do câncer de colo do útero, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA).
É um câncer silencioso e costuma apresentar sinais somente quando já está em fase avançada.
Os tipos de câncer de ovário mais comuns são os que se originam nas células epiteliais, que são aquelas que revestem a superfície do órgão. Estão entre eles:
Existem ainda outros tipos de tumores que afetam os ovários, entre eles:
Em uma pequena porcentagem de mulheres, o câncer de ovário acontece por mutações genéticas hereditárias, mas a maior parte deste tumor está associada a uma mutação genética adquirida. As causas ainda são incertas, e muitas análises são feitas para concluir a origem do câncer.
O que os especialistas sabem é que há fatores de risco que ampliam as chances de desenvolver câncer de ovário, entre eles:
Os sintomas costumam aparecer tardiamente, ou seja, quando o câncer já está em estágio avançado, e ainda podem significar outras enfermidades. Portanto, é recomendado consultar um médico para o diagnóstico preciso e o início do tratamento o quanto antes.
Alguns dos sinais do tumor podem ser:
Como o câncer de ovário costuma ser silencioso em fases iniciais, é fundamental manter visitas regulares ao médico ginecologista a fim de detectá-lo de forma precoce.
No caso do aparecimento de sintomas, o médico pode solicitar a realização de exames laboratoriais, sendo os mais comuns:
Os tumores ovarianos podem se apresentar em diferentes estágios, a depender do tamanho e do quanto se expandiram para outros órgãos:
Sempre com a recomendação do médico especialista, o tratamento pode ser realizado através de cirurgias, quimioterapia e radioterapia.
A escolha vai depender, principalmente, do tipo histológico do tumor, do estadiamento (extensão da doença), da idade e das condições clínicas da paciente e se o tumor é inicial ou recorrente.
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