A rubéola é uma doença infecto-contagiosa causada pelo vírus Rubella virus. Geralmente, causa sintomas como febre baixa, lesões avermelhadas na pele, dores musculares e inchaço nos gânglios. A condição é especialmente perigosa para gestantes, pois pode causar malformações no bebê.

O teste de IgM para a rubéola indica a presença de anticorpos IgM contra o vírus da rubéola no organismo humano. É realizado por meio da coleta e análise de uma pequena amostra de sangue do paciente.

O exame de IgM serve para indicar se há uma infecção ativa ou recente pelo vírus da rubéola. Normalmente, é solicitado em conjunto com o IgG, pois a combinação dos dois resultados ajuda a diferenciar uma infecção recente de uma imunidade adquirida.

O exame é solicitado quando há suspeita de uma infecção ativa, em que o paciente apresenta febre, manchas vermelhas pelo corpo e inchaço nos gânglios linfáticos, por exemplo. Gestantes e pessoas que tiveram contato com pacientes com rubéola também devem realizá-lo.

O exame indica uma infecção recente pelo vírus da rubéola, sobretudo na presença de sintomas.

Os valores de referência são os seguintes:

• não reagente (negativo): inferior a 1,2;
• indeterminado: de 1,2 a 1,8;
• reagente (positivo): superior a 1,8.

O teste pode ser solicitado por diversos especialistas, como ginecologistas, clínicos gerais, infectologistas e pediatras.