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Foto do médico Marcio Massao Santana Sueto
Revisão médicaMarcio Massao Santana Sueto
CRM SP 20402-0
Neurologia Geral
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Marcio Massao Santana Sueto
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O que é Enxaqueca?

A enxaqueca é uma doença neurológica que causa sintomas como dor de cabeça latejante, que pode ser forte ou moderada, aumento da sensibilidade à luz e aos sons, náuseas ou vômitos.

A enxaqueca pode surgir em qualquer idade, no entanto, é mais frequente em adolescentes e jovens, principalmente mulheres.

O tratamento da enxaqueca é feito pelo neurologista e, normalmente, envolve o uso de remédios para aliviar os sintomas, além de autocuidados para prevenir outras crises de enxaqueca.

Quais são os sintomas de Enxaqueca?

Os principais sintomas da enxaqueca são:

  • Dor de cabeça latejante ou pulsante, em um lado da cabeça;
  • Náuseas ou vômitos;
  • Aumento da sensibilidade à luz, aos sons e cheiros;
  • Tontura ou visão embaçada;
  • Dor que piora com movimento ou esforço físico.

Além disso, também podem surgir sintomas de aura, como pontos brilhantes, linhas em ziguezague ou visão embaçada, por exemplo.

Sintomas de enxaqueca forte

Os principais sintomas de enxaqueca forte são:

  • Dor de cabeça intensa e incapacitante;
  • Náuseas e vômitos frequentes;
  • Incapacidade de realizar as atividades do dia a dia;
  • Sensibilidade extrema à luz e ao som;
  • Dificuldade para falar ou pensar claramente.

Além disso, também pode surgir sensação de formigamento ou fraqueza em um lado da cabeça, em um braço ou uma mão, por exemplo.

Sintomas de enxaqueca emocional

Os sintomas de enxaqueca emocional são os mesmos da enxaqueca com ou sem aura.

Os sintomas desse tipo de enxaqueca são provocados ou piorados por fatores emocionais, como ansiedade, estresse, depressão, tensão emocional, emoções fortes ou pressão psicológica, por exemplo.

Como saber se é enxaqueca ou não?

Para saber se é enxaqueca ou não, deve-se observar os sintomas, pois a enxaqueca causa dor de cabeça forte, latejante ou pulsátil em um lado da cabeça, náuseas, vômitos e sensibilidade à luz e aos sons, e os sintomas pioram com o esforço físico.

Já na dor de cabeça “comum”, a dor é leve a moderada, não dá sensação de pulsação ou latejamento e, normalmente, não é acompanhada de outros sintomas, além de não afetar as atividades do dia a dia. Saiba identificar os sintomas de dor de cabeça.

Qual médico trata o enxaqueca?

O médico especialista em enxaqueca é o neurologista, que deve ser consultado para diagnosticar e tratar a enxaqueca.

Além disso, o clínico geral também pode ser consultado para diagnosticar a enxaqueca em adultos ou o obstetra para enxaqueca na gravidez e, normalmente, depois a pessoa é encaminhada para um especialista.

A Rede D’Or possui uma equipe de médicos da Rede D’or capacitados para diagnosticar e orientar sobre o tratamento da enxaqueca.

Como é feito o diagnóstico da enxaqueca?

O diagnóstico da enxaqueca é feito pelo neurologista através da avaliação dos sintomas, intensidade e localização da dor de cabeça, quantos dias dura, com que frequência surge, e fatores que provocam a crise de enxaqueca.

Além disso, o médico deve avaliar o histórico de saúde e realizar exames físico e neurológico completos.

Normalmente, não são necessários exames complementares para diagnosticar a enxaqueca, no entanto, o médico pode pedir exames de imagem caso suspeite que os sintomas sejam causados por outras condições de saúde.

Qual exame detecta o enxaqueca?

Os principais exames que detectam o enxaqueca são:

Os exames para enxaqueca normalmente são indicados para descartar outras condições de saúde com sintomas semelhantes, como aneurisma cerebral, encefalite, meningite ou tumores cerebrais, por exemplo.

Onde fazer o exame para enxaqueca?

Os exames para enxaqueca podem ser realizados em diversas unidades da Rede D’Or espalhadas pelo Brasil.

Consulte a unidade mais próxima para verificar a disponibilidade e agendar o procedimento com orientação médica especializada.

O que causa enxaqueca?

A enxaqueca é causada por uma combinação de fatores genéticos, ambientais e neurológicos.

Esses fatores provocam aumento da atividade dos neurônios no cérebro, alterações dos níveis de neurotransmissores, principalmente da serotonina, e alterações nos vasos sanguíneos, resultando nos sintomas.

O que provoca enxaqueca?

Os principais fatores que podem provocar uma crise de enxaqueca são:

  • Histórico familiar de enxaqueca;
  • Gênero, sendo mais comum em mulheres;
  • Alterações hormonais do ciclo menstrual, gravidez ou menopausa;
  • Estresse excessivo ou frequente;
  • Dormir pouco ou em excesso;
  • Jejum prolongado ou alimentação irregular;
  • Consumo excessivo de álcool ou cafeína;
  • Exposição a luzes fortes, cheiros intensos ou barulho.

Além disso, o uso excessivo ou frequente de analgésicos para dor de cabeça, também pode aumentar o risco de crises de enxaqueca.

Enxaqueca com aura é perigoso?

A enxaqueca com aura não é perigosa pois não coloca a vida em risco.

No entanto, pode ser perigosa, pois pode aumentar o risco de AVC, principalmente quando ocorre com frequência.

O que a enxaqueca provoca no cérebro?

A enxaqueca provoca alterações no cérebro, como ativação anormal de neurônios do tronco encefálico e do nervo trigêmeo, liberação de substâncias inflamatórias e dilatação dos vasos sanguíneos cerebrais e das meninges.

Essas alterações levam ao surgimento da dor de cabeça latejante e dos outros sintomas de enxaqueca.

Quais os tipos de enxaqueca?

Os principais tipos de enxaqueca são:

  1. Enxaqueca sem aura;
  2. Enxaqueca com aura;
  3. Enxaqueca crônica;
  4. Enxaqueca ocular;
  5. Enxaqueca retiniana;
  6. Enxaqueca hemiplégica;
  7. Enxaqueca vestibular;
  8. Enxaqueca menstrual;
  9. Enxaqueca na gravidez.

O tipo de enxaqueca é identificado pelo médico através dos sintomas apresentados.

  1. Enxaqueca sem aura

A enxaqueca sem aura é o tipo mais comum de enxaqueca, caracterizada pela dor de cabeça pulsátil, de intensidade moderada a intensa, e que dura de 4 a 72 horas.

Esse tipo de enxaqueca pode piorar ao realizar atividades como caminhar, e estar acompanhada de náuseas, vômitos, aumento da sensibilidade à luz (fotofobia) ou aos sons (fonofobia).

  1. Enxaqueca com aura

A enxaqueca com aura é caracterizada pelo surgimento de sintomas visuais, sensoriais, de linguagem ou motores, que duram cerca de 5 a 60 minutos, e termina com o início da dor de cabeça.

Assim, podem surgir sintomas de aura, como enxergar luzes ou pontos brilhantes, visão embaçada, zumbido no ouvido, formigamento em um lado do corpo, movimentos rítmicos ou tontura, por exemplo. Saiba identificar todos os sintomas de enxaqueca com aura.

  1. Enxaqueca crônica

A enxaqueca crônica é quando a pessoa apresenta crise de enxaqueca que dura 15 ou mais dias por mês, por mais de 3 meses.

Esse tipo de enxaqueca causa dores intensas e latejantes, podendo ser com ou sem aura.

  1. Enxaqueca ocular

A enxaqueca ocular, também conhecida como enxaqueca oftálmica, é uma enxaqueca rara que geralmente afeta um olho, provocando sintomas visuais que duram alguns minutos ou até 1 hora, podendo ou não estar acompanhados de dor de cabeça.

Os principais sintomas da enxaqueca oftálmica são ponto cego na região central da visão , flashes de luz, visão em túnel, sensação de estar olhando para um vidro rachado ou enxergar um ponto cintilante na parte central ou próximo do campo da visão.

Esse tipo de enxaqueca pode ser causada por redução do fluxo sanguíneo nos olhos, espasmos dos vasos sanguíneos na retina ou atrás dos olhos, ou fatores genéticos.

  1. Enxaqueca retiniana

A enxaqueca retiniana afeta somente a retina, geralmente, de apenas um olho, podendo causar perda da visão total ou parcial, por alguns minutos ou meses, porém é reversível.

Esse tipo de enxaqueca é rara e mais comum em mulheres, sendo causada por alterações transitórias no fluxo sanguíneo da retina e aumento da atividade elétrica no cérebro.

A enxaqueca retiniana pode ocorrer junto com a dor de cabeça intensa.

  1. Enxaqueca hemiplégica

A enxaqueca hemoplégica é caracterizada por sintomas semelhantes aos de um AVC, podendo surgir perda de sensibilidade, fraqueza e sensação de formigamento.

Nesse tipo de enxaqueca, nem sempre ocorre dor de cabeça e pode durar por horas ou dias.

  1. Enxaqueca vestibular

A enxaqueca vestibular é caracterizada por sintomas de vertigem que duram alguns segundos ou dias, tontura, desequilíbrio ou perda da noção de sua posição e orientação no espaço.

Além disso, a pessoa pode ter sensação de cabeça pesada, formigamento, perda transitória da audição, zumbido no ouvido ou enjoo.

A enxaqueca vestibular é mais comum em pessoas com histórico de enxaqueca e afeta principalmente mulheres.

  1. Enxaqueca menstrual

A enxaqueca menstrual é a dor de cabeça pulsátil que surge 2 dias antes da menstruação e dura até 3 dias após seu início.

Esse tipo de enxaqueca é causado pelas alterações hormonais do ciclo menstrual, principalmente da redução dos níveis de estrogênio no corpo.

  1. Enxaqueca na gravidez

A enxaqueca na gravidez pode surgir devido às alterações hormonais normais dessa fase, principalmente de estrogênio, além de poder ser desencadeada por estresse, dormir pouco ou desidratação, por exemplo.

Esse tipo de enxaqueca é mais comum no 1º trimestre da gravidez, sendo mais comum em mulheres com histórico de enxaqueca menstrual ou enxaqueca com aura. No entanto, pode surgir em qualquer gestante sem histórico de enxaqueca. Saiba mais sobre a enxaqueca na gravidez e riscos.

Quais as fases da enxaqueca?

  • Pródromo – Ocorre 24 a 48 horas antes de surgir a dor de cabeça. Geralmente, é identificada através de sintomas, como cansaço, irritabilidade, vontade de comer doces, cansaço ou bocejos constantes.

  • Aura – Pode ocorrer antes ou junto com a dor de cabeça, apresentando sintomas visuais, sensoriais, de linguagem ou motores, que duram de 5 a 60 minutos, em algumas pessoas.

  • Crise de enxaqueca – É a fase em que surge a dor de cabeça, de um lado da cabeça, do tipo latejante ou pulsátil, aumentando de intensidade nas primeiras horas e podendo durar de 4 a 72 horas.

  • Pósdromo – É a fase que ocorre até 48 horas após a crise de enxaqueca. Nessa fase a pessoa pode apresentar sintomas como, sensação de ressaca, cansaço, confusão mental ou dificuldade de concentração.

Identificar a fase da enxaqueca é importante para a realização do tratamento, sendo que o médico pode indicar o uso de alguns remédios para utilizar na fase de pródromo, e reduzir a intensidade da dor de cabeça.

Quais são os tratamentos para enxaqueca?

O tratamento para enxaqueca é feito pelo neurologista para evitar as crises de enxaqueca, aliviar os sintomas e controlar a doença.

  1. Remédios para crise de enxaqueca

Os principais remédios para tratar as crises de enxaqueca que podem ser indicados pelo médico são:

  • Analgésicos, como paracetamol ou dipirona;
  • Anti-inflamatórios não esteroides, como ibuprofeno, naproxeno ou diclofenaco;
  • Triptanos, como sumatriptano (Sumax), zolmitriptano (Zomig), eletriptana (Zeforus) ou rizatriptana (Zyptan) ;
  • Antieméticos, como metoclopramida ou clorpromazina;
  • Ergotaminas, como a dihidroergotamina, que normalmente está associada à cafeína, dipirona ou paracetamol .

Esses remédios ajudam a aliviar a dor de cabeça forte e latejante da enxaqueca.

Além disso, o médico pode indicar remédios antieméticos, como metoclopramida ou clorpromazina, para aliviar as náuseas e vômitos.

  1. Injeção para enxaqueca

A injeção para enxaqueca é feita com aplicação sob a pele (via subcutânea) com os remédios erenumabe 70 mg/mL (Pasurta), galcanezumabe 120 mg/mL (Emgality)  ou fremanezumabe 225 mg/1,5mL (Ajovy).

Essas injeções podem ser indicadas pelo médico para prevenir crises de enxaqueca em adultos que têm pelo menos 4 dias de enxaqueca por mês.

A injeção para enxaqueca ajuda a reduzir a frequência das crises de enxaqueca, melhorando a qualidade de vida e só deve ser usada com indicação do neurologista.

  1. Remédios para prevenir a enxaqueca

Além da injeção para enxaqueca, outros remédios para prevenir as crises de enxaqueca que podem ser indicados pelo médico são:

  • Betabloqueadores, como propranolol ou metoprolol;
  • Antidepressivos, como amitriptilina ou venlafaxina;
  • Anticonvulsivantes, como topiramato ou ácido valpróico;
  • Bloqueadores dos canais de cálcio, como verapamil ou flunarizina.

O tipo de remédio para enxaqueca, seja para prevenir ou tratar as crises, só deve ser feito com indicação do neurologista após avaliação criteriosa do estado de saúde, sintomas apresentados, tipo de enxaqueca, idade e frequência das crises.

  1. Aplicação de toxina botulínica

A aplicação de toxina botulínica (onabotulinumtoxina A) é um tratamento para enxaqueca crônica feito pelo neurologista para ajudar a reduzir a frequência e gravidade das crises.

Geralmente, esse tipo de tratamento é indicado quando a pessoa apresenta 15 ou mais dias de dor de cabeça latejante ou pulsante por mês, com duração de 4 ou mais horas por dia.

  1. Biofeedback eletromiográfico

O biofeedback eletromiográfico é uma técnica para identificar os fatores que provocam tensão muscular e a enxaqueca tensional, ensinando a pessoa a controlar as respostas do corpo ao estresse.

Esse tipo de tratamento é feito pelo fisioterapeuta ou pelo médico utilizando eletrodos, que quantificam o nível de contração muscular.

O biofeedback eletromiográfico pode ser feito para complementar o tratamento médico para enxaqueca.

  1. Terapia complementar para enxaqueca

A terapia complementar para enxaqueca pode envolver terapias de relaxamento, meditação e mindfulness, feitos com exercícios musculares e de respiração.

Esas terapias ajudam a reduzir a excitabilidade das células nervosas e a tensão muscular, fazendo com que a própria pessoa aprenda a controlar suas respostas físicas a dor.

Além disso, outra terapia complementar para enxaqueca é a acupuntura para permitir a melhora das crises frequentes.

  1. Touca de enxaqueca

A touca de enxaqueca é um tipo de terapia complementar para enxaqueca.

Nesse tipo de terapia, a pessoa utiliza uma touca com almofadas térmicas de gel na região da testa e da nuca, que quando são resfriadas na geladeira ou congelador, entre 0ºC e 10ºC, são capazes de ajudar a reduzir a intensidade da dor de cabeça da enxaqueca.

Além das almofadas térmicas de gel, a touca de enxaqueca cobre os olhos, reduzindo o estímulo luminoso que pode piorar a enxaqueca.

  1. Autocuidados para enxaqueca

Os autocuidados para enxaqueca são:

  • Aplicar compressas frias na testa e na nuca ou usar a touca de enxaqueca durante as crises;
  • Repousar em um quarto escuro e silencioso;
  • Evitar cheiros fortes;
  • Massagear o pescoço e os ombros, para ajudar a relaxar e diminuir a dor de cabeça;
  • Tomar uma xícara de café, tendo o cuidado para não beber muito, pois muita cafeína pode piorar a dor de cabeça;
  • Manter o corpo hidratado bebendo pelo menos 8 copos de água por dia.

Além disso, pode-se tomar chás para enxaqueca, como o chá de valeriana, que tem propriedades relaxantes e anti-inflamatórias, ou o chá de gengibre, que ajuda a reduzir as náuseas e vômitos.

Para mulheres que sofrem com enxaqueca na gravidez, é necessário ter cuidados com a alimentação, procurar lugares calmos e com pouca luminosidade, praticar regularmente atividades físicas leves e moderadas, além de descansar e relaxar o máximo possível.

Como aliviar enxaqueca

Para aliviar a enxaqueca é recomendado evitar deitar e procurar um ambiente fresco e escuro, sem ruídos e cheiros fortes, além de fazer o tratamento com remédios indicados pelo médico para aliviar a dor de cabeça, náuseas e vômitos.

Além disso, pode-se consumir alimentos ou usar suplementos de magnésio ou vitamina B2, que ajudam a reduzir a intensidade das crises, devendo ser orientado pelo médico ou nutricionista.

Como prevenir a enxaqueca

Algumas formas de prevenir a enxaqueca são:

  • Ter uma alimentação balanceada e respeitar os horários das refeições;
  • Fazer exercícios físicos regularmente, evitando realizá-los em dias muito quentes;
  • Dormir de 7 a 9 horas por noite;
  • Beber cerca de 2 litros de água por dia;
  • Praticar técnicas de relaxamento, como yoga ou meditação;
  • Evitar o uso frequente ou excessivo de analgésicos;
  • Consultar o neurologista regularmente, a cada 3 ou 6 meses, para avaliar o tratamento e ajustar os remédios se necessário;
  • Ter uma alimentação balanceada, incluindo frutas, vegetais, grãos integrais e peixes, como salmão ou sardinha.

Além disso, deve-se evitar alimentos que causam enxaqueca, como queijos amarelos, chocolate, alimentos industrializados ou ultraprocessados, e bebidas como álcool e café em excesso.

Enxaqueca tem cura?

A enxaqueca não tem cura, no entanto, é possível aliviar a dor de cabeça da enxaqueca e controlar a frequência das crises com o tratamento indicado pelo médico, melhorando a qualidade de vida.

Quais as complicações da enxaqueca?

As principais complicações da enxaqueca são:

  • AVC associado à enxaqueca;
  • Convulsões provocadas pela enxaqueca com aura;
  • Piora da enxaqueca pelo uso excessivo ou frequente de analgésicos;
  • Depressão ou ansiedade, principalmente na enxaqueca crônica;
  • Diminuição da qualidade de vida, incapacidade para o trabalho ou diminuição da produtividade.

Além disso, outra complicação é o status migrainosus, em que a dor de cabeça dura mais de 72 horas, podendo ser necessário o internamento hospitalar para tratamento adequado.

Quais soluções a Rede D’Or oferece?

Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a enxaqueca com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínicos e laboratoriais, banco de sangue, diálise e ambulatórios de diversas especialidades.

Para garantir a excelência na prestação de serviços, a Rede D’Or adotou a Acreditação Hospitalar, processo de avaliação externa para examinar a qualidade dos serviços prestados conduzido por organizações independentes, como uma de suas principais ferramentas. Os hospitais do grupo já receberam certificações emitidas por organizações brasileiras, como a Organização Nacional de Acreditação (ONA), e internacionais, como a Joint Commission International (JCI), a Metodologia Canadense de Acreditação Hospitalar (QMENTUM IQG), e a American Society of Clinical Oncology (ASCO).

A Rede D’Or ainda oferece aos pacientes críticos o cuidado necessário no momento certo, o que leva a melhores desfechos clínicos e à alocação eficiente de recursos. Por isso, 87 UTIs do grupo receberam o certificado Top Performer 2022, concedido pela Epimed e AMIB – Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

Conte com a Rede D’Or sempre que precisar!

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