Ele identifica e quantifica a quantidade de creatina presente no sangue ou na urina. A creatina é produzida no fígado e armazenada nos músculos, onde é utilizada como fonte de energia.

Para avaliar o metabolismo muscular, sendo utilizado em casos suspeitos de doenças musculares, erros inatos do metabolismo ou para monitorar o uso de suplementos de creatina. Em situações específicas, pode auxiliar no diagnóstico de miopatias ou distúrbios metabólicos raros.

A coleta é feita por meio de amostra de sangue, semelhante a outros exames bioquímicos. Em alguns casos, pode ser solicitada a análise de creatina na urina, especialmente em investigações metabólicas. O material coletado é enviado ao laboratório para análise.

Em situações específicas, como suspeita de doenças musculares, distúrbios do metabolismo da Creatina, ou para monitorar pacientes que utilizam suplementos de creatina em altas doses. Também pode ser indicado em investigações de sintomas musculares inexplicados.

Miopatias (doenças musculares), distúrbios do metabolismo da creatina e algumas doenças metabólicas raras. Não é utilizado para avaliar a função renal.

Os valores de referência podem variar conforme o laboratório, mas normalmente a creatina no sangue de adultos saudáveis apresenta valores baixos, pois grande parte dela é convertida em creatinina ou utilizada pelos músculos. Resultados elevados podem indicar distúrbios musculares ou metabólicos específicos.

Neurologistas, endocrinologistas, clínicos gerais ou médicos especializados em doenças musculares e metabólicas, dependendo do contexto clínico do paciente.

O exame de Creatina analisa a presença dessa substância no organismo, sendo utilizado para investigar doenças musculares ou metabólicas. Já o de Creatinina, avalia a função renal, pois a creatinina é um subproduto da Creatina eliminado pelos rins.

Em resumo, o exame de Creatina é mais específico para questões musculares ou metabólicas, enquanto o de Creatinina é fundamental para avaliar a saúde dos rins.