O raio-X é o exame de imagem mais comum e estuda ossos e musculatura, viabilizando observar órgãos internos. Neste caso, especificamente, as imagens do joelho podem revelar os ossos fêmur, tíbia, fíbula, entre outras estruturas.

O exame permite o diagnóstico de diferentes lesões, como fraturas, luxações e  deslocamento de patela. Além disso, é possível observar a presença de problemas anatômicos e doenças nas articulações, por exemplo, artrite, artrose e osteoporose. Outra aplicação do raio-X de joelho é monitorar o progresso de cirurgias e outros tratamentos realizados nessa área.

Para a realização do exame, o paciente se deita em uma maca ou fica em pé contra uma superfície, com o posicionamento orientado pelo técnico.

O paciente é deixado na sala, enquanto a captura de imagens é feita por uma máquina, que emite um feixe de partículas que atravessam o corpo em diferentes velocidades e com maior ou menor facilidade. O feixe de partículas deixa impressões em uma chapa, resultando em uma espécie de fotografia das estruturas.

Os ossos ganham determinada impressão, enquanto os tecidos moles e o conteúdo líquido geram outras marcas, permitindo sua identificação. O raio-X de joelho é simples, rápido e indolor.

O raio-X de joelho é seguro, mas possui algumas contraindicações e cuidados. São eles:

• Gravidez: mulheres grávidas, ou que suspeitam de gravidez, devem evitar o exame, especialmente nos primeiros meses, devido ao risco de exposição do feto à radiação. Caso sua realização seja indispensável, proteções adicionais devem ser usadas para minimizar a exposição.
• Uso de próteses ou implantes metálicos: Embora não seja uma contraindicação absoluta, a presença de próteses metálicas no joelho ou nas proximidades pode interferir na qualidade das imagens. O médico deve ser informado a respeito de qualquer material implantado.

O ortopedista, por ser o médico que avalia e trata estruturas do joelho, é normalmente o que mais solicita esse tipo de exame.