

O que é diabetes tipo 2?
A diabetes tipo 2 é uma doença metabólica crônica em que o corpo não consegue usar adequadamente a insulina produzida pelo pâncreas, conhecida como resistência à insulina, levando ao aumento dos níveis de açúcar no sangue.
Esse tipo de diabetes mellitus pode provocar sintomas como fome e sede excessivos, e vontade frequente de urinar, sendo causado por fatores genéticos, obesidade ou sedentarismo, por exemplo. Conheça todos os tipos de diabetes.
O tratamento da diabetes tipo 2 é feito pelo endocrinologista e normalmente envolve alterações na dieta, prática de exercícios físicos ou uso antidiabéticos orais ou insulina.
Quais são os sintomas de diabetes tipo 2?
Os principais sintomas de diabetes tipo 2 são:
- Aumento da sede;
- Fome excessiva;
- Vontade frequente de urinar;
- Aumento do volume de urina;
- Perda de peso sem motivo aparente;
- Cansaço excessivo e constante.
Além disso, também podem surgir infecções urinárias ou na pele frequentes, formigamento nos pés e mãos, visão embaçada ou dificuldade de cicatrização de feridas, por exemplo.
Na maioria dos casos, a diabetes tipo 2 não causa sintomas, no entanto, podem surgir quando os níveis de glicose estão extremamente altos no sangue. Entenda o que é glicose alta no sangue e como identificar.
Se você apresenta sintomas de diabetes tipo 2, agende uma consulta com um especialista da Rede D’Or para avaliação e tratamento personalizado. O diagnóstico precoce e o acompanhamento adequado são essenciais para evitar complicações e garantir a qualidade de vida.
Como saber se é diabetes tipo 2?
Para saber se é diabetes tipo 2, deve-se estar atento aos sintomas e consultar o endocrinologista para realizar exames, confirmar o diagnóstico e indicar o tratamento mais adequado.
Qual médico trata a diabetes tipo 2?
Os médicos especialistas em diabetes tipo 2 são os endocrinologistas, que devem ser consultados para diagnosticar e tratar essa condição.
Além disso, o clínico geral também pode ser consultado.
A equipe de médicos da Rede D’Or é capacitada para diagnosticar e orientar sobre o tratamento da diabetes tipo 2.
Como é feito o diagnóstico da diabetes tipo 2?
O diagnóstico da diabetes tipo 2 é feito pelo endocrinologista, por meio da avaliação dos sintomas, histórico de saúde e exame físico.
Além disso, o médico deve solicitar exames laboratoriais.
Quais exames detectam a diabetes tipo 2?
Os principais exames para diabetes tipo 2 são:
- Glicemia em jejum;
- Teste de tolerância oral à glicose (TTGO);
- Hemoglobina glicada (HbA1c).
Esses exames permitem ao médico confirmar o diagnóstico da diabetes tipo 2 e indicar o tratamento mais adequado. Veja quanto de glicose é considerado diabetes.
Onde fazer o exame para diabetes tipo 2?
Os exames para diabetes tipo 2 podem ser realizados em diversas unidades da Rede D’Or espalhadas pelo Brasil.
Consulte a unidade mais próxima para verificar a disponibilidade e agendar o procedimento com orientação médica especializada.
Qual a diferença entre diabetes tipo 1 e 2
Tanto a diabetes tipo 1 como a tipo 2 são caracterizadas pelo aumento dos níveis de glicose no sangue, no entanto, têm causas diferentes.
A diabetes tipo 1 é causada pela produção baixa ou ausente de insulina pelo pâncreas. Já a diabetes tipo 2 é causada pela resistência à insulina. Entenda melhor o que é resistência à insulina.
O que causa diabetes tipo 2?
A diabetes tipo 2 é causada pela resistência à ação da insulina nos órgãos periféricos, principalmente músculos e tecido adiposo.
A resistência à insulina é o fator inicial no desenvolvimento da doença, e muitas vezes aparece anos antes da diabetes se estabelecer.
Além disso, pode haver um defeito progressivo na produção de insulina pelo pâncreas e, dessa forma, aumento dos níveis de açúcar no sangue.
Quais fatores aumentam o risco de diabetes tipo 2?
Os principais fatores que aumentam o risco de diabetes tipo 2 são:
- Pais, irmãos ou parentes próximos com diabetes;
- Idade, sendo mais comum após os 45 anos;
- Pré-diabetes;
- Obesidade ou sobrepeso;
- Sedentarismo;
- Alimentação pouco saudável;
- Síndrome dos ovários policísticos;
- Uso de corticoides.
Outros fatores são pressão alta, gordura no fígado, colesterol bom (HDL) baixo, triglicerídeos altos ou ter tido diabetes gestacional. Veja como identificar a diabetes gestacional.
Como tratar a diabetes tipo 2?
O tratamento da diabetes tipo 2 é feito pelo endocrinologista para regular os níveis de açúcar no sangue e evitar complicações.
1. Mudanças no estilo de vida
As mudanças no estilo de vida para diabetes tipo 2 são:
- Fazer uma alimentação saudável, orientada pelo nutricionista, evitando alimentos açucarados, carboidratos simples e gorduras saturadas;
- Praticar atividade física regularmente, pelo menos 150 minutos por semana;
- Perder peso, no caso de obesidade ou sobrepeso.
Essas mudanças ajudam a melhorar o controle dos níveis de açúcar no sangue.
2. Acompanhamento médico regular
O acompanhamento médico regular é importante para avaliar os níveis de glicose no sangue por meio de exames.
Na consulta, o médico também verifica a eficácia das mudanças no estilo de vida e, se necessário, pode indicar o uso de remédios para diabetes tipo 2.
3. Medicamento para diabetes tipo 2
Os principais remédios para diabetes tipo 2 que podem ser indicados pelo médico são:
- Biguanidas, como metformina;
- Sulfonilureias, como glibenclamida ou glimepirida;
- Meglitinidas, como repaglinida ou nateglinida;
- Inibidores da DPP-4, como sitagliptina ou saxagliptina;
- Tiazolidinedionas, como rosiglitazona ou pioglitazona;
- Inibidores da alfa-glicosidase, como acarbose;
- Inibidores de SGLT2, como empagliflozina ou dapagliflozina;
- Agonistas do GLP-1, como semaglutida, liraglutida, exenatida ou dulaglutida;
- Agonistas do GLP-1 e GIP, como tirzepatida;
- Insulina, em alguns casos.
Esses medicamentos devem ser usados somente com indicação do endocrinologista, com doses individualizadas.
A diabetes tipo 2 tem cura?
A diabetes tipo 2 não tem cura, no entanto, quando o tratamento é feito de acordo com a recomendação médica é possível controlar os níveis de glicose no sangue e prevenir complicações.
No caso de diabetes tipo 2 de início recente (até 5 anos), é possível reverter a doença com mudanças do estilo de vida apropriadas, como perda de peso e dieta equilibrada, e um controle adequado da glicose.
Como prevenir a diabetes tipo 2?
Para prevenir a diabetes tipo 2, é recomendado:
- Ter uma alimentação balanceada, nutritiva e variada;
- Praticar atividades físicas regularmente;
- Manter o peso adequado;
- Evitar fumar e consumir bebidas alcoólicas em excesso;
- Fazer check-ups médicos regulares, principalmente após os 45 anos e nos casos de histórico familiar de diabetes..
Além disso, deve-se fazer o tratamento de outras condições de saúde, como pressão alta ou colesterol alto.
Seja para prevenir ou tratar a diabetes tipo 2, conte sempre com a Rede D’Or. Central de Agendamento: Ligue 3003-3230 ou agende online:
Quais as complicações da diabetes tipo 2?
As principais complicações da diabetes tipo 2 são infarto, AVC, neuropatia diabética ou insuficiência renal.
Além disso, também podem ocorrer retinopatia diabética, que pode levar à cegueira, ou pé diabético, por exemplo. Veja as principais complicações da diabetes.
Essas complicações podem surgir, principalmente, quando a diabetes tipo 2 está mal controlada.
Marque uma consulta com o ENDOCRINOLOGISTA da Rede D’Or perto de você!
Se você tem sintomas de diabetes tipo 2, procure um especialista. O diagnóstico precoce é o melhor caminho para manter sua saúde em dia.
Quais soluções a Rede D’Or oferece?
Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a diabetes tipo 2 com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.
A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.
O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.
Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).
A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
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